terça-feira, 30 de novembro de 2010

NOVENA A LA INMACULADA día primero




Dios te salve, María;

llena eres de gracia; el Señor es contigo;
bendita tú eres entre todas las mujeres,

y bendito es el fruto de tu vientre, Jesus.

Santa María, Madre de Dios,
ruega por nosotros, pecadores,

ahora y en la hora de nuestra muerte.
Amén.


Inmensamente ricos por María

Al llegar la plenitud de los tiempos, envió Dios a su Hijo, nacido de mujer, nacido bajo la Ley, para redimir a los que estaban bajo la Ley, a fin de que recibiésemos la adopción de hijos. Y, puesto que sois hijos, Dios envió a nuestros corazones el Espíritu de su Hijo, que clama: ¡Abbá, Padre! De manera que ya no eres siervo, sino hijo; y como eres hijo, también heredero por gracia de Dios. Así se expresa san Pablo en su carta a una comunidad de cristianos, haciéndoles ver la grandeza de su condición por haber acogido el Evangelio. Aquellos primeros fieles eran, como nosotros, por Jesucristo hijos de Dios. Con los derechos, por tanto, de los hijos sobre los bienes de su Padre.

Al comienzo de estos días de preparación a la gran solemnidad de la Inmaculada Madre de Dios, contemplamos el inefable prodigio que obró Nuestro Señor para toda la humanidad por Ella. Santa María fue el instrumento que nos trajo el mayor bien de Dios. Tomando cuerpo de hombre y naciendo de Ella, Dios se entrega a los hombres para que, enriquecidos con el don de Sí mismo, los hombres sean como Dios.

La Hija de Dios Padre, Madre de Dios Hijo y Esposa de Dios Espíritu Santo es, en este sentido, la puerta del mundo humano para Dios. A través de María Dios quiso compartir nuestra humanidad. Ella es una mujer normal; y, llena de Gracia, coopera libremente para que pudiéramos recibir todo el amor paternal que el Creador, en su arcano designio, tenía reservado para cada hombre. Con su disposición de acoger en sí el proyecto de Dios, los hombres puedan acceder a la misma intimidad divina. Con toda razón, por esto, la llama la Iglesia, Puerta del Cielo.

La elevación de María para que pudiera ser la Madre del Verbo es obra del mismo Dios. Es llena de Gracia desde su primer instante y por ello concebida sin pecado original: Inmaculada. Así la celebramos en esta novena que hoy comienza, reconociendo el prodigio divino de haber colmado de todo bien a la que sería su Madre. Nuestro agradeciminto a Dios es aún mayor porque quiso que la misma que es su Madre sea también Madre de los hombres.

...

¿Cómo agradezco al Señor que me haya hecho su hijo? ¿Tengo presente, mientras voy de aquí para allá, que soy un hijo de Dios? Porque debe ser tan clara en mí esta vivencia, al menos como la que siento de mi profesión, de mis relaciones familiares, de mi forma de ser. El ajetreo del mundo y tantas ocupaciones apremiantes nos llevan a olvidarnos de lo que no se ve, de lo que no se siente...; y es necesario imponerse a este olvido, rememorando de intento el origen de la dignidad querida por Dios para el hombre. Fue a partir de María: con su cooperación libre al plan de salvación, hizo posible el acceso del Espíritu Santo a nuestros corazones para que pudiéramos llamar de verdad Padre a nuestro Dios.

Los que recibimos el Bautismo al poco de nacer y, por gracia de Dios, hemos crecido en una familia cristiana, no tenemos la experiencia de ser siervos, como dice san Pablo. Pero vale la pena que pensemos admirados, que nos sorprendamos como el Apóstol –ya no eres siervo, sino hijo...–, exclama. No queramos acostumbrarnos a nuestra actual condición, sino tengamos el deseo de saborear agradecidos el más grande de nuestros títulos: "hijo de Dios". Jesús insiste a los Apóstoles y quizá nosotros también necesitamos que nos lo repitan: Ya no os llamo siervos, porque el siervo no sabe lo que hace su señor; a vosotros, en cambio, os he llamado amigos, porque todo lo que oí de mi Padre os lo he dado a conocer.

Agradezcamos una y otra vez a María su docildad a Dios que nos ha traído un don tan grande. ...

Pueden, ciertamente, extrañar la alegría y la paz del hijo de Dios, mantenidas también en plena contrariedad, a veces tan perseverantes que hasta sorprenden incluso al que procura vivir como hijo de Dios. Pero recordemos que es un prodigio de la Gracia. Es el Espíritu Santo quien nos hace llamar entusiasmados Padre a Dios, y a María exultar de gozo porque Dios hizo en Ella cosas grandes.


(OELDOMINGO)

Hoje a Igreja celebra : Santo André, apóstolo



S. André, apóstolo

30 Novembro 2010

Os gregos chamam a este ousado apóstolo "Protókletos", que significa: o primeiro chamado. Ele foi um dos afortunados que viram Jesus na verde planície de Jericó.

A Igreja deve muito a Santo André. Tendo sido martirizado numa cruz em forma de aspa ou X, que é conhecida pelo nome de cruz de Santo André.

LEITURA I Rom 10, 9-18
«A fé vem da pregação
e a pregação é o anúncio da palavra de Cristo»


Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos
Irmãos:
Se confessares com a tua boca que Jesus é o Senhor
e se acreditares em teu coração
que Deus O ressuscitou dos mortos,
serás salvo.
Pois com o coração se acredita para obter a justiça
e com a boca se professa a fé para alcançar a salvação.
Na verdade, a Escritura diz:
«Todo aquele que acreditar no Senhor
não será confundido».
Não há diferença entre judeu e grego:
todos têm o mesmo Senhor,
rico para com todos os que O invocam.
Portanto, todo aquele que invocar o nome do Senhor
será salvo.
Mas como hão-de invocar Aquele em quem não acreditam?
E como hão-de acreditar n’Aquele de quem não ouviram falar?
E como hão-de ouvir falar, se não houver quem lhes pregue?
E como hão-de pregar, se não forem enviados?
Está escrito:
«Como são formosos os pés dos que anunciam o Evangelho!».
Mas nem todos obedecem ao Evangelho,
como Isaías diz:
«Senhor, quem acreditou na nossa pregação?».
A fé, portanto, vem da pregação
e a pregação é o anúncio da palavra de Cristo.
Mas pergunto: Não a teriam ouvido?
Ao contrário, como diz a Escritura:
«A sua voz ressoou por toda a terra
e as suas palavras até aos confins do mundo».
Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 18A,2-3.4-5
A sua mensagem ressoou por toda a terra.

Os céus proclamam a glória de Deus
e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
O dia transmite ao outro esta mensagem
e a noite a dá a conhecer à outra noite.

Não são palavras nem linguagem,
cujo sentido se não perceba.
O seu eco ressoou por toda a terra
e a sua notícia até aos confins do mundo.


ALELUIA Mt 4, 19
Vinde comigo, diz o Senhor,
e farei de vós pescadores de homens. Refrão


EVANGELHO Mt 4, 18-22
«Eles deixaram logo as redes e seguiram Jesus»

@ Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Caminhando Jesus ao longo do mar da Galileia,
viu dois irmãos:
Simão, chamado Pedro, e seu irmão André,
que lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores.
Disse-lhes Jesus:
«Vinde e segui-Me
e farei de vós pescadores de homens».
Eles deixaram logo as redes e seguiram-n’O.
Um pouco mais adiante, viu outros dois irmãos:
Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João,
que estavam no barco, na companhia de seu pai Zebedeu,
a consertar as redes.
Jesus chamou-os
e eles, deixando o barco e o pai, seguiram-n’O.
Palavra da salvação.

(Blog "Solenidades")

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

MENSAGEM DO DIA

Crê em Deus e ora

(Li esta mensagem e gostei, por isso estou a partilha-la contigo. Podes, como eu, "substituir" o problema, aquilo que te aflige. Interessa é ficares com a certeza de que o Senhor conhece bem o teu coração e se creres Nele, tudo conseguirás. O nosso Deus, é o Deus dos impossíveis. Arrisca no Senhor, que Ele não te defrauda!)



A vitória de Deus acontecerá! Você não sabe qual é a raiz do problema nem quais são as amarras com as quais o mal está prendendo a pessoa da sua família, mas o Senhor sabe. Então, por amor à pessoa que você quer ver salva, use esse dom de Deus, que é o “dom de línguas”. Entre no quarto dessa pessoa e ore em línguas. Mesmo sem entender em que direção está orando. O Espírito Santo sabe e é o que importa. Ore pelo seu cônjuge, mesmo com o coração machucado e sabendo da sua infidelidade. Deus é Todo-poderoso e para Ele nada é impossível. “Com Deus faremos proezas.” Acredite nisso e ore.

Você não tem força para acabar com o adultério, mas o Senhor tem. Você pode contar com o Espírito Santo, que está orando em você, e é esta oração do Espírito que atinge. Ele trava uma luta num mundo espiritual, no qual não podemos penetrar. No mundo espiritual temos de lutar com armas espirituais.

A nossa posição é a de intercessores, para não perdermos nenhum dos nossos. A vitória de Deus acontecerá! Você é o escolhido de Deus na sua casa. Ele colocou em suas mãos a vara do Seu poder: use-a, porque aí está a salvação.

Deus abençoe você!


Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

domingo, 28 de novembro de 2010

HOJE É O DIA DO SENHOR!


1ºDOMINGO DO ADVENTO



"
Vigiai!"


Nesse domingo, inicia mais um Ano Litúrgico,

no qual relembramos e revivemos

os Mistérios da História da Salvação.


NATAL e PÁSCOA centralizam as celebrações,

que são vividas em três momentos: antes, durante e depois...


Nesse Ano A, o Evangelho de Mateus terá uma atenção especial.

Com o Advento, entramos no tempo que nos prepara para o Natal do Senhor.


A palavra ADVENTO significa "Vinda", chegada:

nos faz relembrar e reviver as primeiras etapas da História da Salvação,

quando os homens se prepararam para a vinda do Salvador,

a fim de que também nós possamos preparar hoje em nossa vida

a vinda de Cristo por ocasião do Natal.


Nas duas primeiras semanas do Advento, vigilantes e alertas,

esperamos a vinda definitiva e gloriosa do Cristo Salvador,

e nas duas últimas semanas, lembrando a espera dos profetas e de Maria,

preparamos mais especialmente o seu nascimento em Belém.


A Liturgia de hoje é um veemente apelo à VIGILÂNCIA,

para acolher os Sinais de Deus.


Na 1a Leitura, ISAÍAS profetiza a vinda de um descendente de Davi,

que trará justiça e paz para o seu povo. (Is 2,1-5)


É um dos oráculos mais bonitos de todo do Antigo Testamento.

Encarna a espera do Antigo Testamento e o Advento pré-cristão.

A um povo que vivia uma situação dramática de perigo de guerra,

anuncia um futuro maravilhoso: fala de uma era messiânica,

na qual todos os povos acorrerão a Jerusalém para adorar o único Deus.

As armas se transformarão em instrumentos pacíficos de trabalho e de vida.


* O sonho do profeta começa a realizar-se em Jesus,

mas estamos ainda muito longe dessa terra de justiça e de paz...

- O que podemos fazer para que o sonho de Isaías se concretize?


Na 2a Leitura, Paulo nos convida a "acordar"

para descobrir os sinais do novo dia que já raiou

e caminhar ao encontro da Salvação,

deixando as obras das trevas e vestindo as armas da LUZ. (Rm 13,11-14)


O Evangelho é um apelo a uma VIGILÂNCIA permanente,

para reconhecer o Senhor na sua chegada.

Será assim a realização do sonho do Profeta. (Mt 24,37-44)

Para transmitir essa mensagem, Jesus usa três quadros:


- O 1º Quadro é da humanidade na época de Noé:

Os homens viviam, então, numa alegre inconsciência,

preocupados apenas em gozar a sua "vidinha" descomprometida.

Quando o dilúvio chegou, os apanhou de surpresa e despreparados.

- O 2º Quadro fala dos trabalhos da vida cotidiana:

podem nos levar a negligenciar a preparação da Vinda do Senhor.

- O 3º Quadro coloca o exemplo do dono de uma casa,

que adormece e deixa a sua casa ser roubada pelo ladrão.


+ O que significa "estar vigilante"?

- Será apenas estar sem pecado... para não ir para o inferno?

- Ou acolher as oportunidades de salvação, que Deus nos oferece?


Jesus continua vindo, para nos salvar e nos trazer a felicidade.

E nós temos que estar sempre atentos para perceber cada vinda sua.

Ele está presente nas palavras de quem nos orienta para o bem,

nos gestos de amor dos irmãos, no esforço de quem se sacrifica

para construir um mundo mais justo e fraterno.


Hoje, devido ao medo provocado pelo desemprego, fome e violência,

assistimos ao fenômeno da busca de refúgio no sagrado.

Mas o excesso de alegria de certas práticas religiosas sem compromisso

pode nos tirar a possibilidade de perceber a chegada do Senhor.


- As celebrações festivas nos fazem mais vigilantes, mais acordados

para a realidade que temos a obrigação de transformar ou

funcionam como sonífero, que nos impedem de ver a chegada

daquele que vem sem aviso prévio?

+ Motivos que impedem a acolhida do Senhor que vem:

- Prazeres da vida: a pessoa mergulhada nos prazeres fica alienada...

No domingo, dorme... passeia... pratica esportes...

mas não sobra tempo para celebrar a sua fé na Comunidade...

- Trabalho excessivo: a pessoa obcecada pelo trabalho esquece o resto:

Deus, a família, os amigos, a própria saúde...

- Desatenção: o Distraído não vê o Cristo, presente na pessoa sofredora...

Acha que não é problema seu... é do governo... da Igreja...


+ Em minha vida, o que mais me distrai do essencial e

me impede tantas vezes de estar atento ao Senhor que vem?


+ Como desejo me preparar para o Natal desse ano?

- Apenas programando festas, presentes, enfeites, músicas?

- Ou numa atitude humilde e vigilante, a esse Cristo que vem?

- Participo da Novena do Natal em Família?

- Que PAZ desejo construir?

Pe. Antônio G. Dalla Costa -28.11.2010


sábado, 27 de novembro de 2010

ADVIENTO




Latin ad-venio, llegar.

Conforme al uso actual [1910], el Adviento es un tiempo litúrgico que comienza en el Domingo más cercano a la fiesta deSan Andrés Apóstol (30 de Noviembre) y abarca cuatro Domingos. El primer Domingo puede adelantarse hasta el 27 de Noviembre, y entonces el Adviento tiene veintiocho días, o retrasarse hasta el 3 de Diciembre, teniendo solo veintiún días.

Con el Adviento comienza el año eclesiástico en las Iglesias occidentales. Durante este tiempo los creyentes son exhortados

a prepararse dignamente a celebrar el aniversario de la venida del Señor al mundo como la encarnación del Dios de amor,
de manera que sus almas sean moradas adecuadas al Redentor que viene a través de la Sagrada Comunión y de lagracia, y
en consecuencia estén preparadas para su venida final como juez, en la muerte y en el fin del mundo.

Simbolismo

La Iglesia prepara la Liturgia en este tiempo para lograr este fin. En la oración oficial, el Breviario, en el Invitatorio de Maitines, llama a sus ministros a adorar “al Rey que viene, al Señor que se acerca”, “al Señor que está cerca”, ” al que mañana contemplaréis su gloria”. Como Primera Lectura del Oficio de Lectura introduce capítulos del profeta Isaías, que hablan en términos hirientes de la ingratitud de la casa de Israel, el hijo escogido que ha abandonado y olvidado a su Padre; que anuncian al Varón de Dolores herido por los pecados de su pueblo; que describen fielmente la pasión y muerte del Redentor que viene y su gloria final; que anuncian la congregación de los Gentiles en torno al Monte Santo. La Segunda Lectura del Oficio de Lectura en tres Domingos están tomadas de la octava homilía del Papa San León (440-461) sobre elayuno y la limosna como preparación para la venida del Señor, y en uno de los Domingos (el segundo) del comentario de San Jerónimo sobre Isaías 11:1, cuyo texto él interpreta referido a Santa María Virgen como “el renuevo del tronco de Jesé”. En los himnos del tiempo encontramos alabanzas a la venida de Cristo como Redentor, el Creador del universo, combinados con súplicas al juez del mundo que viene para protegernos del enemigo. Similares ideas son expresadas los últimos siete días anteriores a la Vigilia de Navidad en las antífonas del Magnificat . En ellas, la Iglesia pide a la Sabiduría Divina que nos muestre el camino de la salvación; a la Llave de David que nos libre de la cautividad; al Sol que nace de lo alto que venga a iluminar nuestras tinieblas y sombras de muerte, etc. En las Misas es mostrada la intención de la Iglesia en la elección de las Epístolas y Evangelios. En las Epístolas se exhorta al creyente para que, dada la cercanía del Redentor , deje las actividades de las tinieblas y se pertreche con las armas de la luz; que se conduzca como en pleno día, con dignidad, y vestido del Señor Jesucristo; muestra como las naciones son llamadas a alabar el nombre del Señor; invita a estar alegres en la cercanía del Señor, de manera que la paz de Dios, que sobrepasa todo juicio, custodie los corazones y pensamientos en Cristo Jesús; exhorta a no juzgar, a dejar que venga el Señor, que manifestará los secretos escondidos en los corazones. En los Evangelios la Iglesia habla del Señor que viene en su gloria; de Aquel en el que, y a través del que, las profecías son cumplidas; del Guía Eterno en medio de los Judíos; de la voz en el desierto, “Preparad el camino del Señor”. La Iglesia en su Liturgia nos devuelve en espíritu al tiempo anterior a la encarnación del Hijo de Dios, como si aún no hubiera tenido lugar. El Cardinal Wiseman ha dicho:

Estamos no sólo exhortados a sacar provecho del bendito acontecimiento, sino a suspirar diariamente como nuestros antiguos Padres, “Cielos, destilad el rocío; nubes, derramad al Justo: ábrase la tierra y brote la salvación.” Las Colectas en tres de los cuatro Domingos de este tiempo empiezan con las palabras, “Señor, muestra tu poder y ven” – como si el temor a nuestras iniquidades previniera su nacimiento.

Duración y Ritual

Todos los días de Adviento debe celebrarse el Oficio y Misa del Domingo o Feria correspondiente, o al menos debe ser hecha una Conmemoración de los mismos, independientemente del grado de la fiesta celebrada. En el Oficio Divino el Te Deum, jubiloso himno de alabanza y acción de gracias, se omite; en la Misa el Gloria in excelsis no se dice. El Alleluia, sin embargo, se mantiene. Durante este tiempo no puede hacerse la solemnización del matrimonio (Misa y Bendición Nupcial); incluyendo en la prohibición la fiesta de la Epifanía. El celebrante y los ministros consagrados usan vestiduras violeta. El diácono y subdiácono en la Misa, en lugar de las dalmáticas usadas normalmente, llevan casullas plegadas. El subdiácono se la quita durante la lectura de la Epístola, y el diácono la cambia por otra, o por una estola más ancha, puesta sobre el hombro izquierdo entre el canto del Evangelio y la Comunión. Se hace una excepción en el tercer Domingo (DomingoGaudete), en el que las vestiduras pueden ser rosa, o de un violeta enriquecido; los ministros consagrados pueden en este Domingo vestir dalmáticas, que también pueden ser usadas en la Vigilia de la Navidad, aunque fuera en el cuarto Domingo de Adviento. El Papa Inocencio III (1198-1216) estableció el negro como el color a ser usado durante el Adviento, pero el violeta ya estaba en uso al final del siglo trece. Binterim dice que había también una ley por la que las pinturas debían ser cubiertas durante el Adviento. Las flores y las reliquias de Santos no debían colocarse sobre los altares durante el Oficio y las Misas de este tiempo, excepto en el tercer Domingo; y la misma prohibición y excepción existía relacionada con el uso del órgano. La idea popular de que las cuatro semanas de Adviento simbolizan los cuatro mil años de tinieblas en las que el mundo estaba envuelto antes de la venida de Cristo no encuentra confirmación en la Liturgia.

Origen Histórico

No se puede determinar con exactitud cuando fue por primera vez introducida en la Iglesia la celebración del Adviento. La preparación para la fiesta de la Navidad no debió ser anterior a la existencia de la misma fiesta, y de ésta no encontramos evidencia antes del final del siglo cuarto cuando, de acuerdo con Duchesne [Christian Worship (London, 1904), 260], era celebrada en toda la Iglesia, por algunos el 25 de Diciembre, por otros el 6 de Enero. De tal preparación leemos en las Actas de un sínodo de Zaragoza en el 380, cuyo cuarto canon prescribe que desde el diecisiete de Diciembre hasta la fiesta de la Epifanía nadie debiera permitirse la ausencia de la iglesia. Tenemos dos homilías de San Máximo, Obispo de Turín (415-466), intituladas “In Adventu Domini”, pero no hacen referencia a ningún tiempo especial. El título puede ser la adición de un copista. Existen algunas homilías, probablemente la mayor parte de San Cesáreo, Obispo de Arlés (502-542), en las que encontramos mención de una preparación antes de la Navidad; todavía, a juzgar por el contexto, no parece que exista ninguna ley general sobre la materia. Un sínodo desarrollado (581) en Mâcon, en la Galia, en su canon noveno ordena que desde el once de Noviembre hasta la Navidad el Sacrificio sea ofrecido de acuerdo al rito Cuaresmal los Lunes, Miércoles, y Viernes de la semana. El Sacramentario Gelasiano anota cinco domingos para el tiempo; estos cinco eran reducidos a cuatro por el Papa San Gregorio VII (1073-85). La colección de homilías de San Gregorio el Grande (590-604) empieza con un sermón para el segundo Domingo de Adviento. En el 650 el Adviento era celebrado en España con cinco Domingos. Varios sínodos hicieron cánones sobre los ayunos a observar durante este tiempo, algunos empezaban el once de Noviembre, otros el quince, y otros con el equinoccio de otoño. Otros sínodos prohibían la celebración del matrimonio. En la Iglesia Griega no encontramos documentos sobre la observancia del Adviento hasta el siglo octavo. San Teodoro el Estudita (m. 826), que habló de las fiestas y ayunos celebrados comúnmente por los Griegos, no hace mención de este tiempo. En el siglo octavo encontramos que, desde el 15 Noviembre a la Navidad, es observado no como una celebración litúrgica, sino como un tiempo de ayuno y abstinencia que, de acuerdo a Goar, fue posteriormente reducido a siete días. Pero un concilio de los Rutenianos (1720) ordenaba el ayuno de acuerdo a la vieja regla desde el quince de Noviembre. Esta es la regla al menos para algunos de los Griegos. De manera similar, los ritos Ambrosiano y Mozárabe no tienen liturgia especial para el Adviento, sino sólo el ayuno.

FRANCIS MERSHMAN
Transcrito por Carl H. Horst
Traducido por Juan I. Cuadrado

(HOY en IDYANUNCIAD.COM)

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

PALAVRA DE VIDA - Novembro 2010




Felizes os puros de coração, porque verão a Deus.”

(Mt 5,8)




A pregação de Jesus tem início com o sermão da montanha. Numa colina próxima de Cafarnaum, às margens do lago de Tiberíades, sentado, como era costume entre os mestres, Jesus anuncia às multidões quem é bem-aventurado. No Antigo Testamento, frequentemente se usava a palavra “feliz” para exaltar a pessoa que cumpria, dos modos mais variados, a Palavra do Senhor.
As bem-aventuranças que Jesus anunciava repetiam, em parte, aquelas que os discípulos já conheciam; mas, pela primeira vez, eles ouviam dizer que os puros de coração não só eram dignos de subir ao monte do Senhor (cf. Sl 24,4), como cantava o salmo, mas podiam até mesmo ver a Deus. Qual seria, então, essa pureza tão sublime a ponto de merecer tanto? Jesus explicaria isso várias vezes no decorrer de sua pregação. Vamos procurar segui-lo para chegar à fonte da autêntica pureza.

"Felizes os puros de coração, porque verão a Deus.”


Para Jesus, antes de mais nada, existe um meio excelente de purificação: “Vós já estais limpos por causa da Palavra que vos falei” (Jo 15,3). Não são tanto as práticas de rituais que purificam a alma, mas a sua Palavra. A Palavra de Jesus não é como as palavras humanas. Cristo está presente nela, assim como, embora de outro modo, está presente na Eucaristia. Pela Palavra, Cristo entra em nós e, na medida em que a deixarmos agir, nos torna livres do pecado e, consequentemente, puros de coração.
A pureza, portanto, é fruto da Palavra vivida, de todas aquelas Palavras de Jesus que nos libertam dos chamados apegos, nos quais invariavelmente caímos se não temos o coração fixo em Deus e nos seus ensinamentos. Podem ser apegos às coisas, às criaturas ou a nós mesmos. Mas se o coração está voltado somente para Deus, perdemos o interesse por todo o resto.
Para obter êxito nessa tarefa, pode ser útil repetir a Jesus, a Deus, durante o dia, a invocação do salmo: “És tu, Senhor, o meu único bem“ (cf Sl 16,2). Experimentemos repeti-la frequentemente e, sobretudo, quando os diversos apegos ameaçarem arrastar o nosso coração para imagens, sentimentos e paixões que podem ofuscar a visão do bem e nos privar da liberdade.
Somos levados a olhar certas publicidades, a assistir a certos programas de televisão? Não. Digamos: “És tu, Senhor, o meu único bem”, e esse será o primeiro passo que nos fará sair de nós mesmos, ao redeclararmos o nosso amor a Deus. Desse modo, teremos crescido em pureza.
Percebemos, às vezes, que uma pessoa ou uma atividade se interpõe, como um obstáculo, entre nós e Deus, poluindo o nosso relacionamento com Ele? É o momento de repetir-lhe: “És tu, Senhor, o meu único bem”. Isso nos ajudará a purificar as nossas intenções e a reencontrar a liberdade interior.

“Felizes os puros de coração, porque verão a Deus.”


A Palavra vivida nos torna livres e puros, porque é amor. É o amor que purifica, com o seu fogo divino, as nossas intenções e todo o nosso íntimo, pois, na linguagem bíblica, o “coração” é a sede mais profunda da inteligência e da vontade.
Mas, existe um amor que é um mandamento de Jesus, que nos permite viver essa bem-aventurança. É o amor mútuo, o amor de quem está pronto a dar a vida pelos outros, a exemplo de Jesus. Esse amor, pela presença de Deus – o único que pode criar em nós um coração puro (cf Sl 51(50),12)–, cria uma corrente, um intercâmbio, uma atmosfera cuja nota dominante é justamente a transparência, a pureza. É vivendo o amor recíproco que a Palavra age com seus efeitos de purificação e de santificação.
A pessoa isolada não consegue resistir por muito tempo às solicitações do mundo; enquanto que, no amor mútuo, encontra o ambiente sadio capaz de proteger a sua pureza e toda a sua autêntica vida cristã.

“Felizes os puros de coração, porque verão a Deus.”


Eis o fruto dessa pureza, sempre reconquistada: pode-se “ver” a Deus, ou seja, pode-se entender a sua ação na nossa vida e na história, “ouvir” a sua voz no nosso coração, reconhecer a sua presença onde ela se encontra: nos pobres, na Eucaristia, na sua Palavra, na comunhão fraterna, na Igreja.
É como saborear antecipadamente a presença de Deus, começando já nesta vida, caminhando “pela fé e não pela visão” (2Cor 5,7), até quando “o veremos face a face” (1Cor 13,12) por toda a eternidade.

Chiara Lubich


quinta-feira, 25 de novembro de 2010

PIEDADE, Ó DEUS, TENDE PIEDADE!

Vinde, Senhor Jesus.”






Tem piedade, Senhor, escutai a nossa oração

e vinde em nosso auxílio.”


Ó Deus, fazei-nos voltar”,

Iluminai-nos e seremos salvos.


Até quando meu Deus, esta irritação,

este julgamento,

apesar da oração do vosso povo?


Fizestes de nós objecto de contenda

entre o amigo que amamos.


Senhor, nosso Deus, “vinde de novo,

olhai dos céus e vede, visitai esta vinha

que plantastes

e que se sente desanimada e injustiçada!


Tende piedade de todos nós, que somos pecadores e frágeis.

Afastai os demónios que nos cercam.


Protegei o vosso eleito!

Estendei a mão sobre o homem que escolhestes.”


Fazei-nos viver e invocaremos o vosso nome.”


Ámen.



- Com base no Sl 80 (79) -



quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Benedicto XVI: Humanización de sexualidad y no preservativos para vencer SIDA



En el libro-entrevista con el periodista Peter Sewald titulado “Luz del Mundo”, que será presentado en el Vaticano este martes 23 de noviembre, el Papa Benedicto XVI señala que el preservativo no es el modo verdadero ni adecuado para vencer al SIDA, sino la humanización de la sexualidad.

En un extracto del libro que lleva como subtítulo “El Papa, la Iglesia y los signos de los tiempos”, dado a conocer ayer por L’Osservatore Romano y presentado erróneamente por diversos medios de comunicación como la “aceptación del condón por parte del Papa”, el Santo Padre reitera lo que dijo en su viaje a África en 2009: el camino para vencer el SIDA no es el preservativo, sino la humanización de la sexualidad.

Benedicto XVI señala que “concentrarse sólo en el profiláctico quiere decir banalizar la sexualidad y esta banalización representa la peligrosa razón por la cual tantas y tantas personas en la sexualidad no ven más la expresión de su amor, sino una especie de droga, que se suministran consigo mismos”.

Por ello, precisa, “también la lucha contra la banalización de la sexualidad es gran parte del esfuerzo para que la sexualidad sea valorada positivamente y pueda ejercer su efecto positivo en el ser humano en su totalidad”.

El Papa usa luego el ejemplo de una prostituta (n.d.r según la traducción de L’Osservatore Romano) que usa un preservativo y lo presenta como un primer paso hacia la moralización. En tal caso, afirma, este uso podría considerarse como su primer paso de responsabilidad para “desarrollar de nuevo la conciencia del hecho de que no todo está permitido y que no se puede hacer todo lo que uno quiere. Sin embargo, este no es el modo verdadero y adecuado para vencer la infección del HIV. Es verdaderamente necesaria una humanización de la sexualidad”.

Reitera posición de la Iglesia

Lo dicho por Benedicto XVI en este libro refuerza lo ya expresado por él en su viaje a Camerún y Angola en 2009, que le valió duras críticas y que fue dado a conocer por un sector de la prensa de manera sesgada. El Santo Padre explicó que “no se puede superar este problema del SIDA solo con slogans publicitarios. Si no existe el ánimo, si los africanos no se ayudan, no se puede resolver el flagelo con la distribución de preservativos: al contrario, el riesgo que se corre es el de aumentar el problema”.

En la entrevista que dio durante el vuelo a Camerún en marzo de 2009 al ser preguntado por la labor de la Iglesia en la lucha contra el SIDA, bastante extensa en todo el mundo especialmente en África, el Papa dijo que el camino para enfrentar esta enfermedad “puede encontrarse solamente en un doble esfuerzo: el primero consiste en una humanización de la sexualidad, es decir una renovación espiritual y humana que lleve consigo un nuevo modo de comportarse el uno con el otro”.

El segundo paso que propuso para esta tarea es el de “una verdadera amistad también y sobre todo con los que sufren, la disponibilidad, también con sacrificios, con renuncias personales, para estar con los sufrientes”.

Abusos sexuales y otros temas

En los extractos presentados por L’Osservatore Romano, el Papa se refiere al judaísmo, la relación el Islam, y otros temas como la cobertura de la prensa sobre los abusos sexuales cometidos por algunos miembros del clero. Benedicto XVI advierte que en muchos casos esto se ha usado como una forma de desacreditar a la Iglesia en vez de investigar buscando la verdad.

El Santo Padre explica además que la Iglesia no puede ordenar mujeres al sacerdocio. Sin embargo, precisa, el lugar de las mujeres en Ella es fundamental y esto puede observarse en la importancia de la Virgen María, Madre de Dios y la Iglesia, y en testimonios de santidad como el de la Beata Teresa de Calcuta.

El Papa Benedicto XVI se describe a sí mismo como un mendigo que confía en su amistad con el Señor, la Virgen los santos para vivir su vocación. Su vida sin la alegría cristiana sería insoportable, afirma

(In: idyanunciad.com)



“... enlouqueceria se morressem 
todos os meus amigos!"



"Um dia a maioria de nós irá separar-se.
Sentiremos saudades de todas as conversas atiradas fora,
das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, 
dos tantos risos e momentos que partilhámos.

Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das
vésperas dos fins-de-semana, dos finais de ano, enfim...
do companheirismo vivido.

Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.

Hoje já não tenho tanta certeza disso.

Em breve cada um vai para seu lado, seja
pelo destino ou por algum
desentendimento, segue a sua vida.

Talvez continuemos a encontrar-nos, quem sabe... nas cartas 
que trocaremos.

Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices...
Aí, os dias vão passar, meses... anos... até este contacto 
se tornar cada vez mais raro.

Vamo-nos perder no tempo...

Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e
perguntarão:
Quem são aquelas pessoas?

Diremos... que eram nossos amigos e... isso vai doer tanto!

- Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons 
anos da minha vida!

A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...

Quando o nosso grupo estiver incompleto...
reunir-nos-emos para um último adeus a um amigo.

E, entre lágrimas, abraçar-nos-emos.
Então, faremos promessas de nos encontrarmos mais vezes
daquele dia em diante.

Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a 
sua vida isolada do passado.

E perder-nos-emos no tempo...

Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não
deixes que a vida 
passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de 
grandes tempestades...



Fernando Pessoa



(Do meu correio electrónico: Enviado pela Ivone)



terça-feira, 23 de novembro de 2010

Boa Nova para hoje




SEMANA XXXIV DO TEMPO COMUM


Liturgia da Palavra


Ap 14, 14-19 / Slm 95, 10-13 / Lc 21, 5-11


O Senhor vem julgar a terra. (Salmo)



Interpretemos o refrão desta maneira: «O Amor vem julgar a terra», pois que em Deus não há senão amor. O nosso julgamento vai ser sobre o quanto amámos. É o que nos «dizem» os dois mandamentos principais e o hino da caridade. Valemos por quanto amamos e a união com Deus só é possível se amarmos.

Quando o leitor acabar esta meditação, quem é que vai amar? Escolha uma pessoa concreta. Pense numa altura concreta e definida. Como é que vai amar essa pessoa? Com que gesto? Com que dizer? Faça-o. Depois veja como é que foi diferente da sua relação espontânea.



(Jesuítas)


domingo, 21 de novembro de 2010

HOJE É O DIA DO SENHOR!

Nosso Rei




Com a solenidade de Cristo, REI DO UNIVERSO,

encerramos hoje o Ano Litúrgico (Ciclo C).


Os reinos estão, hoje, muito desacreditados.

No entanto, na Bíblia, o tema é muito usado,

no Antigo e no Novo Testamento.


A Palavra de Deus deixa claro, que é uma realeza diferente,

que se exerce no amor, no serviço, no dom da vida.


Na 1ª Leitura Davi é ungido REI de todo o Povo de Israel. (2Sm 5,1-3)


O seu reino tornou-se símbolo do Reino de paz e de justiça,

que um dia Deus teria instaurado na terra.

Os Profetas prometeram a chegada de um descendente de Davi,

que iria realizar esse sonho.

Israel esperou durante muitos séculos essa Vinda.


O Evangelho apresenta a realização dessa promessa:

o NOSSO REI preside esse Reino no Trono da CRUZ. (Lc 23,35-43)


A Cena é surpreendente e decepcionante para os homens.

Cristo não aparece sentado num trono de ouro,

mas pregado numa cruz, com uma horrível coroa de espinhos na cabeça,

com uma irônica inscrição pregada na cruz:

"Jesus Nazareno REI dos Judeus".


Ele não está rodeado de súditos fiéis, que o louvam,

mas dos chefes dos judeus que o insultam, e dos soldados que o escarnecem.

Nada o identifica com poder, com autoridade, com realeza terrena.


- Contudo, a inscrição, irônica aos olhos dos homens,

descreve com precisão a situação de Jesus, na perspectiva de Deus:

Ele é "rei", que preside, da cruz, a um "Reino"

de serviço, de amor, de entrega, de dom da vida.


- O quadro é completado por uma cena bem significativa...

Ao lado de Jesus estão dois malfeitores, crucificados com ele.

Enquanto um o insulta, representando os que recusam a proposta do "Reino",

o outro, no suplício da cruz, reconhece a realeza de Jesus e pede um lugar nele. Jesus lhe garante: "Hoje mesmo estarás comigo no paraíso".


* A cruz é o Trono, em que se manifesta plenamente a realeza de Jesus,

que é perdão e vida plena para todos.

A Cruz é a expressão máxima de uma vida feita Amor e Entrega;


Na 2ª leitura Paulo apresenta um Hino litúrgico da Igreja primitiva,

que celebra a Soberania absoluta de Cristo na Criação e na Redenção.

Cristo é o CENTRO da vida e da história. (Cl 1,12-20)


* Esta centralidade de Cristo está presente em nossa vida e

na reflexão, na catequese e na vida da Comunidade cristã,

ou há outros deuses (ou "santos") que ocupam o seu lugar?


+ A liturgia afirma:

"Seu Reino, Eterno e Universal, é o Reino da Verdade e da Vida, Reino

da Santidade e da Graça. Reino da Justiça, do Amor e da Paz". (Prefácio)


+ Lendo o Evangelho, vemos que:

- A Missão de Cristo nessa terra foi precisamente inaugurar o Reino de Deus...

- A Missão da Igreja consiste em continuar na História

o anúncio do Reino de Deus e convocar os homens para construí-lo na terra.

- Jesus nos convida a fazer parte desse Reino e a trabalhar

para que esse Reino chegue ao coração de todos.

É justamente essa a missão do LEIGO, cuja festa hoje celebramos:

Ser "Protagonista da Evangelização". (Santo Domingo)


É também o que ele nos convida a rezar no Pai Nosso:

"Venha a nós o vosso Reino!"


+ Celebrar a festa de Cristo Rei

- Não é celebrar um Deus forte, dominador,

que se impõe aos homens do alto de sua onipotência e

que os assusta com gestos espetaculares;

- é celebrar um Deus que serve, que acolhe e

que reina nos corações com a força desarmada do amor.

A CRUZ é o trono de um Deus que recusa qualquer poder e

escolhe reinar no coração dos homens através do amor e do dom da vida.


+ Por isso, a festa de Cristo Rei nos convida a repensar

a nossa existência e os nossos valores.


- Diante deste "rei" despojado de tudo e pregado numa cruz,

não nos parecem completamente ridículas as nossas pretensões

de honras, de glórias, de títulos, de aplausos, de reconhecimento?


- Diante deste "rei" que dá a vida por amor,

não nos parecem completamente sem sentido

as nossas manias de grandeza,

as lutas para conseguirmos mais poder,

as invejas mesquinhas, as rivalidades

que nos magoam e separam dos irmãos?


- Diante deste "rei" que se dá sem guardar nada para si,

não nos sentimos convidados a fazer da vida um dom?


Certamente nos sentimos felizes em sermos cidadãos desse Reino.

Por isso, alegremo-nos dessa dignidade e

façamos com que ele tenha um lugar sempre maior dentro de nosso coração...



Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa -21.11.2010

Convívio de início de Ano 2010-2011

CAMINHO NEOCATECUMENAL


Aspecto geral do "coração" das Celebrações.





Ìcone de Maria do Caminho;
ao lado, a Cadeira Presbiteral.


Terminou hoje o Convívio de início do ano 2010-2011 das Comunidades Neocatecumenais da Ilha Terceira, com a Celebração da Eucaristia presidida pelo Senhor Bispo da Diocese dos Açores, D. António.

Seguiu-se o almoço de confraternização em que cerca de 80 participantes, celebraram alegremente a alegria que é, vivermos como irmãos, à volta da mesa do Pastor, Sr Bispo D. António, e dos Catequista: Lourenço Tourais, Pe. Xisto e Paulo.


Durante este Convívio destaco as Laudes, a Perscrutação da Bíblia e as Catequeses que nos prepararam para a Celebração Penitencial de 6ª Feira, em que colaboraram cinco Presbíteros, entre eles o Sr Bispo.

Igualmente relevo as Laudes de sábado cujos cânticos e Leitura – 1Cor 15 - nos apontaram para o tema predominante desse dia: a morte. Durante duas horas os grupos que entretanto se formaram, reflectiram sobre o tema, tendo como base um questionário. Terminamos com uma Catequese feita pelo Sr Pe Xisto.


A morte é uma coisa boa”, disse um irmão. Eu concordo com ele!


NOTA: À medida que eu for recebendo fotos dos irmãos, irei partilhando convosco.


Um abraço.


quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A Igreja que sofre



Iraque: chorando os que foram massacrados


Familiares e amigos das vítimas de um ataque terrorista contra a catedral siro-católica de Bagdad, no Iraque, prestaram-lhes uma sentida homenagem numa celebração que decorreu em Londres, no dia 12 de Novembro.


A iniciativa foi acompanhada pela secção inglesa da Ajuda à Igreja que Sofre (AIS). Familiares das vítimas irromperam em lágrimas quando viram imagens do local da tragédia, projectadas na igreja da Santíssima Trindade, em Brook Green.


Marcaram presença pessoas ligadas a, pelo menos, 20 das 52 vítimas do ataque, perpetrado por um grupo terrorista ligado à Al-Qaeda. Durante a cerimónia, os nomes de todos os falecidos foram proclamados.


Lembrando o ataque do dia 31 de Outubro, o padre Nizar Semaan, capelão londrino para os siro-católicos, pediu ao governo do Iraque e ao Ocidente que tomem medidas para proteger os cristãos.


"Ninguém pode permanecer em silêncio face a este massacre. Pedimos a todos os que acreditam nos direitos humanos para que se oponham ao massacre e façam mais, não só com palavras, mas com actos", disse o sacerdote, na sua homilia.


O padre Semaan homenageou os cristãos que permanecem no Iraque, dizendo que a sua presença contínua é uma "vitória" sobre as organizações terroristas.


Antes, o Bispo auxiliar de Westminster, Alan Hopes, afirmara que a comunidade cristã no Iraque corre o risco de "extinção", por causa da "intimidação e da militância" dos que querem obrigar os cristãos a sair.


O apoio aos cristãos do Médio Oriente é uma prioridade para a AIS, consciente de que estas igrejas estão ameaçadas na sua própria existência.


Departamento de Informação da Fundação AIS - info@fundacao-ais.pt

CAMINHO NEOCATECUMENAL



Convívio


Tem início hoje, pelas 19.30 horas mais um Convívio do Caminho Neocatecumenal, que irá reunir as quatro Comunidades existentes na Ilha Terceira.

Peço que rezem por nós, para que deixemos o Senhor entrar e mudar o nosso coração de pedra, em coração de carne. São momentos profundos, sérios que se quer, sejam de intimidade com Deus, por isso esperamos muita tentação à nossa volta. Daí que, as vossas orações são muito importantes para nós.

Abraço.


quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O QUE IMPORTA É SEMEAR



Semeia, semeia:


o que importa é semear


- pouco, muito, tudo -


a semente da esperança.


Semeia tuas energias


para poderes enfrentar as lutas da vida.


Semeia tua coragem


para poderes encorajar o outro.


Semeia teu entusiasmo,


tua fé,


teu amor.


Semeia coisas pequeninas,


insignificntes.


Semeia e confia:


cada semente há-de enriquecer


um pequeno pedaço de chão.

(Do meu correio electrónico, enviado pela Rosália)


terça-feira, 16 de novembro de 2010

El Papa recibe a Kiko Argüello en audiencia



CAMINHO NEOCATECUMENAL

MADRID- Benedicto XVI recibió ayer en audiencia privada a los iniciadores del Camino Neocatecumenal Kiko Argüello, Carmen Hernández y el sacerdote italiano Mario Pezzi.
Una semana después de la visita del Papa a España, el Pontífice ya tiene la mirada puesta en la Jornada Mundial de la Juventud de agosto de 2011, por ello los responsables de este itinerario de redescubrimiento del Bautismo, han explicado a Benedicto XVI que 200.000 jóvenes venidos de todos los rincones del planeta evangelizarán durante diez días por toda Europa.

Este anuncio del Evangelio culminará con la vigilia, la misa de clausura de la JMJ y con un encuentro vocacional de jóvenes. Por todo ello el Papa se ha mostrado muy entusiasmado con los iniciadores del Camino.

Argüello también informó al Pontífice de la apertura de tres nuevos seminarios diocesanos misioneros «Redemptoris Mater», en las ciudades de São Paulo, Bruselas y Trieste. Con ellos ya suman 78 los seminarios de estas características diseminados por el mundo.

Durante la conversación con el Santo Padre se expuso la necesidad de una nueva evangelización, que afectase de forma más concreta a Europa. Para ello, el Camino Neocatecumenal está llevando a cabo en algunos lugares la «mission ad gentes»; implantar la Iglesia Católica donde apenas tiene presencia, como ocurre en lugares totalmente descristianizados de Holanda, Alemania o Francia.


14 Noviembre 10 – - Álvaro de Juana


“EU ESTOU À PORTA E CHAMO”



Leituras: Ap 3, 1-6. 14-22; Lc 19, 1-10



A Liturgia de hoje é muito forte. Nestas duas semanas que antecedem o início do Advento, proclama-se como 1ª leitura, o Apocalipse que como sabem, é o último Livro da Bíblia e que toda a sua simbologia vai na linha de nos levar à conversão e de mostrar que, todos os que se entregam ao Senhor, são dignos de vestir as vestes brancas e de ser inscritos no Livro da Vida.

Por isso S. João sacode-nos da inercia em que vivemos, dizendo que não somos nem quentes, nem frios, mas mornos e isso provoca náusea. Por isso apela a cada um de nós a aproveitarmos a passagem do Senhor, que é hoje, agora, e nos levantarmos para Lhe abrirmos a porta.

Jesus está à minha e à tua porta a bater, porque quer entrar para cear contigo e comigo! Tal como aconteceu com Zaqueu, Jesus convida-se a jantar com ele e oferecer-lhe a conversão e Zaqueu aceitou com muita alegria. Jesus disse: “Hoje, a salvação chegou a esta casa.”


E tu, meu irmão, também Lhe vás abrir a porta?

Eu vou escancarar a porta da “minha casa” para Ele cear comigo e com a minha família e nos convertermos ao Seu Amor.


PASSA UM BOM DIA


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Desculpem o cabeçalho

Desde ontem que o "cabeçalho" se modificou, sem eu saber como. Desculpem. Eu não sei como arranjar ...

O prometido, é devido

Querido Amigo.

Envio duas fotos - desculpem a má qualidade - dos lugares importantes do Santuário de Fátima onde, junto à Virgem Maria, com muita alegria rezei por ti, como havia prometido.



Capelinha das Aparições, Fátima




Altar da Basílica de Fátima


Um abraço fraterno.

domingo, 14 de novembro de 2010

HOJE É O DIA DO SENHOR!


"Levantai a cabeça"


Estamos no penúltimo domingo do Ano litúrgico.


As Leituras bíblicas são um prelúdio desse encerramento,

convidando-nos a refletir sobre o fim dos tempos.

A meta final, para onde Deus nos conduz,

faz nascer em nós a esperança e a coragem

para enfrentar as adversidades e lutar pelo Advento do Reino.


Na 1a leitura: Malaquias descreve o "Dia do Senhor". (Mal 4,1-2)


- O Povo de Israel tinha voltado do exílio com muitas promessas

de um futuro maravilhoso, um reino de paz, de bem estar e de justiça.

Mas, o que ele vê é o contrário. Por isso, começa a manifestar a desilusão.

- Malaquias, numa linguagem profética, dirige palavras de conforto e esperança.

Deus não abandona o seu povo. Vai intervir na história,

destruindo o mal e fazendo triunfar o Bem, a Justiça e a Verdade.


* O texto não pretende incutir medo, falando do "fim do mundo",

mas fortalecer a ESPERANÇA no Deus libertador

para enfrentar os dramas da Vida e da História,

Esperança que devemos ter ainda hoje, apesar do que vemos...


A 2a Leitura fala da comunidade de Tessalônica,

perturbada por fanáticos que pregavam estar próximo o fim do mundo.

Por isso, não valia mais a pena continuar trabalhando.

Paulo apresenta o exemplo de trabalho de sua vida e acrescenta:

"Quem não quer trabalhar, também não deve comer..." (2Ts 3,7-12)


* O TRABALHO é o melhor jeito de se preparar para a vinda do Senhor.


No Evangelho, temos o Discurso Escatológico,

em que aparecem três momentos da História da Salvação:

A destruição de Jerusalém, o tempo da Missão da Igreja e

a Vinda do Filho do Homem. (Lc 21,5-19)


- Lucas escreveu o evangelho uns 50 anos depois da morte de Cristo.

Durante esse tempo, aconteceram fatos terríveis:

guerras, revoluções, a destruição do Templo de Jerusalém,

a perseguição dos cristãos por parte dos judeus e dos romanos.


- Para muitos eram sinais do fim do mundo...

Lucas, com palavras do próprio Mestre, indica duas atitudes:

. Não se deixar enganar por falsos profetas.

. Não perder a esperança, Deus está conosco.


- Os Discípulos mostram a Jesus com orgulho a grandiosidade do TEMPLO...

- Jesus não se entusiasma com essa estrutura, para ele já superada,

e anuncia o fim desse modelo de sociedade e o surgimento de outra:

"Dias virão em que não ficará pedra sobre pedra... Tudo será destruído."

- Diante disso, curiosos, querem saber mais informações:

"Quando acontecerá isso? Qual vai ser o sinal?"

- Jesus responde numa linguagem apocalíptica,

misturando referências à queda de Jerusalém e ao fim do mundo:

"Haverá grandes terremotos... fome e peste...

aparecerão fenômenos espantosos no céu...


+ Jesus alerta sobre os falsos profetas: Não se deixar enganar:

"Cuidado para não serdes enganados,

porque muitos virão em meu nome... Não sigais essa gente".


* Ainda hoje muitas pessoas falam em nome de Jesus,

dando respostas fantasiosas produzidas por motivações pessoais.

Não é prudente acreditar em tudo o que se diz em nome de Jesus.


+ Jesus exorta à esperança: Não ter medo...

Esses sinais de desagregação do mundo velho não devem assustar,

pelo contrário são anúncio de alegria e esperança,

de que um mundo novo está para surgir.

"Quando essas coisas começarem a acontecer, levantem-se,

ERGAM A CABEÇA, porque a Libertação está próxima". (Lc21,28)


* Jerusalém deixa de ser o lugar exclusivo e definitivo da salvação;

começa o tempo da Igreja, em que a Comunidade dos discípulos

testemunharão a Salvação a todos os povos da terra.


+ As catástrofes continuam ainda hoje...

Guerras, revoluções, terrorismo infernizam por toda parte...

Muita gente morre de fome, o aquecimento global é ameaçador;

ciclones, terremotos e maremotos se multiplicam.

Parece mesmo o fim de tudo.

Os discípulos não devem temer: Haverá dificuldades,

mas eles terão sempre a ajuda e a força de Deus.

No Discurso escatológico, Jesus define a missão da Igreja na História:

Dar testemunho da Boa nova e construir o Reino.


Qual é a nossa atitude diante do mundo catastrófico em vivemos?


* Desperdiçamos o nosso tempo, ouvindo histórias de visionários,

acreditando mais em revelações privadas, do que na Palavra do evangelho?


* Temos a certeza de que não obstante todas as contrariedades,

o mundo novo, o Reino de Deus, um dia certamente triunfará?


* Diante de tantas dificuldades, nos deixamos levar pelo desânimo

ou acreditamos de fato na vitória final do Reino de Cristo?


 Cristo nos garante:

"Coragem, LEVANTAI A CABEÇA, porque se aproxima a libertação".


Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa – 14.11.2010

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A visita do Papa a Santiago de Compostela


Três momentos centrais

da visita do Papa

a Santiago de Compostela



Pronunciará dois discursos e uma homilia



SANTIAGO DE COMPOSTELA, quinta-feira, 4 de novembro de 2010 (ZENIT.org) – Ainda que breve – pois durará apenas 8 horas –, a viagem do Papa a Santiago de Compostela, no próximo sábado, será intensa em gestos e discursos. Bento XVI tem três importantes encontros, com um discurso para cada um.

O primeiro será no próprio aeroporto de Lavacolla, ao aterrissar às 11h30; esta será a cerimônia oficial de boas-vindas, não aberta ao público, na qual estarão presentes os Príncipes herdeiros de Astúrias Felipe e Letizia, e o arcebispo de Santiago, Dom Julián Barrio.

O Papa, como é habitual, receberá as honras de chefe de Estado e depois se dirigirá à tribuna de autoridades para os discursos oficiais. Também terá um encontro privado com os Príncipes de Astúrias em uma sala do aeroporto.

Às 12h30, começará o lento percurso até a catedral de Santiago, durante o qual cumprimentará os milhares de fiéis ao longo do caminho.

Abraço em São Tiago

O segundo momento será a visita à catedral de Santiago e o abraço ao Apóstolo – gesto simbólico que todo peregrino realiza ao chegar a Compostela.

Ao chegar, o Papa entrará na catedral, partindo da Praça da Imaculada, pela Porta da Azabachería, onde será recebido pela comunidade e onde abençoará o templo.

Uma vez dentro, o Pontífice cruzará a basílica pelo corredor central e sairá à Plaza del Obradoiro, pelo Pórtico de la Gloria, desde onde saudará brevemente os peregrinos.

Voltará para dentro e cruzará todo o templo em sentido contrário até a nave central, desde onde voltará a sair ao exterior, pela Puerta Real, à Plaza de Quintana, e caminhará até a Porta Santa, cumprimentando também os peregrinos que estarão situados lá.

Após voltar a entrar pela Porta Santa, que só está aberta nos jubileus, o Papa se dirigirá à cripta na qual repousam os restos do Apóstolo. Depois dará o tradicional abraço ao busto do santo e se dirigirá ao presbitério, onde pronunciará seu segundo discurso.

Na hora da despedida – e não poderia ser de outra forma –, movimentarão o famoso Botafumeiro, um imenso incensário que balança com a ajuda de várias pessoas, ao longo de toda a nave central da catedral e que só é utilizado em momentos solenes.

Santa Missa

À tarde, depois de almoçar no Palácio Arcebispal, o Papa voltará à catedral, desde cujo exterior, na Plaza del Obradoiro, celebrará a Santa Missa ao ar livre.

No momento do início da Missa, às 16h30, soarão ao mesmo tempo todos os sinos da cidade e da diocese. Durante esta celebração, que durará duas horas, o Papa pronunciará a terceira intervenção, a homilia.

Será seu último discurso, já que, ao concluir a cerimônia, ele se dirigirá diretamente, em um carro fechado, ao aeroporto de Santiago, para voar até Barcelona, onde o espera a segunda parte da viagem.

(Inma Álvarez)

(Zenit)