Origens Ainda muito jovem, era discípulo de São Policarpo e um dos onze cristãos de Filadélfia, atual Turquia.
A Perseguição
São Germânico viveu no tempo dos
imperadores Marco Antonino e Lúcio Aurélio. São Policarpo, precedeu o
martírio do santo de hoje: condenado pelo juiz ainda na flor da idade
juvenil, superou pela graça de Deus o medo da sua fragilidade corporal e
provocou espontaneamente a fera para ele preparada.
O Martírio na visão de São Policarpo
“O diabo organizara diversos
ataques contra os cristãos, mas a graça do Senhor Jesus veio em defesa
deles. O muito corajoso Germânico, dedicado a Deus com toda a sua alma,
dominou, pela força da virtude, a animosidade dos incrédulos. Entregue
às feras, ele notou que o procônsul manifestava alguma compaixão por ele
e desejava convidá-lo a pensar ao menos na sua juventude, ao mesmo
tempo que desprezava as outras vantagens; mas ele não mostrou senão
desprezo por esta compaixão dum inimigo que dava a ideia de o querer
poupar. Foi ele que por si provocou a fera que o iria devorar,
convidando-a a lançar-se sobre ele para o fazer sair mais cedo deste
mundo ímpio.”
São Germânico foi lançado às feras
Páscoa
Assim, São Germânico sofreu o seu
martírio e foi dado como alimento às feras, durante as perseguições
desencadeadas pelo Império Romano, no século II. Convidado a renegar à
sua fé, exortou seus companheiros, com coragem, a dar a vida por
Jesus.
Minha oração
“Ó mártir, que, por teu sangue fizeste germinar a fé nos corações, pelos teus méritos alcançai as graças que precisamos, principalmente o dom da fortaleza para que não pequemos mais. Amém.”
São Germânico, rogai por nós!
(Canção Nova)
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