quinta-feira, 30 de junho de 2022

Missa a Nossa Senhora de Fátima desde a Capelinha das Aparições 30.06.2022

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Ukrainian Choir: "Precious Lord Take My Hand" (Kyiv Symphony)

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Jesus dá mais do que lhe é pedido | (Mt 9, 1-8) #801 - Meditação da Pal...

Pálio: o que é, como é feito e para que serve



A cada ano o Papa entrega aos novos Arcebispos o pálio. A cerimônia de entrega realiza-se no dia 29 de junho, Festa de São Pedro e São Paulo. O Vatican News deseja explicar um pouco o significado desta importante vestimenta litúrgica.

Padre Arnaldo Rodrigues - Vatican News

Esta entrega do pálio está ligada ao juramento de lealdade ao Papa e seus sucessores pelos metropolita. Tendo em vista esta celebração, é interessante saber o que significa a celebração e, principalmente o que significa esta vestimenta litúrgica chamada “Pálio”.


Pálio

O pálio - derivado do latim pallium, manto de lã - é uma vestimenta litúrgica usada na Igreja Católica, consistindo de uma faixa de pano de lã branca que é colocada sobre ombros dos Arcebispos.

Este pano representa a ovelha que o pastor carrega nos ombros, assim como fez Cristo com a ovelha perdida. Desta forma podemos dizer que o palio é o símbolo da missão pastoral do bispo. O pálio é também a prerrogativa dos arcebispos metropolitanos, como símbolo de jurisdição em comunhão com a Santa Sé.


História

Originalmente o pálio era o manto usado pelos filósofos e na arte paleocristã, eram pintados neste "manto" Jesus e os apóstolos . Esta prática foi posteriormente adotada também pela Igreja Cristã, com um uso semelhante ao do omoforion (uma tira de pano), muito mais larga que o pálio, atualmente usada pelos bispos ortodoxos e pelos bispos católicos orientais de rito bizantino.

O pálio era originalmente uma única tira de pano enrolada nos ombros e caída no peito na altura do ombro esquerdo; nos primeiros séculos do cristianismo foi trazido por todos os bispos.


Podemos ver nas iconografias que representam os primeiros bispos e santos, como Santo Ambrósio, Santo Atanásio, São João Crisóstomo, Santo Inácio de Antioquia, São Hilário e outros.


O primeiro caso conhecido de imposição do pálio a um bispo remonta a 513, quando o Papa Simmaco concedeu o pálio a São Cesário, bispo de Arles.


A partir do século IX reduziu-se ao formato atual de "Y", com as duas extremidades descendo abaixo do pescoço até o meio do peito e nas costas e se tornando a marca registrada dos arcebispos metropolitanos que o obtiveram pelo papa. O Papa João Paulo II, por ocasião da noite de Natal de 1999, abertura do Jubileu de 2000, usava um omoforion com cruzes vermelhas.


Confecção do pálio

Dois cordeiros cuja lã é destinada, no ano anterior, são criados pelos monges trapistas da Abadia de Tre Fontane, em Roma. E desde 1644, são abençoados pelo Abade Geral dos Cônegos Lateranenses em Basílica, na Via Nomentana Complexo Monumental de Santa Inês, fora dos muros, no dia em que se faz memória da Santa, em 21 de janeiro.

Depois são levados ao Papa no Palácio Apostólico. O pálio é tecido e costurado pelas freiras de clausura do convento romano de Santa Cecília em Trastevere. Os pálios são armazenados na Basílica de San Pietro, em Roma, aos pé do altar de confissão (altar central), muito próximo ao túmulo do Apóstolo Pedro.


Como é o pálio

O pálio, em sua forma atual, é uma faixa estreita de tecido, com cerca de cinco centímetros de largura, tecida em lã branca, curvada no meio para poder repousar sobre os ombros acima da casula e com duas abas pretas penduradas na frente e atrás, de modo que - visto tanto na frente quanto atrás - a vestimenta lembra a letra "Y".

É decorado com seis cruzes negras de seda (que lembram as feridas de Cristo), uma em cada cauda e quatro na curvatura, e é cortado na frente e atrás, com três alfinetes de gema aciculada em forma de alfinete. Essas duas últimas características parecem ser uma lembrança dos momentos em que o pálio era um simples lenço duplo dobrado e pregado com um alfinete no ombro esquerdo.


Piero Marini para o Papa Bento XVI restaurou o uso do longo e cruzado pálio no ombro esquerdo usado até o século IX, deixando inalterada a forma do pálio concedido aos arcebispos, com as duas abas penduradas no alto centro do peito e no meio das costas.


Por ocasião da Missa de 29 de Junho de 2008 (Solenidade dos Santos Pedro e Paulo), o Papa voltou a usar um pálio em formato de "Y", similar ao usado comumente pelos metropolitas, mas com forma mais ampla e com a cor vermelha das cruzes: essas diferenças hoje poe em evidencia a diversidade da jurisdição, reservado para o Bispo de Roma, enquanto que em épocas anteriores em períodos remotos, não havia este significado particular, dado que eram comuns a todos os bispos, sem distinção.


O mesmo pálio foi usado pelo Papa Francisco após a cerimônia solene de imposição do pálio das mãos do proto-diácono cardeal Jean-Louis Tauran, durante a Missa de inauguração do seu ministério petrino.

(vaticannews)

 DISCORSO DEL SANTO PADRE FRANCESCO

ALLA DELEGAZIONE DEL PATRIARCATO ECUMENICO DI COSTANTINOPOLI

 

Giovedì, 30 giugno 2022



Eminenza, cari fratelli!


vi do il benvenuto, grato per la vostra visita e per le cortesi parole che mi avete rivolto. Ieri avete partecipato alla festa dei santi Apostoli Pietro e Paolo: la vostra presenza alla Liturgia eucaristica è stata motivo di grande gioia per me e per tutti, perché ha manifestato visibilmente la vicinanza e la carità fraterna della Chiesa di Costantinopoli nei riguardi della Chiesa di Roma. Vi chiedo di portare il mio saluto e la mia gratitudine al caro Fratello Bartolomeo, Patriarca Ecumenico, e al Santo Sinodo, che vi hanno inviato qui tra noi.


Il tradizionale scambio di delegazioni tra le nostre Chiese in occasione delle rispettive feste patronali è un segno tangibile che il tempo della distanza e dell’indifferenza, durante il quale si pensava che le divisioni fossero un fatto irrimediabile, è stato superato. Oggi, ringraziando Dio, in obbedienza alla volontà del nostro Signore Gesù Cristo e con la guida dello Spirito Santo, le nostre Chiese portano avanti un fraterno e proficuo dialogo e sono impegnate in modo convinto e irreversibile nel cammino verso il ristabilimento della piena comunione.


A tale proposito, vorrei rivolgere un pensiero riconoscente a coloro che hanno avviato questo percorso. In particolare mi è caro ricordare, a qualche giorno dal cinquantesimo anniversario della scomparsa, l’indimenticabile Patriarca Ecumenico Athenagoras, pastore saggio e coraggioso che continua ad essere per me e per tanti fonte di ispirazione. Egli diceva: “Chiese sorelle, popoli fratelli”.


Chiese sorelle, popoli fratelli: la riconciliazione tra cristiani separati, quale contributo alla pacificazione dei popoli in conflitto, risulta oggi quanto mai attuale, mentre il mondo è sconvolto da un’aggressione bellica crudele e insensata, nella quale tanti cristiani combattono tra di loro. Ma di fronte allo scandalo della guerra anzitutto non c’è da fare considerazioni: c’è da piangere, soccorrere e convertirsi. C’è da piangere le vittime e il troppo sangue sparso, la morte di tanti innocenti, i traumi di famiglie, città, di un intero popolo: quanta sofferenza in chi ha perso gli affetti più cari ed è costretto ad abbondonare la propria casa e la propria patria! C’è poi da soccorrere questi fratelli e sorelle: è un richiamo alla carità che, in quanto cristiani, siamo tenuti a esercitare nei riguardi di Gesù migrante, povero e ferito. Ma c’è anche da convertirsi per capire che conquiste armate, espansioni e imperialismi non hanno nulla a che vedere con il Regno che Gesù ha annunciato, con il Signore della Pasqua che nel Getsemani chiese ai discepoli di rinunciare alla violenza, di rimettere la spada al suo posto «perché tutti quelli che prendono la spada, di spada moriranno» (Mt 26,52); e troncando ogni obiezione disse: «Basta!» (Lc 22,51).


Chiese sorelle, popoli fratelli: la ricerca dell’unità dei cristiani non è dunque solo una questione interna alle Chiese. È una condizione imprescindibile per la realizzazione di un’autentica fraternità universale, che si manifesta nella giustizia e nella solidarietà verso tutti. A noi cristiani si impone pertanto una seria riflessione: quale mondo vorremmo che emerga dopo questa terribile vicenda di scontri e contrapposizioni? E quale apporto siamo pronti a offrire ora per una umanità più fraterna? Come credenti non possiamo che attingere le risposte a tali domande nel Vangelo: in Gesù, che ci invita ad essere misericordiosi e mai violenti, perfetti come il Padre senza adeguarci al mondo (cfr Mt 5,48). Aiutiamoci, cari fratelli, a non cedere alla tentazione di imbavagliare la novità dirompente del Vangelo con le seduzioni del mondo e di trasformare il Padre di tutti, che «fa sorgere il suo sole sui cattivi e sui buoni, e fa piovere sui giusti e sugli ingiusti» (cfr v. 45), nel dio delle proprie ragioni e delle proprie nazioni. Cristo è la nostra pace, colui che incarnandosi, morendo e risorgendo per tutti ha abbattuto i muri di inimicizia e di separazione tra gli uomini (cfr Ef 2,14). Da Lui ripartiamo, per comprendere che non è più il tempo di regolare le agende ecclesiali secondo le logiche di potere e convenienza del mondo, ma secondo l’audace profezia di pace del Vangelo. Con umiltà e tanta preghiera, ma anche con coraggio e parresia.


Un segno di speranza, nel cammino verso il ristabilimento della piena comunione, viene dalla riunione del Comitato di coordinamento della Commissione mista internazionale per il dialogo teologico tra la Chiesa cattolica e la Chiesa ortodossa che, dopo un’interruzione di due anni a causa della pandemia, ha avuto luogo lo scorso maggio. Attraverso di Lei, cara Eminenza, in quanto Co-presidente ortodosso della Commissione, desidero ringraziare Sua Eminenza Eugenios, Arcivescovo di Creta, e Sua Eminenza Prodromos, Metropolita di Rethymno, per la generosa e fraterna ospitalità offerta ai membri del Comitato. Auspico che il dialogo teologico progredisca promuovendo una mentalità nuova che, conscia degli errori del passato, porti a guardare sempre più insieme al presente e al futuro, senza lasciarci intrappolare nei pregiudizi di altre epoche. Non accontentiamoci di una “diplomazia ecclesiastica” per rimanere gentilmente sulle proprie idee, ma camminiamo insieme da fratelli: preghiamo gli uni per gli altri, lavoriamo gli uni con gli altri, sosteniamoci vicendevolmente guardando a Gesù e al suo Vangelo. Questa è la via perché la novità di Dio non sia tenuta in ostaggio dalla condotta dell’uomo vecchio (cfr Ef 4,22-24).


Cari membri della Delegazione, i santi fratelli Pietro e Andrea intercedano per noi e ottengano la benedizione di Dio, Padre buono, sul nostro cammino e sul mondo intero. Io vi ringrazio di cuore e vi chiedo, per favore, di non dimenticarvi di pregare per me e per il mio ministero.



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Hoje a Igreja celebra os santos protomártires de Roma, vítimas da mentira de Nero

 



REDAÇÃO CENTRAL, 30 jun. 22 / 05:00 am (ACI).- “A esses homens que levaram uma vida santa, veio juntar-se uma grande multidão de eleitos que, por causa dos ciúmes, sofreram todo o tipo de maus tratos e suplícios e deram um magnífico exemplo entre nós”, assinalava em uma carta aos Coríntios o papa são Clemente I.

Com o anúncio da Boa Nova dos Apóstolos, o número de fiéis foi crescendo cada vez mais. No entanto, o Senado romano rejeitou esta nova religião, que era contrária às tradições de Roma, e a declarou ilegal até o ano 35 d.C.


Mais tarde, para escapar da acusação de ter incendiado Roma, Nero culpou os cristãos, acusando-os de ser uma religião maléfica, que praticava o canibalismo, ao não entender o sentido da Eucaristia, e difamando-os como incestuosos, pelo costume que tinham de chamar-se irmãos e dar o beijo da paz.

Foi assim que desencadeou uma série de perseguições na qual milhares de cristãos deram suas vidas para proclamar e crer no verdadeiro amor de Deus que Jesus Cristo ensinou.

O Martirológio Jeronimiano é o primeiro a comemorar o martírio de mais de 900 pessoas nos tempos de Nero, com data de 29 de junho, o mesmo dia de são Pedro e são Paulo.

Atribui-se a são Pio V a primeira menção no Martirológio Romano desses protomártires com data de 24 de junho. Atualmente, a Igreja os celebra em 30 de junho.

(acidigital)

Laudes de Quinta-feira da 13ª Semana do Tempo Comum

quarta-feira, 29 de junho de 2022

Hino à kenosis - Filipenses 2, 1-11

Euronews em direto

Festa de S.Pedro nas Lajes do Pico - Açores



Ermida de S. Pedro

Primeira Igreja do Pico




Imagem de S. Pedro




Massa sovada para distribuir por todos









 

ÁNGELUS (Texto)

 SOLEMNIDAD DE SAN PEDRO Y SAN PABLO


PAPA FRANCISCO


ÁNGELUS


Plaza de San Pedro

Miércoles 29 de junio de 2022


¡Queridos hermanos y hermanas!


El Evangelio de la Liturgia de hoy, Solemnidad de los Santos Patronos de Roma, recoge las palabras que Pedro dirige a Jesús: "Tú eres el Cristo, el Hijo de Dios vivo" (Mt 16,16). Es una profesión de fe, que Pedro pronuncia no en base a su entendimiento humano, sino porque Dios Padre se la inspiró (cf. v. 17). Para el pescador Simón, conocido como Pedro, fue el comienzo de un viaje: de hecho, tendría que pasar mucho tiempo antes de que el alcance de esas palabras entrara profundamente en su vida, involucrándolo por completo. Hay un "aprendizaje" de la fe, que también afectó a los apóstoles Pedro y Pablo, similar al de cada uno de nosotros. Nosotros también creemos que Jesús es el Mesías, el Hijo de Dios vivo, pero hace falta tiempo, paciencia y mucha humildad para que nuestra forma de pensar y actuar se adhiera plenamente al Evangelio.


El apóstol Pedro experimentó esto inmediatamente. Justo después de haber declarado su fe a Jesús, cuando éste le anuncia que tendrá que sufrir y ser condenado a muerte, rechaza esta perspectiva, que considera incompatible con el Mesías. Incluso se siente obligado a reprender al Maestro, que a su vez le apostrofa: "¡Apártate de mí, Satanás! Me resulta escandaloso, porque no piensas según Dios, sino según los hombres" ( v. 23).


Pensemos en ello: ¿no nos ocurre lo mismo? Repetimos el Credo, lo decimos con fe; pero ante las duras pruebas de la vida, todo parece tambalearse. Nos sentimos inclinados a protestar ante el Señor, diciéndole que no está bien, que debe haber otros caminos más rectos y menos fatigosos. Experimentamos la laceración del creyente, que cree en Jesús, confía en Él; pero al mismo tiempo siente que es difícil seguirle y se ve tentado a buscar caminos distintos a los del Maestro. San Pedro experimentó este drama interior, y le llevó tiempo y maduración. Al principio le horrorizaba la idea de la cruz; pero al final de su vida dio testimonio del Señor con valentía, hasta el punto de ser crucificado —según la tradición— con la cabeza hacia abajo, para no ser igual al Maestro.


El apóstol Pablo tiene su propio camino, él también pasó por una lenta maduración de la fe, experimentando momentos de incertidumbre y duda. La aparición del Resucitado en el camino de Damasco, que le hizo pasar de perseguidor a cristiano, debe verse como el inicio de un camino en el que el Apóstol se enfrentó a las crisis, los fracasos y el tormento constante de lo que él llama una "aguijón en la carne" (cf. 2 Co 12,7). El camino de la fe nunca es un paseo, para nadie, ni para Pedro ni para Pablo, para ningún cristiano. El camino de la fe no es un paseo, sino que es exigente, a veces arduo: incluso Pablo, que se hizo cristiano, tuvo que aprender a serlo poco a poco, especialmente en los momentos de prueba.


A la luz de esta experiencia de los santos apóstoles Pedro y Pablo, cada uno de nosotros puede preguntarse: cuando profeso mi fe en Jesucristo, el Hijo de Dios, ¿lo hago con la conciencia de que siempre debo aprender, o presumo que "ya lo tengo todo resuelto"? Y de nuevo: en las dificultades y pruebas, ¿me desanimo, me quejo, o aprendo a hacer de ellas una oportunidad para crecer en la confianza en el Señor? Porque él —escribe Pablo a Timoteo—nos libra de todo mal y nos lleva con seguridad al cielo (cf. 2 Tm 4,18). Que la Virgen María, Reina de los Apóstoles, nos enseñe a imitarlos avanzando día a día por el camino de la fe.


 


Después del Ángelus


¡Queridos hermanos y hermanas!


Cada día llevo en mi corazón a la querida y martirizada Ucrania, que sigue siendo azotada por bárbaros atentados, como el que golpeó el centro comercial de Kremenchuk. Rezo para que esta guerra insensata llegue pronto a su fin, y renuevo la invitación a perseverar, sin cansarse, en la oración por la paz: ¡que el Señor abra esos caminos de diálogo que los hombres no quieren o no logran encontrar! Y no dejemos de acudir en ayuda del pueblo ucraniano, que tanto está sufriendo.


En los últimos días se han producido varios incendios en Roma, propiciados por las altísimas temperaturas, mientras que en muchos lugares la sequía es ya un grave problema que está causando serios daños a las actividades productivas y al ambiente. Espero que se pongan en marcha las medidas necesarias para hacer frente a estas emergencias y prevenir otras futuras. Todo esto debe hacernos reflexionar sobre la protección de la creación, que es nuestra responsabilidad, la de cada uno de nosotros. No es una moda, es una responsabilidad: ¡el futuro de la tierra está en nuestras manos y en nuestras decisiones!


Hoy se distribuye aquí en la plaza el primer número de L'Osservatore di strada, la nueva revista mensual de L'Osservatore Romano. En este periódico, los últimos se convierten en protagonistas: de hecho, las personas pobres y marginadas participan en la redacción, escribiendo, dejándose entrevistar, ilustrando las páginas de esta revista mensual, que se ofrece gratuitamente. Si alguien quiere dar algo puede hacerlo voluntariamente, pero tómenlo libremente porque es una obra hermosa que viene de la base, de los pobres, como expresión de los que son marginados.


En esta fiesta de los Santos Apóstoles Pedro y Pablo, principales patronos de Roma, hago llegar mis mejores deseos al pueblo de Roma y a todos los que residen en esta ciudad, esperando que todos encuentren en ella una acogida digna de su belleza. ¡Roma es hermosa!


Renuevo mi gratitud a la Delegación del Patriarcado Ecuménico de Constantinopla, enviada por Su Santidad Bartolomé, querido hermano, y le envío un cordial y fraternal saludo.


Saludo con afecto a los peregrinos que han venido a festejar a los Arzobispos Metropolitanos, para quienes he bendecido los Palios esta mañana.


Saludo a todos, queridos peregrinos, especialmente a los que vienen de los Estados Unidos de América y de la República Checa, de Berlín y de Londres. Saludo a los jóvenes de la Confirmación de Bárbara, cerca de Ancona, y a los del Grest de Zagarolo; así como a los participantes en la peregrinación que partió de Aquileia y fue promovida por la Associazione Europea Romea Strata, y saludo a los jóvenes de Inmaculada.


Les deseo a todos, una feliz fiesta. Por favor, no olvides rezar por mí. Buen provecho y adiós.



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Angelus Video PT 29 06 2022 11 49 57

HOMILIA DO PAPA FRANCISCO (Texto)


 SANTA MISSA E BÊNÇÃO DOS PÁLIOS PARA OS NOVOS ARCEBISPOS METROPOLITANOS

NA SOLENIDADE DOS SANTOS APÓSTOLOS PEDRO E PAULO

HOMILIA DO PAPA FRANCISCO

Basílica de São Pedro

Quarta-feira, 29 de junho de 2022


Revive, hoje, na Liturgia da Igreja o testemunho dos dois grandes Apóstolos Pedro e Paulo. O primeiro, que o rei Herodes metera na prisão, ouve o anjo do Senhor dizer-lhe: «Ergue-te depressa» (At 12, 7); o segundo, resumindo toda a sua vida e apostolado, diz: «combati a boa batalha» (2 Tm 4, 7). Tendo diante dos olhos estes dois aspetos – erguer-se depressa e combater a boa batalha –, perguntemo-nos que podem eles sugerir à Comunidade Cristã de hoje, empenhada no processo sinodal em curso.

Antes de mais nada, os Atos dos Apóstolos falam-nos da noite em que Pedro foi libertado das correntes da prisão; um anjo do Senhor tocou-lhe o lado enquanto dormia, despertou-o e disse: «Ergue-te depressa!» (12, 7). Desperta-o e pede-lhe para se erguer. Esta cena evoca a Páscoa, porque aqui encontramos dois verbos usados nas narrações da ressurreição: despertar e erguer-se. Significa que o anjo despertou Pedro do sono da morte e o impeliu a erguer-se, isto é, a ressurgir, a sair para a luz, a deixar-se conduzir pelo Senhor para superar o limiar de todas as portas fechadas (cf. At 12, 10). É uma imagem significativa para a Igreja. Também nós, como discípulos do Senhor e como Comunidade Cristã, somos chamados a erguer-nos depressa para entrar no dinamismo da ressurreição e deixar-nos conduzir pelo Senhor ao longo dos caminhos que Ele nos quiser indicar.

Sentimos ainda tantas resistências interiores que não nos deixam pôr em marcha. Tantas resistências! Às vezes, como Igreja, somos dominados pela preguiça e preferimos ficar sentados a contemplar as poucas coisas seguras que possuímos, em vez de nos erguermos a fim de lançar o olhar para horizontes novos, para o mar alto. Muitas vezes estamos acorrentados como Pedro no cárcere do ramerrão, assustados pelas mudanças e presos à corrente das nossas habitudes. Mas, assim, cai-se na mediocridade espiritual, corre-se o risco de «ir sobrevivendo» mesmo na vida pastoral, esmorece o entusiasmo da missão e, em vez de ser sinal de vitalidade e criatividade, a impressão que se dá é de tibieza e inércia. Então, como escrevia Padre Henri de Lubac, a grande corrente de novidade e de vida, que é o Evangelho nas nossas mãos, torna-se uma fé que «cai no formalismo e na habitude, (...) religião de cerimónias e devoções, de ornamentos e vulgares consolações (...). Cristianismo clerical, cristianismo formalista, cristianismo mortiço e endurecido» (O drama do humanismo ateu. O homem diante de Deus, Milão 2017, 103-104).

O Sínodo, que estamos a celebrar, chama-nos a ser uma Igreja que se ergue em pé, não dobrada sobre si mesma, capaz de olhar mais além, de sair das suas prisões para ir ao encontro do mundo, com a coragem de abrir portas. Naquela mesma noite, insidiava outra tentação (cf. At 12, 12-17): aquela jovem assustada, em vez de abrir a porta, volta para trás contando algo que, para os presentes, só podia ser obra da sua fantasia. Abramos as portas. É o Senhor que chama. Não sejamos como Rode que voltara para trás...

Uma Igreja sem correntes nem muros, onde cada qual se possa sentir acolhido e acompanhado, onde se cultive a arte da escuta, do diálogo, da participação, sob a única autoridade do Espírito Santo. Uma Igreja livre e humilde, que «se ergue depressa», que não adia, não acumula atrasos face aos desafios de hoje, não se demora nos recintos sagrados, mas deixa-se animar pela paixão do anúncio do Evangelho e pelo desejo de chegar a todos, e a todos acolher. Não esqueçamos esta palavra: todos. Todos! Ide pelas encruzilhadas e trazei todos, cegos, surdos, coxos, doentes, justos, pecadores: todos, todos! Esta palavra do Senhor deve ressoar… ressoar na mente e no coração: todos! Na Igreja, há lugar para todos. E muitas vezes tornamo-nos uma Igreja de portas abertas, mas para despedir as pessoas, para condenar as pessoas. Ontem dizia-me um de vós: «Para a Igreja, este não é o tempo dos despedimentos, mas o tempo do acolhimento». «Não vieram ao banquete...» – Ide pelas encruzilhadas. Todos, todos! «Mas são pecadores!» – Todos.

Depois, a segunda Leitura propôs-nos as palavras de Paulo que, repassando toda a sua vida, afirma: «combati a boa batalha» (2 Tm 4, 7). O Apóstolo refere-se às inúmeras situações, às vezes marcadas pela perseguição e a tribulação, em que não se poupou a anunciar o Evangelho de Jesus. Agora, no final da vida, vê que, na história, está ainda em curso uma grande «batalha», porque muitos não estão dispostos a acolher Jesus, preferindo correr atrás dos seus próprios interesses e doutros mestres mais condescendentes, mais facilitadores, mais conformes à nossa vontade. Paulo enfrentou o seu combate e, agora que terminou a corrida, pede a Timóteo e aos irmãos da comunidade para continuarem esta obra com a vigilância, o anúncio, o ensino; enfim, cada um cumpra a missão que lhe foi confiada e faça a própria parte.

É uma Palavra de vida, também para nós, despertando a consciência de que, na Igreja, cada um é chamado a ser discípulo-missionário e a prestar a sua contribuição. Aqui vêm-me ao pensamento duas perguntas. A primeira: Que posso fazer eu pela Igreja? Não lamentar-me da Igreja, mas empenhar-me em prol da Igreja. Participar com paixão e humildade: com paixão, porque não devemos ficar espectadores passivos; com humildade, porque envolver-se na comunidade nunca deve significar ocupar o centro do palco, nem sentir-se o melhor impedindo aos outros de se aproximarem. Igreja em processo sinodal significa isto: todos participam, mas ninguém no lugar dos outros ou acima dos outros. Não há cristãos de primeira e segunda classe; mas todos, todos são chamados.

Entretanto participar significa também continuar aquela «boa batalha» de que fala Paulo. Trata-se realmente duma «batalha», porque o anúncio do Evangelho não é neutral – por favor! Que o Senhor nos livre de destilar o Evangelho para o tornar neutral: o Evangelho não é água destilada –, não deixa as coisas como estão, não aceita a cedência às lógicas do mundo, mas acende o fogo do Reino de Deus lá onde, ao contrário, reinam os mecanismos humanos do poder, do mal, da violência, da corrupção, da injustiça, da marginalização. Desde que Jesus Cristo ressuscitou, agindo como linha divisória da história, «começou uma grande batalha entre a vida e a morte, entre esperança e desespero, entre resignação ao pior e luta pelo melhor, uma batalha que não conhecerá tréguas até à derrota definitiva de todas as forças do ódio e da destruição» (C. M. Martini, Homilia na Páscoa da Ressurreição, 04/IV/1999).

Vimos a primeira pergunta; agora a segunda: Que podemos fazer juntos, como Igreja, para tornar o mundo em que vivemos mais humano, mais justo, mais solidário, mais aberto a Deus e à fraternidade entre os homens? Certamente não devemos fechar-nos nos nossos círculos eclesiais nem perder-nos em certas discussões estéreis. Cuidado para não cairdes no clericalismo; o clericalismo é uma perversão. O ministro que se faz clerical adotando atitudes clericais, embocou um caminho errado; pior ainda são os leigos clericalizados. Estejamos atentos a esta perversão que é o clericalismo. Ajudemo-nos a ser fermento na massa do mundo. Juntos, podemos e devemos fazer gestos cuidadores a bem da vida humana, da tutela da criação, da dignidade do trabalho, dos problemas das famílias, da condição dos idosos e de quantos se veem abandonados, rejeitados e desprezados. Enfim, ser uma Igreja que promove a cultura do cuidado, da ternura, a compaixão pelos frágeis e a luta contra toda a forma de degradação, incluindo a das nossas cidades e dos lugares que frequentamos, para resplandecer na vida de cada um a alegria do Evangelho: esta é a nossa «batalha», este é o nosso desafio. As tentações para ficar no passado são muitas; a tentação da nostalgia que nos faz olhar para outros tempos como sendo melhores. Por favor, não caiamos no saudosismo, neste saudosismo de Igreja que está na moda hoje.

Irmãos e irmãs, hoje, segundo uma bela tradição, benzi os Pálios para os Arcebispos Metropolitas recém-nomeados, muitos dos quais participam na nossa celebração. Em comunhão com Pedro, são chamados a «erguer-se depressa», não dormir, para ser sentinelas vigilantes do rebanho. Levanta-te para «combater a boa batalha», nunca sozinhos, mas com todo o santo Povo fiel de Deus. E como bons pastores devem estar à frente do povo, no meio do povo e atrás do povo, mas sempre com o santo povo fiel de Deus, porque fazem parte do santo povo fiel de Deus. De coração, saúdo a Delegação do Patriarcado Ecuménico, enviada pelo querido irmão Bartolomeu. Obrigado! Obrigado pela vossa presença e pela mensagem de Bartolomeu! Obrigado! Obrigado por caminhar juntos, porque, só juntos, podemos ser semente de Evangelho e testemunhas de fraternidade.

Pedro e Paulo intercedam por nós, intercedam pela cidade de Roma, intercedam pela Igreja e pelo mundo inteiro. Amen.



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Santa Missa na Solenidade dos Santos Pedro e Paulo Apóstolos 29 de junho...

Hoje Bento XVI celebra 71 anos de sacerdócio


REDAÇÃO CENTRAL, 29 jun. 22 / 07:00 am (ACI).- “Senhor, me ajude a te conhecer melhor. Ajude-me a ser sempre uma só coisa com sua vontade. Ajude-me a viver minha vida não para mim mas sempre junto a Ti pelos outros. Ajude-me a ser seu amigo!”. Com esta invocação Bento XVI recordava, em 29 de junho de 2011 na Basílica de São Pedro, seu 60° aniversário de ordenação sacerdotal.

O papa emérito festeja hoje 71 anos de sacerdócio. Em 29 de junho de 1951, foi ordenado junto com seu irmão Georg, pelo então arcebispo de Munich e Freising, cardeal Faulhaber.

Na homilia que pronunciou há nove anos quando ainda era o sumo pontífice da Igreja Católica, Bento XVI afirmava que “este é um momento de gratidão, de gratidão ao Senhor pela amizade que me deu e que quero dar a todos nós. Gratidão às pessoas que me formaram e me acompanharam”.

Bento XVI, que foi ordenado bispo em 28 de maio de 1977 (há 44 anos), nasceu em Marktl am Inn, na diocese de Passau (Alemanha), em 16 de abril de 1927.

Entre as diversas e importantes tarefas que desempenhou a serviço da Igreja, destaca-se que em 1962 participou do Concílio Vaticano II como consultor teológico do então arcebispo de Colônia (Alemanha), cardeal Joseph Frings.

Além disso, serviu durante anos como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, presidente da Pontifícia Comissão Bíblica e da Pontifícia Comissão Teológica Internacional, assim como decano do Colégio Cardinalício.

Em 11 de fevereiro de 2013, anunciou sua renúncia ao pontificado, a qual se fez efetiva na no dia 28 do mesmo mês. Atualmente, Joseph Ratzinger vive no mosteiro Mater Ecclesiae no Vaticano, onde se dedica à leitura e à oração.

(acidigital)


(acidigital)

Hoje é celebrada solenidade de são Pedro e São Paulo




 REDAÇÃO CENTRAL, 29 jun. 22 / 05:00 am (ACI).- “O dia de hoje é para nós dia sagrado, porque nele celebramos o martírio dos apóstolos são Pedro e são Paulo... Na realidade, os dois eram como um só; embora tenham sido martirizados em dias diferentes, deram o mesmo testemunho”, disse o bispo Santo Agostinho (354-430) em seus sermões sobre a solenidade de são Pedro e são Paulo, celebrada hoje, 29 de junho. No Brasil, porém, a celebração é transferida para o domingo e, neste ano, será no dia 3 de julho.


Esta celebração recorda que são Pedro foi eleito por Cristo: “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”. Humildemente, ele aceitou a missão de ser “a rocha” da Igreja.


O papa por sua parte, como sucessor de Pedro e vigário de Cristo, é o princípio e fundamento perpétuo e visível da unidade, tanto dos bispos como da multidão de fiéis. É pastor de toda a Igreja e tem poder pleno, supremo e universal. Por isso, também é comemorado nesta data o dia do papa.


Do mesmo modo, comemora-se são Paulo, o apóstolo dos gentios, que antes de sua conversão foi um perseguidor dos cristãos e passou, com sua vida, a ser um ardoroso evangelizador para todos os católicos, sem reservas no anúncio do Evangelho.


Como o papa Bento XVI disse em 2012, “a tradição cristã tem considerado são Pedro e são Paulo inseparáveis: na verdade, juntos, representam todo o Evangelho de Cristo”.


“Apesar de ser humanamente bastante diferentes e não obstante os conflitos que não faltaram no seu mútuo relacionamento, realizaram um modo novo e autenticamente evangélico de ser irmãos, tornado possível precisamente pela graça do Evangelho de Cristo que neles operava. Só o seguimento de Cristo conduz a uma nova fraternidade”, 


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Laudes de Quarta-feira da 13ª Semana do Tempo Comum

terça-feira, 28 de junho de 2022

28/06/2022 - Eucaristia das 19h00 de Terça-Feira da XIII semana do Tempo...

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Medo ou paz diante da tempestade | (Mt 8, 23-27) #799- Meditação da Palavra

2022 06 24 VIDEOMESSAGGIO DI PAPA FRANCESCO AL VERTICE GLOBALE SUL TURIS...

Palavra de Vida – junho 2022



“Tu és o meu Senhor. Não tenho outro bem acima de ti!” (Sal 16 [15],2)


A Palavra de Vida deste mês é retirada do livro dos Salmos, que reúne as orações por excelência, inspiradas por Deus ao rei David e a outros orantes, para ensinar como nos podemos dirigir a Ele. Com os Salmos, todos nos podemos identificar: tocam-se as cordas mais íntimas da alma. Exprimem-se os sentimentos humanos mais profundos e intensos: a dúvida e o sofrimento, a ira e a angústia, o desespero, a esperança, o louvor, a ação de graças, a alegria. Por isso, eles podem ser pronunciados por homens e mulheres de todos os tempos e culturas, em todos os momentos da vida.


“Tu és o meu Senhor. Não tenho outro bem acima de ti!”


O Salmo 16 era o preferido de muitos autores espirituais. Por exemplo, Santa Teresa de Ávila comentava: “A quem tem Deus, nada lhe falta. Só Deus basta!”. O Padre Antonios Fikri, teólogo da Igreja Ortodoxa, afirmava: “Este é o salmo da ressurreição. Por isso, a Igreja o reza nas primeiras horas […], tal como Cristo ressuscitou na aurora. Este salmo dá-nos esperança na nossa herança eterna. Por isso, houve quem o intitulasse “dourado”, para dizer que é uma palavra de ouro, uma joia da Sagrada Escritura”.  

Procuremos repeti-lo, pensando em cada palavra.

“Tu és o meu Senhor. Não tenho outro bem acima de ti!”


Esta oração envolve-nos, sentimos que a presença ativa e amorosa de Deus abarca todo o nosso ser e toda a Criação. Percebemos que Ele contém o nosso passado, o nosso presente, o nosso futuro. Nele encontramos a força para enfrentar com confiança os sofrimentos que encontramos no nosso caminho e a serenidade para levantar o olhar para além das sombras da vida, para a esperança.

Como poderemos então viver a Palavra de Vida deste mês? Esta foi a experiência da C.D.: «Há algum tempo comecei a não me sentir muito bem. Por isso, recorri a várias consultas médicas que implicavam longos tempos de espera. Finalmente, quando soube qual era a minha doença, a de Parkinson… foi um golpe muito duro! Tinha 58 anos. Como era possível? Perguntava a mim próprio: “Porquê?”. Sou professora de Motricidade e Ciências do Desporto, a atividade física faz parte de mim!

Parecia-me que estava a perder algo muito importante. Mas pensei na escolha que eu tinha feito quando era jovem: “És tu, Jesus Abandonado, o meu único bem!”.

Devido à medicação comecei logo a ficar melhor, mas não sei ao certo o que me irá acontecer. Tomei a decisão de viver o momento presente. Espontaneamente, depois do diagnóstico, comecei a escrever uma canção, para cantar a Deus o meu SIM: a alma encheu-se de paz!».

A frase deste salmo também ecoou de modo particular na alma de Chiara Lubich, que escreveu: «Estas simples palavras irão ajudar-nos a confiar Nele, irão treinar-nos a conviver com o Amor e, assim, cada vez mais unidos a Deus e cheios Dele, colocaremos e renovaremos os alicerces do nosso verdadeiro ser, feito à Sua imagem»[1].

Eis-nos então, neste mês de junho, unidos para elevar a Deus esta “declaração de amor” a Ele e para irradiar paz e serenidade à nossa volta.

Letizia Magri

(focolares)

[1] C. Lubich, Palavra de vida de julho de 2001, in Parole di Vita, a/c Fabio Ciardi (Opere di Chiara Lubich 5); Città Nuova, Roma 2017, p. 643.


Tudo na Igreja, sempre com o bispo, diz papa Francisco ao Caminho Neocatecumenal

 


Vaticano, 27 jun. 22 / 03:00 pm (ACI).- “Tudo na Igreja, nada fora da Igreja. Esta é a espiritualidade que deve sempre nos acompanhar: pregar Jesus Cristo com a força do Espírito na Igreja e com a Igreja”, disse o papa Francisco hoje (27) ao receber membros do Caminho Neocatecumenal. “Ir sempre adiante com o bispo, sempre. É ele o chefe da Igreja, neste país, neste Estado”.

O “espírito missionário, de se deixar enviar, é uma inspiração para todos vocês. Agradeço-vos por isto e peço docilidade ao Espírito que vos envia, docilidade e obediência a Jesus Cristo em sua Igreja”, disse Francisco.

Segundo o papa, a comunidade que nasce do batismo é livre, pois é “uma nova Igreja; e devemos deixá-la crescer, ajudá-la a crescer à sua maneira, com sua própria cultura... É essa a história da evangelização”, disse.

Diante dos presentes na sala Paulo VI, o papa Francisco disse: “somos iguais na fé”, e com base nessa ideia ele lembrou as palavras do Credo, embora tenha dito que todos nós temos nossa “própria cultura”.

Segundo Francisco, “este trabalho, esta riqueza multicultural do Evangelho que nasce da pregação de Jesus Cristo e se torna cultura, é um pouco a história da Igreja: muitas culturas, mas o mesmo Evangelho”.

“Tantos povos, o mesmo Jesus Cristo. Tantas boas vontades, o mesmo Espírito. E a isso somos chamados: a ir adiante com o poder do Espírito, levando o Evangelho em nossos corações e em nossas mãos. O Evangelho de Jesus Cristo não é meu: pertence a Jesus Cristo. Adapta-se a diferentes culturas, mas é o mesmo”, concluiu o papa.


(acidigital)

Hoje é celebrado santo Irineu, bispo de Lyon e padre da Igreja


REDAÇÃO CENTRAL, 28 jun. 22 / 05:00 am (ACI).- Santo Irineu foi bispo da cidade francesa de Lyon, padre da Igreja e é recordado por ter escrito muitas obras que forjaram as bases da teologia cristã e que confrontaram erros e heresias provenientes do gnosticismo do século II.

Irineu foi discípulo de são Policarpo, bispo daquela cidade, o qual, por sua vez, foi discípulo do apóstolo são João.

Sua principal obra é chamada “Contra as Heresias”, um escrito que consta de 5 volumes que refutam os ensinamentos de vários grupos gnósticos dos primeiros séculos da era cristã.

O gnosticismo é uma heresia muito antiga que defende que só se alcança a salvação da alma com um conhecimento quase intuitivo dos mistérios do universo e em umas fórmulas mágicas que esse conhecimento indica, o que hoje faria parte do new age.

Santo Irineu nasceu na Ásia Menor na primeira metade do século II; sua data de nascimento é desconhecida, mas diz-se que poderia ser por volta do ano 125.

Recebeu uma boa educação, pois tinha profundos conhecimentos das Sagradas Escrituras, da literatura e da filosofia. Além disso, em várias ocasiões viu e escutou o bispo são Policarpo em Esmirna.

Durante a perseguição de Marco Aurélio, Irineu era sacerdote da Igreja de Lyon. Tempos mais tarde, sucedeu o mártir são Policarpo como bispo da mesma cidade.

Durante a paz religiosa após a perseguição de Marco Aurélio, o novo bispo dividiu suas atividades entre os deveres de um pastor, missionário, e seus escritos, os quais quase todos eram dirigidos contra o gnosticismo, a heresia que se propagava entre os gauleses e outros lugares.

O ano de sua morte é desconhecido. Segundo uma tradição posterior, afirma-se que foi martirizado. Sua festa é celebrada em 28 de junho.


(acidigital)

Laudes da Memória de Santo Irineu, bispo e mártir

segunda-feira, 27 de junho de 2022

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ANGELUS (Texto)

 PAPA FRANCISCO

ANGELUS

Praça São Pedro

Domingo, 26 de junho de 2022


Estimados irmãos e irmãs, bom dia!

O Evangelho da Liturgia deste domingo fala-nos de um ponto de viragem. Diz: «Aproximando-se o tempo em que Jesus devia ser arrebatado deste mundo, ele resolveu dirigir-se a Jerusalém» (Lc 9, 51). Assim começa a “grande viagem” para a cidade santa, que requer uma decisão especial porque é a última. Os discípulos, cheios de entusiasmo ainda demasiado mundano, sonham que o Mestre está a caminho do triunfo; Jesus, por outro lado, sabe que a rejeição e a morte o esperam em Jerusalém (cf. Lc 9, 22, 43b-45); sabe que terá de sofrer muito; e isto requer uma decisão firme. Assim, Jesus vai com passo firme em direção a Jerusalém. É a mesma decisão que devemos tomar se quisermos ser discípulos de Jesus. Em que consiste esta decisão? Porque devemos ser verdadeiros discípulos de Jesus, com decisão real, e não - como costumava dizer uma senhora idosa que eu conhecia – “cristãos como água-rosa”. Não! Cristãos determinados. E somos ajudados a compreender isto pelo episódio que o Evangelista Lucas relata imediatamente a seguir.

Enquanto estavam a caminho, uma aldeia de samaritanos, tendo ouvido dizer que Jesus se dirigia para Jerusalém - que era a cidade adversária - não o recebeu. Os apóstolos Tiago e João, indignados, sugerem a Jesus que castigue aquelas pessoas, fazendo descer um fogo do céu. Jesus não só não aceita a proposta, como repreende os dois irmãos. Eles querem envolvê-lo no seu desejo de vingança e Ele não concorda com isso (cf. vv. 52-55). O “fogo” que Ele veio trazer à terra é outro, (cf. Lc 12, 49) é o Amor misericordioso do Pai. E para fazer crescer este fogo é preciso paciência, é preciso constância, é necessário um espírito penitencial.

Tiago e João, ao contrário, deixaram-se vencer pela ira. E isto também nos acontece, quando, embora façamos o bem, talvez com sacrifício, em vez de acolhimento encontramos uma porta fechada. Então surge a raiva: tentamos até envolver o próprio Deus, ameaçando castigos celestiais. Jesus, diversamente, percorre outro caminho, não o caminho da raiva, mas o da decisão firme de ir em frente, o que, longe de se traduzir em dureza, implica calma, paciência, longanimidade, sem, no entanto, diminuir minimamente no compromisso de fazer o bem. Esta forma de ser não denota fraqueza, pelo contrário, mas uma grande força interior. Deixar-se vencer pela raiva na adversidade é fácil, é instintivo. É difícil dominar-se a si mesmo, fazendo como Jesus que - diz o Evangelho – se pôs «a caminho rumo a outra aldeia» (v. 56). Isto significa que quando encontramos fechamentos, devemos dedicar-nos a fazer o bem noutro lugar, sem recriminações. Assim Jesus ajuda-nos a ser pessoas serenas, contentes com o bem praticado e que não procuram a aprovação humana.

Agora perguntemo-nos: nós, a que ponto estamos? A que ponto estamos? Perante a contrariedade, diante de incompreensões, dirigimo-nos ao Senhor, pedimos-lhe a sua firmeza para fazer o bem? Ou procuramos confirmação nos aplausos, acabando por ser amargos e ressentidos quando não os recebemos? Com que frequência, mais ou menos conscientemente, procuramos aplausos, a aprovação dos outros? Será que o fazemos pelos aplausos? Não, não pode ser. Temos de fazer o bem pelo serviço e não procurar aplausos. Por vezes pensamos que o nosso fervor se deve a um sentido de justiça por uma boa causa, mas na realidade na maioria das vezes é apenas orgulho, juntamente com debilidade, suscetibilidade e impaciência. Peçamos então a Jesus a força para ser como Ele, para O seguir com firme determinação neste caminho de serviço. Para não sermos vingativos nem intolerantes quando surgem dificuldades, quando nos dedicamos ao bem e os outros não compreendem, aliás, quando nos desqualificam. Não, silêncio e ir em frente.

Que a Virgem Maria nos ajude a fazer nossa a firme decisão de Jesus de permanecer no amor até ao fim.


Depois do Angelus

Prezados irmãos e irmãs!

Acompanho com preocupação o que está a acontecer no Equador. Estou próximo daquele povo e encorajo todas as partes a abandonarem a violência e as posições extremas. Aprendamos: só através do diálogo se pode encontrar, espero que em breve, a paz social, com particular atenção às populações marginalizadas e aos mais pobres, mas sempre respeitando os direitos de todos e as instituições do país.

Desejo expressar a minha proximidade aos familiares e à família religiosa da Irmã Luisa Dell’Orto, Pequena Irmã do Evangelho de Charles de Foucauld, morta ontem em Port-au-Prince, capital do Haiti. A Irmã Lúcia viveu lá durante 20 anos, dedicando-se sobretudo ao serviço das crianças de rua. Confio a sua alma a Deus e rezo pelo povo haitiano, especialmente pelos pequeninos, para que possam ter um futuro mais sereno, sem miséria nem violência. A Irmã Luísa fez da sua vida um dom aos outros, até ao martírio.

Saúdo todos vós, romanos e peregrinos da Itália e de muitos países. Vejo a bandeira argentina, meus compatriotas, saúdo-vos a todos! Em particular, saúdo os fiéis de Lisboa, os estudantes do Institut Notre-Dame de Sainte-Croix em Neuilly, França, e os de Telfs, Áustria. Saúdo o coro polifónico de Riesi, o grupo de pais de Rovigo e a comunidade pastoral Beato Serafino Morazzone de Maggianico. Vejo que há bandeiras da Ucrânia. Lá, na Ucrânia, os bombardeamentos continuam a causar morte, destruição e sofrimento à população. Por favor, não esqueçamos este povo atormentado pela guerra. Não o esqueçamos no coração e com as nossas orações.

Desejo-vos bom domingo. E por favor não vos esqueçais de rezar por mim. Bom almoço e até à vista.



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Hoje é celebrada Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

 


REDAÇÃO CENTRAL, 27 jun. 22 / 05:00 am (ACI).- Hoje (27) é celebrada a festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, padroeira dos Padres Redentoristas e cujo ícone original está no altar principal da igreja de Santo Afonso, em Roma.

Esta imagem recorda o cuidado da Virgem por Jesus, desde a concepção até a morte, e que hoje continua a proteger os seus filhos que recorrem a Ela.

Diz-se que no século XV, um comerciante rico do Mar Mediterrâneo tinha a pintura do Perpétuo Socorro, embora se desconheça como chegou a suas mãos. Para proteger o quadro de ser destruído, decidiu levá-lo para a Itália e na travessia aconteceu uma terrível tempestade.

O comerciante pegou o quadro, pediu socorro e o mar se acalmou. Estando já em Roma, ele tinha um amigo, a quem mostrou o quadro e lhe disse que um dia todo o mundo renderia homenagem a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

Depois de um tempo, o comerciante ficou doente e, antes de morrer, fez seu amigo prometer que colocaria a pintura em uma igreja ilustre. No entanto, a esposa do amigo se encantou com a imagem e ele não concretizou a promessa.

Nossa Senhora apareceu ao homem em várias ocasiões pedindo-lhe que cumprisse a promessa, mas por não querer desagradar sua esposa, ficou doente e morreu. Mais tarde, a Virgem falou com a filha de seis anos e lhe deu a mesma mensagem de que desejava que o quadro fosse colocado em uma igreja. A pequena foi e contou à sua mãe.

A mãe se assustou e a uma vizinha que zombou do ocorrido surgiram dores tão fortes que só aliviaram quando invocou arrependida a ajuda da Virgem e tocou o quadro.

Nossa Senhora apareceu novamente para a menina e lhe disse que a pintura devia ser colocada na igreja de São Mateus, que estava entre as basílicas de Santa Maria Maior e São João de Latrão. Finalmente, assim foi feito e se realizaram grandes milagres.

Séculos depois, Napoleão destruiu muitas igrejas, incluindo a de São Mateus, mas um padre agostiniano conseguiu secretamente tirar o quadro e, mais tarde, a pintura foi colocada em uma capela agostiniana em Posterula.

Os Redentoristas construíram a Igreja de santo Afonso sobre as ruínas da Igreja de São Mateus e, em suas investigações, descobriram que antes havia ali o milagroso quadro do Perpétuo Socorro e que estava com os Agostinianos, graças a um sacerdote jesuíta que conhecia o desejo da Virgem de ser honrada nesse lugar.

Assim, o superior dos Redentoristas solicitou ao beato Pio IX, que ordenou que a pintura fosse devolvida à Igreja entre Santa Maria Maior e São João de Latrão. Do mesmo modo, encarregou os Redentoristas de fazer com que Nossa Senhora do Perpétuo Socorro fosse conhecida.

Os Agostinianos, uma vez que souberam da história e do desejo do papa, de bom grado devolveram a imagem mariana para agradar a Virgem.

Hoje em dia, a devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro tem se expandido por vários lugares, construindo-se igrejas e santuários em sua honra. Seu retrato é conhecido e reverenciado em todo o mundo.


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Laudes de Segunda-feira da 13ª Semana do Tempo Comum

domingo, 26 de junho de 2022

EBI dos Biscoitos une vozes como apelo à paz na Ucrânia - Terceira Dimen...

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Missa e Coroação do Divino Espírito Santo nas Sanjoaninas 2022

Angelus26 de junho de 2022 Papa Francisco

Hoje é celebrado são Josemaria Escrivá, “o santo do ordinário”

 


REDAÇÃO CENTRAL, 26 jun. 22 / 05:00 am (ACI).- “Deus não te arranca do teu ambiente, não te retira do mundo, nem do teu estado de vida, nem das tuas ambições humanas nobres, nem do teu trabalho profissional... mas, aí, te quer santo!”, dizia são Josemaria Escrivá , fundador do Opus Dei e conhecido como “o santo do ordinário”.

São Josemaria Escrivá de Balaguer nasceu em Barbastro (Espanha – 1902) em uma família profundamente cristã. Quando criança, teve uma infância muito difícil. Três irmãs mais novas que ele morreram ainda meninas, o negócio de seu pai faliu e a família teve que se mudar para Logroño.

Certo dia, viu pegadas na neve dos pés descalços de um religioso e sentiu que Deus desejava algo dele. Pouco a pouco, foi aumentando sua inquietude vocacional e ingressou no seminário. Mais tarde, estudou Direito na Universidade de Saragoça.

Caracterizava-se por um caráter generoso e alegre, enquanto sua simplicidade e serenidade o fizessem muito querido entre seus companheiros. Tinha muito esmero na piedade, disciplina e estudo, tornando-se um exemplo para seus colegas.

Foi ordenado sacerdote em 28 de março de 1925. Anos mais tarde, com a permissão de seu Bispo, mudou-se para Madri para obter seu doutorado em Direito. Em 2 de outubro de 1928, Deus lhe fez ver o que queria dele e fundou o Opus Dei.

Na ocasião, são Josemaria definiu o Opus Dei como “uma mobilização de cristãos que soubessem sacrificar-se gostosamente pelos outros, que tornassem divinos os caminhos humanos da terra (todos!), santificando qualquer trabalho nobre, qualquer trabalho limpo”.

Em 1933, o santo promoveu uma academia universitária compreendendo que o mundo da cultura e da ciência é um ponto importante para a evangelização de toda a sociedade. Com a eclosão da guerra civil em 1936, teve início a perseguição religiosa e são Josemaria se viu obrigado a refugiar-se em vários lugares até chegar a Burgos.

Com o fim da guerra, em 1939, retornou para Madrid e terminou seus estudos de doutorado em direito. Sua fama de santidade foi se estendendo e dirigiu muitos exercícios espirituais a pedido de vários bispos e superiores religiosos. Em 1946, mudou-se para Roma e obteve da Santa Sé a aprovação definitiva do Opus Dei.

Aos poucos, foi-lhe sendo confiados cargos importantes no Vaticano e seguiu com atenção o Concílio Vaticano II, relacionando-se com muitos padres conciliares. Viajou por vários países da Europa e América, impulsionando e consolidando o trabalho apostólico do Opus Dei. É autor do livro ‘Caminho’, que se converteu em um clássico moderno da espiritualidade católica.

“Ali onde estão vossas aspirações, vosso trabalho, vossos amores, ali está o lugar de seu encontro quotidiano com Cristo”, incentivava são Josemaria.

Partiu para a Casa do Pai em 26 de junho de 1975, por causa de uma parada cardíaca, e aos pés de um quadro da Santíssima Virgem de Guadalupe. Foi canonizado por João Paulo II em 2002.


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Laudes do 13º Domingo do Tempo Comum

sábado, 25 de junho de 2022

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Papa confirma viagem ao Canadá em julho | AFP

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Redes sociais: o discernimento dos pais reflete no uso por parte dos filhos

 


Um casal de Florianópolis conduziu o painel desta sexta-feira (24) no Congresso Teológico Pastoral do X Encontro Mundial das Famílias com o tema "Redes sociais: um 'ambiente' para os nossos filhos?". A resposta, segundo eles, vem através de um discernimento feito dentro de casa através da "identidade, diálogo e testemunho". Inclusive "a oração é que nos ajudará a encontrar as respostas definitivas", comentou Fabíola Goulart.

Andressa Collet - Vatican News

"Redes sociais: um 'ambiente' para os nossos filhos?", foi a única pergunta feita em painel durante o Congresso Teológico Pastoral, oportunidade em que os participantes do X Encontro Mundial das Famílias aprofundam os mais diferentes temas. O casal proveniente de Florianópolis/SC, Gustavo Huguenin e Fabíola Goulart, refletiu sobre o argumento indicando três caminhos para ajudar pais e filhos em relação aos desafios criados com o acesso à internet, em especial, às redes sociais: identidade, diálogo e testemunho.


Com uma bagagem que os qualifica a explorar o tema, já que os dois são comunicadores, ativos na área, inclusive dentro da Igreja e de eventos de caráter internacional, com as Jornadas Mundiais da Juventude, Gustavo explica sobre a importância dos pais compreenderam o ambiente digital em que vivem os filhos:


"Nós buscamos esse discernimento através de três palavras: identidade, diálogo e testemunho. Identidade de fortalecer quem nós somos, saber os nossos valores, o que nós carregamos e que vai ser como um escudo para os jovens e para as famílias estarem nas redes sociais; e talvez ouvirem vozes externas e não serem afetadas por elas. Diálogo para os pais saberem o que está acontecendo com os filhos; dos filhos ajudarem os pais a entenderem esse ambiente. E testemunho, dos pais também entenderem que os filhos podem ser uma presença de Deus nas redes; e que os amigos e os outros jovens que estão nas redes podem se inspirar nos seus filhos. Imagina se a gente não deixa nenhum filho dar esse testemunho de vida e de valores... serão ambientes sem valores também."


Cada família deve achar a própria resposta


A resposta à pergunta proposta pelo casal no painel veio com a reflexão de Fabíola ao encorajar as famílias ao discernimento, já que "não existe uma fórmula, mas cada família deve procurar a sua", comenta Fabíola:


"A gente deixou a resposta em aberto, mas ela é mais positiva. Na verdade, não tem como não ser um ambiente porque é inevitável que os filhos acabem acessando esse ambiente, ainda mais agora com o avanço cada vez maior das tecnologias. A gente tem é que aprender a conviver com isso, aprender a lidar com a crescente presença das redes na família. Então, como que a família faz isso? Não só refletir como que o meu filho está fazendo, mas se refletir também: como eu estou dando de testemunho, como eu uso, será que eu uso de uma maneira crítica as redes sociais ou eu quero forçar o meu filho a uma coisa que talvez nem eu esteja fazendo, talvez eu não esteja usando as redes sociais de modo crítico e de modo consciente, mas fico querendo regular a presença do meu filho e da minha filha nas redes..." 

Cada família tem a liberdade de procurar e encontrar a própria resposta, enaltece Fabíola, ao dar uma indicação importante, porém:


"Inclusive a gente encerrou o painel dizendo que a oração é que nos ajudará a encontrar as respostas definitivas. Então, os três pontos chaves são de discernimento, mas, no final, é o Senhor que fala para cada família a realidade da sua família, a realidade do acesso à tecnologia que a família tem, naquele país que ela está inserida, naquela diocese que ela está inserida, porque é muito plural. Cada família deve achar a sua própria resposta. Mas esses caminhos podem ajudar nesse discernimento e, nesse primeiro momento, tirar um pouco o medo de avançar para esse areópago digital e moderno que Papa João Paulo II já apresentava lá em 92 (Redemptoris Missio 37)."


(vaticannews)

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Hoje a Igreja celebra o Imaculado Coração de Maria


REDAÇÃO CENTRAL, 25 jun. 22 / 05:00 am (ACI).- No dia após a solenidade do Sagrado Coração de Jesus, a Igreja celebra a festa do Imaculado Coração de Maria, a fim de mostrar que estes dois corações são inseparáveis e que Maria sempre leva a Jesus.

Esta celebração foi criada pelo papa Pio XII, em 1944, para que, por intercessão de Maria se obtenha “a paz entre as nações, liberdade para a Igreja, a conversão dos pecadores, amor à pureza e a prática da virtude”.

São João Paulo II declarou que esta festividade em honra à Mãe de Deus é obrigatória e não opcional. Ou seja, deve ser realizada em todo o mundo católico.

Durante as aparições da Virgem de Fátima aos três pastorinhos em 1917, Nossa Senhora disse a Lúcia: “Jesus quer servir-Se de ti para Me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoção ao Meu Imaculado Coração”.

“A quem a abraçar, prometo a salvação; e serão queridas de Deus estas almas, como flores postas por Mim a adornar o Seu Trono”.

Em outra ocasião, disse-lhes: “Sacrificai-vos pelos pecadores e dizei muitas vezes, em especial sempre que fizerdes algum sacrifício: ‘Ó Jesus, é por Vosso amor, pela conversão dos pecadores, e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria’”.

Muitos anos depois, quando Lúcia era uma postulante no Convento de Santa Doroteia, em Pontevedra (Espanha), a Virgem lhe apareceu com o menino Jesus e, mostrando-lhe o seu coração rodeado por espinhos, disse: “Olha, minha filha, o meu Coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos me cravam com blasfémias e ingratidões”.

“Tu, ao menos, vê de me consolar e diz que, todos aqueles que durante cinco meses no primeiro sábado, se confessarem, recebendo a Sagrada Comunhão, rezarem um terço e me fizerem 15 minutos de companhia, meditando nos 15 mistérios do rosário com o fim de me desagravar, eu prometo assistir-lhes à hora da morte com todas as graças necessárias para a salvação dessas almas’”.


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Laudes da Memória do Imaculado Coração da Virgem Maria

sexta-feira, 24 de junho de 2022

Missa a Nossa Senhora de Fátima desde a Capelinha das Aparições 24.06.2022

Marcha Oficial Das Sanjoaninas 2022

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#liturgiadiaria #natividade - Nascimento de São João Batista - Fr.Wilter...

PORQUE O MEU JUGO É SUAVE - Mateus 11, 28-30

Coração misericordioso de Jesus | (Lc 15, 3-7) #795 - Meditação da Palavra

Hoje a Igreja celebra o Sagrado Coração de Jesus


REDAÇÃO CENTRAL, 24 jun. 22 / 05:00 am (ACI).- A Igreja universal celebra hoje (24) a solenidade do Sagrado Coração de Jesus, por pedido explícito do próprio Cristo a santa Margarida Maria Alacoque. São João Paulo II disse que “esta festa lembra o mistério do amor que Deus tem pelos homens de todos os tempos”.


“Peço que na primeira sexta-feira depois da oitava de Corpus Christi, se celebre uma Festa especial para honrar meu Coração, e que se comungue nesse dia para pedir perdão e reparar os ultrajes por ele recebidos durante o tempo que permaneceu exposto nos altares”, disse o Senhor a santa Margarida, em junho 1675.


“Prometo-te que o Meu Coração se dilatará para derramar com abundância as influências de Seu divino Amor sobre os que tributem esta divina honra e que procurem que ela lhe seja prestada”, acrescentou.


Mais tarde, santa Margarita com o jesuíta são Cláudio La Colombière, seu diretor espiritual, propagariam as mensagens do Sagrado Coração de Jesus.


Posteriormente, o beato Pio IX, em 1856, estendeu oficialmente a festa do Sagrado Coração de Jesus a toda a Igreja. Em 1899, o papa Leão XIII publicou a encíclica ‘Annum Sacrum’ sobre a consagração da humanidade ao Sagrado Coração de Jesus, que se realizou no mesmo ano.


Do mesmo modo, Pio XI, em 1928, escreveu a ‘Miserentissimus Redemptor’, encíclica que trata da reparação que todos devemos ao Sagrado Coração. E o papa Pio XII, em 1956, publicou a encíclica ‘Haurietis Aquas’, em referência ao culto ao Sagrado Coração.


São João Paulo II em seu pontificado estabeleceu que na Solenidade do Sagrado Coração de Jesus se realize o Dia Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes.


Muitos grupos, movimentos, ordens e congregações religiosas, desde os tempos antigos, foram colocados sob a proteção do Sagrado Coração de Jesus. Em Roma, encontra-se a basílica do ‘Sacro Cuore’ (Sagrado Coração) construída por são João Bosco, encomendada pelo papa Leão XIII e com doações de fiéis e devotos de vários países.

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Laudes da Solenidade do Sagrado Coração de Jesus

quinta-feira, 23 de junho de 2022

Messa alla Madonna di Fátima dalla Capelinha das Aparições 23.06.2022

Explorando a Zona Histórica de Coimbra e a Universidade de Coimbra, Port...

6 rosas de papel fáceis de fazer | Decoração para casa Flores | DIY

Polio in England

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WMOF22, Festival das Famílias 22 de junho de 2022 Papa Francisco

Francisco às famílias: vivam com os olhos voltados para o Céu


O 10° Encontro Mundial das Famílias foi aberto, na tarde desta quarta-feira, com o Festival das Famílais, na Sala Paulo VI, no Vaticano. Segundo o Papa, cada família tem "uma missão a cumprir no mundo, um testemunho a dar". Como diziam os Beatos Maria e Luigi Beltrame Quattrocchi aos seus filhos, ao enfrentar as canseiras e as alegrias da vida, «olhemos sempre do telhado para cima».

Mariangela Jaguraba - Vatican News

Teve início nesta, quarta-feira (22/06), em Roma, o 10° Encontro Mundial das Famílias. O evento foi aberto com o Festival das Famílias, na Sala Paulo VI, no Vaticano, com a presença do Papa Francisco. O Pontífice iniciou o seu discurso, recordando os "acontecimentos que transtornaram as nossas vidas nos últimos tempos: primeiro, a pandemia e, agora, a guerra na Europa, que se juntou às outras guerras que afligem a família humana". O Papa agradeceu ao cardeal Farrell, ao cardeal Donatis e a todos os colaboradores tanto do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida quanto da Diocese de Roma, cuja dedicação tornou possível este encontro.


A seguir, Francisco agradeceu a todas as famílias presentes que vieram de várias partes do mundo, de modo particular as famílias que deram o seu testemunho: "Obrigado, de coração! Não é fácil falar a um público tão amplo acerca da própria vida, das dificuldades ou dos dons maravilhosos, mas íntimos e pessoais, que vocês receberam do Senhor. Os seus testemunhos serviram de «amplificadores»: vocês deram voz à experiência de muitas outras famílias no mundo que, como vocês, vivem as mesmas alegrias, inquietações, tribulações e esperanças."


A Igreja deve ser como o Bom Samaritano para as famílias


Depois, o Papa se dirigiu às famílias presentes na Sala Paulo VI e aos casais e famílias do mundo, fazendo-lhes sentir sua proximidade onde quer que se encontram e em sua condição concreta de vida. Convidou os participantes a tentarem caminhar juntos, "juntos como esposos, juntos na sua família, juntos com as outras famílias, juntos com a Igreja". Francisco recordou a "Parábola do Bom Samaritano que encontra pela estrada um homem ferido: aproxima-se dele, toma-o ao seu cuidado e ajuda-o a retomar o caminho". "Queria que a Igreja fosse isso para vocês: um bom samaritano que se aproxima de vocês e os ajuda a continuar seu caminho, os ajuda a dar «um passo a mais», nem que seja pequeno", disse o Papa, enfatizando cinco pontos, retomando os testemunhos que foram ouvidos.


Temos de nos converter e caminhar como Igreja


O primeiro, «Um passo a mais» rumo ao matrimônio. Aqui, o Papa referiu-se ao testemunho de Luigi e Serena que não conseguiram encontrar uma comunidade que, de braços abertos, os apoiasse assim como são.

"Isso deve nos fazer refletir. Temos de nos converter e caminhar como Igreja, para que as nossas dioceses e paróquias se tornem cada vez mais «comunidades que, de braços abertos, apoiem a todos»", frisou o Pontífice. Segundo Francisco, "quando um homem e uma mulher se apaixonam, Deus oferece-lhes um presente: o matrimônio. O matrimônio não é uma formalidade a ser cumprida". As pessoas "se casam porque querem fundar o matrimônio no amor de Cristo. A vida familiar não é uma missão impossível. Com a graça do sacramento, Deus a torna uma viagem maravilhosa feita junto com Ele; nunca sozinhos. A família não é um ideal, belo, mas na realidade inatingível. Deus garante a sua presença no matrimónio e na família, não só no dia do casamento, mas ao longo da vida inteira, apoia-os todos os dias no seu caminho". Os Sacramentos do Batismo e do Matrimónio "são a ajuda concreta que Deus nos dá para não nos deixar sozinhos".


Abraçar a dura cruz da doença e da morte


O segundo ponto, «Um passo a mais» para abraçar a cruz, "a dura cruz da doença e da morte de Chiara Corbella" carregada por Roberto e Maria Anselma que contaram a história comovente de sua família. A morte de Chiara não destruiu a família nem eliminou a serenidade e a paz de seus corações. Roberto e Maria Anselma não se tornaram prisioneiros da tribulação, mas se abriram para algo maior: "Os desígnios misteriosos de Deus, a eternidade, o Céu". "Que o Senhor sustente e torne fecundas as variadas cruzes que as famílias carregam", disse o Papa.


O perdão cura todas as feridas


O terceiro ponto é «Um passo a mais» rumo ao perdão. A propósito de perdão, Francisco agradeceu ao casal Paul e Germaine por terem falado com coragem sobre a crise que viveram em seu matrimônio com "a falta de sinceridade, a infidelidade, o mau uso do dinheiro, os ídolos do poder e da carreira, o rancor crescente e o endurecimento do coração".

"Acho que, enquanto vocês falavam, todos revivemos a dolorosa experiência sentida perante situações semelhantes de famílias divididas. Ver a família desagregar-se é um drama que não pode deixar ninguém indiferente. O sorriso dos esposos desaparece, os filhos sentem-se perdidos, de todos desaparece a serenidade. E, na maioria dos casos, não se sabe o que fazer", sublinhou o Papa. "O perdão cura todas as feridas; é um dom que brota da graça com a qual Cristo inunda o casal e a família inteira, quando se deixa Ele agir, quando se volta para Ele", reiterou.


As famílias são lugares de acolhimento


No quarto ponto, «Um passo a mais» rumo ao acolhimento, o Papa agradeceu a Iryna e Sofia, pelo seu testemunho, pois deram "voz a muitas pessoas, cuja vida foi transtornada pela guerra na Ucrânia".

Em vocês, vemos os rostos e as histórias de tantos homens e mulheres que tiveram de fugir de sua terra. Obrigado por não terem perdido a fé na Providência, vendo como Deus atua a seu favor inclusivamente através das pessoas concretas que as fez encontrar: famílias hospitaleiras, médicos que as ajudaram e tantas outras pessoas de bom coração. A guerra as colocou diante do cinismo e da brutalidade humana, mas vocês encontraram também pessoas de grande humanidade. O pior e o melhor do ser humano! É importante, para todos, não permanecer fixados no pior, mas valorizar o melhor, o bem imenso de que é capaz todo ser humano e, a partir daí, recomeçar.

O Papa agradeceu também a Pietro e Erika, por terem narrado sua história e pela generosidade com que acolheram Iryna e Sofia em sua família numerosa. "O acolhimento é um «carisma» das famílias, sobretudo das numerosas! Esta é, no fim de contas, a dinâmica própria da família. Enquanto, nos contextos anônimos, quem é mais frágil acaba frequentemente rejeitado, já nas famílias é natural acolhê-lo: um filho portador duma deficiência, uma pessoa idosa necessitada de cuidados, um parente em dificuldade que não tem ninguém... Isto dá esperança. As famílias são lugares de acolhimento. Sem famílias acolhedoras, a sociedade se tornaria fria e inabitável", disse ainda Francisco.


A beleza do amor humano


O último ponto, «Um passo a mais» rumo à fraternidade. O Papa agradeceu a Zakia, por ter contado sua história. "É maravilhoso e consolador ver que continua vivo aquilo que construíram juntos, você e Luca. A história de vocês nasceu e assentou-se na partilha de ideais muito altos, que vocês assim descreveram: «Baseamos a nossa família no amor autêntico, com respeito, solidariedade e diálogo entre as nossas culturas». E nada disto se perdeu, nem mesmo depois da trágica morte de Luca. De fato, não só permanecem vivos e interpelam a consciência de muitos o exemplo e a herança espiritual de Luca, mas a própria organização que Zakia fundou de certo modo continua a sua missão. Podemos dizer que a missão diplomática de Luca agora tornou-se uma «missão de paz» de toda a família. Vê-se bem, na sua história, como se podem entrelaçar aquilo que é humano e aquilo que é religião, dando ótimos frutos. Em Zakia e Luca, encontramos a beleza do amor humano, a paixão pela vida, o altruísmo e também a fidelidade ao próprio credo e à própria tradição religiosa, fonte de inspiração e de força interior".


"Queridos amigos, cada uma de suas famílias têm uma missão a cumprir no mundo, um testemunho a dar. De modo particular nós, os batizados, somos chamados a ser «uma mensagem que o Espírito Santo extrai da riqueza de Jesus Cristo e dá ao seu povo». Deixem-se transformar por Ele, para que também vocês possam transformar o mundo e torná-lo «casa» para quem tem necessidade de ser acolhido, para quem precisa encontrar Cristo e sentir-se amado. Devemos viver com os olhos voltados para o Céu; como diziam os Beatos Maria e Luigi Beltrame Quattrocchi aos seus filhos, ao enfrentar as canseiras e as alegrias da vida, «olhemos sempre do telhado para cima»", finalizou o Papa.

(vaticannews)



(vaticannews)

Proteção de menores e de pessoas vulneráveis


Publicam-se as normas internas para a promoção do bem-estar das crianças, adolescentes e pessoas vulneráveis do Movimento dos Focolares.

A Obra de Maria – Movimento dos Focolares – é uma instituição internacional de direito pontifício. Baseia-se numa espiritualidade focalizada no Evangelho, no amor cristão como estilo de vida, e orienta as suas finalidades para a realização da unidade, a edificação da fraternidade universal.

Qualquer contacto, relacionado com o bem-estar e proteção das crianças, adolescentes e pessoas vulneráveis, do Movimento dos Focolares, poderá ser efetuado para o e-mail: bepcap@focolares.pt , para o telefone: 961 315 020 e/ou para os responsáveis de Focolar.

As normas aqui publicadas servem de orientação para as comunidades presentes nas várias regiões. Pode consultar-se o documento integral, neste link:

Diretrizes do Movimento dos Focolares para a promoção do bem-estar e proteção de menores e de pessoas vulneráveis

(focolares)

Hoje é celebrado são José Cafasso, padroeiro das prisões e modelo de confessor

 


REDAÇÃO CENTRAL, 23 jun. 22 / 05:00 am (ACI).- “Não será morte, mas um doce sonho para ti, minha alma, se ao morrer te assiste Jesus e te recebe a Virgem Maria”, escreveu pouco tempo antes de morrer São José Cafasso, padroeiro das prisões italianas e modelo de sacerdote comprometido com a confissão e direção espiritual. Sob sua orientação, formou-se São João Bosco.

São José Cafasso nasceu na Itália, em 1811. Desde pequeno, sua família e as pessoas do povoado o estimavam como um “santinho”. Foi ordenado sacerdote em 1833 e, meses depois, estabeleceu-se no Colégio Eclesiástico para aperfeiçoar sua formação sacerdotal.

São José Cafasso acompanhou à forca muitos condenados à morte e todos morreram confessados, arrependidos e assistidos por sua paternal presença, porque lhe recordavam Cristo prisioneiro.

São José Cafasso ajudou São João Bosco no seminário e, mais tarde, no Colégio. No apostolado das prisões, Bosco presenciou os horrores que a juventude sofre por não ter quem os oriente na fé e na educação. Assim, foi surgindo a inquietude de criar obras que previnam os jovens de parar nesses lugares.

Apesar das críticas, São José Cafasso sempre defendeu o serviço juvenil de seu discípulo e tornou-se um benfeitor da nascente comunidade salesiana.

Todos os tipos de pessoas necessitadas até o Padre Cafasso. Ele se caracterizava por sua amabilidade e uma alegria contagiante. Costumava incutir em seus alunos uma grande devoção ao Santíssimo Sacramento e à Virgem Maria.

“Toda santidade, perfeição e proveito de uma pessoa está em fazer perfeitamente a vontade de Deus... querer o que Deus quer, querê-lo no modo, no tempo e nas circunstâncias que Ele quer, e querer tudo isso unicamente porque Deus assim o quer”, dizia São José Cafasso.

Certo dia, em um sermão, expressou: “Como é belo morrer em um sábado, dia da Virgem, para ser levado por Ela para o céu”. Assim aconteceu, partiu para a casa do Pai no sábado, 23 de junho de 1860.

São João Bosco, na oração fúnebre, recordou seu diretor espiritual e confessor como mestre do clero, um seguro conselheiro, consolo dos moribundos e grande amigo.


(acidigital)

Laudes da Solenidade do Nascimento de São João Batista