quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Mensagem do advogado Gilbert Collard



Bom dia,
Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que é um infiel.
Escolher entre Alá ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país. O mês passado, participava no estágio anual de actualização, necessária à renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Havia nesse curso uma apresentação por quatro intervenientes representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imã.
A prestação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projecção vídeo.
Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei: “Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imãs e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa) contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?”
Sem nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imã respondeu: “Um não muçulmano”.
Eu respondi : “Então permita que me assegure se compreendi bem : O conjunto de adoradores de Alá deve obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencendo à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade?"
A sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se subitamente na de “um puto” apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!
"É exacto", respondeu ele num murmúrio.
Eu retorqui : “Então, eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa dizendo a todos os católicos para massacrar todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.”
O Imã ficou sem voz !
Continuei : “Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta !”
"Somente uma outra questão : o senhor escolheria seguir Alá que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia?” Poder-se-ia ouvir uma mosca voar, enquanto o Imã continuava silencioso.
Será inútil precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.
No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei.
Parece-me que todos os cidadãos deste país deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas com o sistema de justiça e dos “media” liberais combinados com a moda doentia do politicamente correcto, não há forma nenhuma de que este texto seja publicado.
É por isto que eu vos peço para enviar a todos os contactos via Internet.

Gilbert Collard

(via email)




quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Quaresma 2015: Papa Francisco propõe três passagens bíblicas para combater a globalização da indiferença




Vaticano, 27 Jan. 15 / 05:34 pm (ACI/EWTN Noticias).- Deus não é indiferente conosco, conhece o nosso nome e nos cuida, afirmou o Papa Francisco em sua mensagem para a Quaresma 2015, na qual propôs aos fiéis três passagens para refletir e renovar seu encontro com Cristo e assim combater a globalização da indiferença.



Cada um de nós interessa a Deus, “o seu amor impede-Lhe de ficar indiferente perante aquilo que nos acontece. Coisa diversa se passa conosco! Quando estamos bem e comodamente instalados, esquecemo-nos certamente dos outros (isto, Deus Pai nunca o faz!), não nos interessam os seus problemas, nem as tribulações e injustiças que sofrem; e, assim, o nosso coração cai na indiferença”, assinalou o Papa.



Entretanto, advertiu que “esta atitude egoísta de indiferença atingiu uma dimensão mundial” e é também uma tentação para os cristãos.



Por isso, propôs aos fiéis três passagens para refletir, renovar o encontro com Deus e assim não ser indiferentes:



O primeiro é “Se um membro sofre, com ele sofrem todos os membros” – A Igreja.

Nesta passagem, Francisco explica que com o seu ensinamento e testemunho, a Igreja oferece “o amor de Deus, que rompe esta reclusão mortal em nós mesmos que é a indiferença”. Entretanto, ninguém pode testemunhar o que antes não experimentou, como ocorreu na Quinta-feira Santa, quando Pedro compreende que o serviço de lavar os pés uns aos outros “só o pode fazer quem, primeiro, se deixou lavar os pés por Cristo. Só essa pessoa ‘tem a haver com Ele’, podendo assim servir o homem”.



“A Quaresma é um tempo propício para nos deixarmos servir por Cristo e, deste modo, tornarmo-nos como Ele”, afirmou Francisco. “Verifica-se isto quando ouvimos a Palavra de Deus e recebemos os sacramentos, nomeadamente a Eucaristia. Nesta, tornamo-nos naquilo que recebemos: o corpo de Cristo. Neste corpo, não encontra lugar a tal indiferença”, acrescentou.



Nesse sentido, recordou que a Igreja é “communio sanctorum, não só porque, nela, tomam parte os Santos mas também porque é comunhão de coisas santas”, “aquilo que cada um possui, não o reserva só para si, mas tudo é para todos”. “E, dado que estamos interligados em Deus, podemos fazer algo mesmo pelos que estão longe”, afirmou.



A segunda passagem é “Onde está o teu irmão?” – As paróquias e as comunidades.



O Papa pede levar para a vida das paróquias e comunidades tudo o que se disse para a Igreja universal. “Nestas realidades eclesiais, consegue-se porventura experimentar que fazemos parte de um único corpo? Um corpo que, simultaneamente, recebe e partilha aquilo que Deus nos quer dar? Um corpo que conhece e cuida dos seus membros mais frágeis, pobres e pequeninos? Ou refugiamo-nos num amor universal pronto a comprometer-se lá longe no mundo, mas que esquece o Lázaro sentado à sua porta fechada”, perguntou.



Por isso, Francisco pediu unir-se na oração com a Igreja no céu, junto com os santos “que encontraram a sua plenitude em Deus” e que graças à morte e ressurreição de Jesus “venceram definitivamente a indiferença, a dureza de coração e o ódio”. “Enquanto esta vitória do amor não impregnar todo o mundo, os Santos caminham conosco, que ainda somos peregrinos”, afirmou.



Por outra parte, recordou, “cada comunidade cristã é chamada a atravessar o limiar que a põe em relação com a sociedade circundante, com os pobres e com os incrédulos. A Igreja é, por sua natureza, missionária, não fechada em si mesma, mas enviada a todos os homens”.



“Amados irmãos e irmãs, como desejo que os lugares onde a Igreja se manifesta, particularmente as nossas paróquias e as nossas comunidades, se tornem ilhas de misericórdia no meio do mar da indiferença!”, expressou.



A terceira passagem é “Fortalecei os vossos corações” – Cada um dos fiéis.



Francisco alertou que “como indivíduos temos a tentação da indiferença”. “Estamos saturados de notícias e imagens impressionantes que nos relatam o sofrimento humano, sentindo ao mesmo tempo toda a nossa incapacidade de intervir. Que fazer para não nos deixarmos absorver por esta espiral de terror e impotência?”.



Indicou que em primeiro lugar podemos rezar na comunhão da Igreja terrena e celeste. “Não subestimemos a força da oração de muitos! A iniciativa 24 horas para o Senhor, que espero se celebre em toda a Igreja – mesmo a nível diocesano – nos dias 13 e 14 de Março, pretende dar expressão a esta necessidade da oração”, afirmou.



Em segundo lugar convidou a “levar ajuda, com gestos de caridade” para as pessoas que vivem próximas de nós assim como para quem está longe. “A Quaresma é um tempo propício para mostrar este interesse pelo outro, através de um sinal – mesmo pequeno, mas concreto – da nossa participação na humanidade que temos em comum”, indicou.



“E, em terceiro lugar, o sofrimento do próximo constitui um apelo à conversão, porque a necessidade do irmão recorda-me a fragilidade da minha vida, a minha dependência de Deus e dos irmãos”, assinalou.


Francisco indicou que “ter um coração misericordioso não significa ter um coração débil. Quem quer ser misericordioso precisa de um coração forte, firme, fechado ao tentador mas aberto a Deus”.



“Um coração que se deixe impregnar pelo Espírito e levar pelos caminhos do amor que conduzem aos irmãos e irmãs; no fundo, um coração pobre, isto é, que conhece as suas limitações e se gasta pelo outro”, acrescentou.



Finalmente, convidou a orar “Fac cor nostrum secundum cor tuum”: “Fazei o nosso coração semelhante ao vosso” (Súplica das Ladainhas ao Sagrado Coração de Jesus), para ter “assim um coração forte e misericordioso, vigilante e generoso, que não se deixa fechar em si mesmo nem cai na vertigem da globalização da indiferença”.




O horror das suas vidas: Auschwitz





Ontem as televisões do mundo, dedicaram largo tempo à transmissão em direto da comemoração dos 70 anos do fim da escravatura e massacre, dos prisioneiros dos campos de concentração nazi.
Foi uma cerimónia repleta de emoção que me tocou profundamente. Vi no rosto dos sobreviventes, um misto de agradecimento pelo dom da vida ao qual se misturava  com uma pesada carga de dor  por aqueles que se foram de uma forma tão trágica.

Para além de fazerem memória dos horrores passados, tiveram a preocupação de, ao transmitirem esses acontecimentos, os mesmos servissem para a geração de hoje e de amanhã não cometer de novo tais aberrações. O receio, segundo alguns referiram, é de que o mundo está a voltar ao animalismo - a ver pelos massacres que “hoje” acontecem um pouco por todo o mundo.

O ser humano tem dentro de si, o bem e o mal. Para banir o mal do seu coração, terá de cultivar o bem e isso implica um longo caminho a percorrer. Muitos conseguem. Experimenta tu também!


PASSA UM BOM DIA

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

La confesión no es un juicio, sino un encuentro con Dios que perdona





 
Fri, 23 Jan 2015 23:02:00

La confesión no es un ‘juicio’ sino un ‘encuentro’ con Dios que perdona y olvida cada pecado a la persona que no se cansa de pedir su misericordia, recordó esta mañana el papa Francisco en la homilía de su misa matutina celebrada en la capilla de la Casa Santa Marta. El Santo Padre subrayó que el trabajo de Dios es ‘reconciliar’, Porque “nuestro Dios perdona” cualquier pecado, lo perdona siempre y hace fiesta cuando uno le pide perdón y olvida todo.

El Pontífice reflexionó, en su homilía, sobre el pasaje de la Carta de san Pablo a los Hebreos, en el que el apóstol habla de la “nueva alianza” establecida por Dios con su pueblo elegido.

El Dios que reconcilia elige mandar a Jesús para establecer un nuevo pacto con la humanidad y el pilar de este pacto es fundamentalmente uno: el perdón. De este modo, Francisco explicó que este perdón tiene muchas características.

“¡Dios perdona siempre! No se cansa de perdonar. Somos nosotros los que nos cansamos de pedir perdón. Pero Él no se cansa de perdonar”, recordó en la homilía. Y añade: “si has vivido una vida de muchos pecados, de muchas cosas feas, al final, algo arrepentido, pides perdón, ¡te perdona enseguida! Él perdona siempre”.

Por otro lado explicó el “cuánto” Dios está dispuesto a perdonar. Por eso, el Pontífice indicó que “basta arrepentirse y pedir perdón”, “no se debe pagar nada”, porque “Cristo ya pagó por nosotros”. A propósito de esto, recordó que el ejemplo es el hijo pródigo, que arrepentido prepara un discurso para su padre y éste ni siquiera lo deja hablar, lo abraza y lo tiene consigo.

“No hay pecado que Él no perdona. Él perdona todo. ‘Pero, padre, yo no voy a confesarme porque hice tantas cosas feas, tantas feas, tantas de esas que no tendré perdón...’ No. No es verdad. Perdona todo. Si tú vas arrepentido, perdona todo. ¡Muchas veces no te deja hablar! Comienzas a pedir perdón y Él te hace sentir la alegría del perdón antes de que hayas terminado de decir todo”.

Por otro lado, Francisco recordó que cuando Dios perdona “hace fiesta”. Y finalmente “olvida”, porque lo que le importa a Dios es “encontrarse con nosotros”.

A este punto, el Santo Padre sugirió un examen de conciencia a los sacerdotes dentro del confesionario. “¿Estoy dispuesto a perdonar todo?”, “¿a olvidarme los pecados de esa persona?”. Porque la confesión -observó el Pontífice- más que un juicio es un encuentro.

Y concluyó así: “Muchas veces las confesiones parecen una práctica, una formalidad: ‘pum, pum, pum, pum... Y te vas’ ¡Todo mecánico! ¡No! ¿Y el encuentro dónde está? El encuentro con el Señor que reconcilia. Y este es nuestro Dios, tan bueno. También debemos enseñar: que aprendan nuestros niños, nuestros jóvenes a confesarse bien, porque ir a confesarse no es ir a la tintorería para que te quiten la mancha. ¡No! Es ir a encontrarse con el Padre, que reconcilia, que perdona y que hace fiesta”.+


(camineo.info)

Irmãos em Cristo




Marcos (3, 31-35)

Entretanto a mãe e os irmãos de Jesus chegaram ao pé da casa. Não entraram, mas mandaram-no chamar. Havia muita gente sentada à volta dele e alguém lhe disse: "Olha que a tua mãe e os teus irmãos estão lá fora à tua procura." E ele respondeu: "Quem é a minha mãe e quem são os meus irmãos?" E olhando para aqueles que estavam ali sentados à volta, disse: "Aqui está a minha mãe e os meus irmãos. Pois todo o que fizer a vontade de Deus é meu irmão, minha irmã e minha mãe."

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    Sua Mãe e seus irmãos mandaram chamar Jesus. E nós mandamo-Lo chamar para que tome parte nas nossa vidas? Peçamos aos nossos irmãos que rezem por nós e pelos que mais precisam quando enfrentamos a tentação, o desânimo e a dificuldade.
    Ser cristão é ser da família de Jesus e Ele ensina-nos como fazer parte dela: “os que fazem a vontade de Deus são meus “irmão, irmã e mãe”.
    Como fazer a vontade de Deus? É tão claro, aprendemo-lo na catequese: cumprir os Seus mandamentos!

(Enviado de Macau)