06/01 21:30 CET
Os Estados Unidos duvidam da veracidade do anunciado teste de
bomba de hidrogénio por parte da Coreia do Norte.
Pyong Yang declarou ter realizado a explosão que é mais poderosa
do que a de uma bomba atómica.
Disse também deter a tecnologia de miniaturização que permite colocar um
engenho nuclear em mísseis.
A chuva de criticas caiu de todos os quadrantes, incluindo da
Rússia e da China. Os chineses, os maiores aliados de Pyong Yang, anunciaram
mesmo que iriam oficializar um protesto
Mas Washington dúvida de que se tratou de um teste com uma bomba
de hidrogénio, apesar de se ter registado um sismo na região.
O porta-voz da Casa Branca Josh Earnest explicou.
“Este é
um assunto sério. Realizámos uma primeira análise e os eventos que ocorreram
não são consistentes com as alegações norte-coreanas de um teste com um bomba
de hidrogénio ocorrido nas últimas 24 horas, que obrigaram aos Estados Unidos a
mudar avaliação das capacidades militares e técnicas da Coreia do Norte”,
disse.
O vizinho sul considera que a magnitude da explosão foi idêntica
ao anterior teste atómico em 2013.
Os japoneses lançaram aviões para tentar medir a radiação
libertada pelo engenho.
06/01 23:36 CET
É noite de natal
para os Cristãos Ortodoxos.
Por toda a Rússia
as catedrais e as igrejas enchem-se de fiéis para celebrar o nascimento de
Jesus.
Em Moscovo, na Catedral do Cristo Salvador, a celebração foi
presidida pelo patriarca Kirill.
Cumprindo a tradição natalícia, o presidente russo, Vladimir Putin, assistiu à
missa de natal na igreja da Intercessão da Mãe de Deus, na vila de Turginovo, a
200 quilómetros a oeste de Moscovo.
Em Kiev, a capital da Ucrânia, a catedral de
Volodymyrskyi celebrou a vinda de Cristo.
No Vaticano, o Papa Francisco, dirigiu uma saudação às Igrejas
Orientais que celebram o Natal, dia 7 de janeiro, seguindo o calendário
introduzido em 45 a.C. pelo imperador romano Júlio César.
A
Igreja Católica segue, maioritariamente, o calendário gregoriano, introduzido
em 1582 pelo Papa Gregório XIII.
(euronews)
200 foram proibidos de sair de França. 50 foram
impedidos de entrar
O presidente francês revela o que foi feito na luta contra o
terrorismo desde o ataque ao Charlie Hebdo, há um ano.
François
Hollande revelou esta manhã, durante uma homenagem às forças policiais, um ano
após o atentado contra o jornal satírico Charlie Hebdo, que desde então 200
pessoas foram impedidas de sair de França para se juntarem a grupos terroristas
na Síria e no Iraque e 50 estrangeiros foram proibidos de entrar em território
francês.
O presidente francês afirmou ainda que cerca de cem sites de
internet que faziam a apologia do terrorismo foram bloqueados. Hollande
garantiu também que o estado de emergência permitiu apreender 400 armas, das
quais 40 de guerra, e atualizar 25 infrações diretamente relacionadas com
terrorismo.
(dn.pt/mundo)
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