Neste fim-de-semana recebi dons de Deus ao me entregar e oferecer-lhe o meu coração e tudo aquilo que eu sou. É justo que eu dê, porque recebi! E este acto não é mera formalidade, mas sim uma vontade de colaborar com Jesus na salvação dos “afastados” e na minha própria remissão dos pecados. E esta atitude é universal, porque há por todo o mundo, outros que o fazem por mim.
É fantástico!
Deus pede-me hoje que eu faça o que sempre fiz, mas agora, mais e melhor, com amor na dimensão da Cruz.
O carisma desta Obra é radical: ser vítima. Dar-se em oferta viva e permanente, com Jesus ao Pai, à vontade de Deus, para remissão dos meus pecados e para salvar almas pecadoras, incluindo também a minha - ao jeito da Serva de Deus, Maria da Conceição Pinto da Rocha.
O meu desejo de integrar esta Família – que vem desde 2004 -, foi submetido a compromisso formal durante a Celebração da Eucaristia do passado dia 9, que achei, imponente pelo conteúdo. Excepcionalmente, não tive medo do passo que dei: Agregada temporária. Na véspera à noite, o Senhor me havia tranquilizado, suscitando-me serenidade e vontade de me oferecer a Ele - como o vinha fazendo há muito – mas agora, com mais maturidade e conhecimento.
Sei que após o meu SIM, o Senhor vai actuar com as suas Graças para eu ser mais e melhor e o medo vai dar lugar ao ânimo e à acção de graças. Aceitar, sim, a tribulação porque é dádiva de Deus para eu colaborar na salvação de muitos; é coisa de que não sou digna, mas ofereci-me para o fazer e o Senhor que me ama sem medida, aceitou-me tal qual sou: “trapo”.
Sei que Jesus fez festa lá no Céu. Embora não consiga “medir” este meu acto porque sou mulher de pouca fé, sei que Jesus é que quis que eu o fizesse. Agora será Ele que me conduzirá e levará pela mão.
Pai do Céu,
em nome de Jesus vos peço:
fé, humildade e alegria na tribulação e na esperança.
Um abraço.
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