Na carta da Congregação para a Doutrina da Fé, denominada “O Bom Samaritano”, o Papa apela à objecção de consciência dos profissionais de saúde e estabelece que “quem escolhe tirar a própria vida rompe a sua relação com Deus e com os outros”. Logo, não deve poder aceder à confissão nem à santa unção.
Natália Faria
22 de Setembro de 2020, 13:05
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Vaticano rejeita categoricamente qualquer sacramento a quem tenha decidido recorrer à eutanásia ou ao suicídio assistido NELSON GARRIDO (ARQUIVO)
O Vaticano reiterou esta terça-feira a sua condenação da eutanásia, lembrando que “qualquer cooperação formal ou material imediata” daquele acto é “um pecado grave” que nenhuma autoridade pode impor ou permitir. Mas a carta da Congregação para a Doutrina da Fé, aprovada pelo Papa Francisco, vai mais longe ao excluir de sacramentos como a santa unção e a confissão quem tenha manifestado intenção de pôr fim à vida.
(publico.pt)
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