quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Jornada Mundial da Juventude



Jornada Mundial da Juventude 2008 deverá gerar muitos frutos

(Enxerto da entrevista realizada ao Arcebispo de Sydney e coordenador da JMJ08, que falam sobre o evento.)

SYDNEY, terça-feira, 27 de Novembro de 2007 (ZENIT.org).
- «Esperamos, com a ajuda de Deus, colher os frutos da Jornada e desenvolvê-los aqui na Austrália». A afirmação é do coordenador da Jornada Mundial da Juventude 2008 (JMJ08), bispo Anthony Fisher.Dom Anthony Fisher acredita que a JMJ fará crescer em todas as pessoas, independente de religião ou país, as questões sobre Deus, sentido, busca da felicidade e de ideais. «Especialmente», afirmou Dom Fisher, «nos nossos jovens católicos queremos fortalecer a sua identidade religiosa e a grande contribuição que eles devem dar ao nosso país e à nossa Igreja».
Actualmente, 60% dos 21 milhões de australianos são cristãos, 26% desse total é formado por católicos. Em Sydney a prática religiosa é um pouco maior que a média nacional, que está entre 13 e 14% de participação semanal. Hoje em dia, 20% de todos os australianos são educados em escolas católicas. Isso faz com que, segundo o cardeal Pell, o esforço pastoral da Igreja na Austrália no momento seja concentrado na rede de ensino. Há mais católicos nas escolas que praticantes nas paróquias, segundo o arcebispo.

A reacção dos representantes de outras religiões foi, segundo o coordenador da JMJ, um óptimo exemplo do carácter multicultural e multirreligioso da Austrália, em que as pessoas estão vivendo juntas e vivendo bem.
Haverá, durante o evento, fóruns específicos sobre questões ecuménicas e diálogo inter-religioso como houve nas edições anteriores, guiados por movimentos internacionais como os focolares e a Taizé.
Para o cardeal George Pell, o desafio é fazer que a Jornada se confronte com essa realidade e seja um bom evento nos âmbitos espiritual, religioso, no fortalecimento da fé, e que gere frutos para o futuro.
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Por Tiago Miranda
(IN: ZENIT)

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