Este ano, a catequese do 8º ano propõe que nos debrucemos
sobre o “diálogo” , apresentando-o como indispensável ao relacionamento entre
os homens e entre estes e Deus. Sugere boas condutas para a realização de um
diálogo verdadeiro e eficaz e mostra os obstáculos mais comuns que enfrentamos
e prejudicam esse diálogo que se pretende seja sereno e esclarecedor.
Sabemos que hoje em dia nas famílias já nem se conversa à
mesa nem tão pouco se convive, porque pais e filhos depois do trabalho e da
escola, rumam para a TV e/ou computador e aí cai um silêncio devastador, apenas
cortado pelos comandos e teclado...
Conversar, nada; dialogar sobre os problemas da
adolescência, sobre os problemas graves que o país atravessa, sobre as dificuldades
do trabalho, da escola, para quê? afectos, isso o que é? Um abraço
aconchegante, oh!
Na catequese, nós tentamos criar hábitos de bom diálogo, mas
tem sido difícil: só se sabe falar para agredir, para falar mais alto do que o outro,
ou simplesmente não diz nada.
Na catequese é preciso levá-los a pensar na vida quotidiana,
a ter opinião sobre as coisas e a não ter medo de as expressar; prepará-los
para fazerem as suas escolhas e a responsabilizarem-se por elas.
Na catequese “aprendemos” a abraçar: damos o abraço da paz,
quando nos despedimos...
Na catequese, queremos ser uma família cristã onde Jesus
ocupe o lugar central e transportá-la
para as nossas casas.
Mas é à família biológica que cabe a responsabilidade de
amar os filhos! e amar, é fazer TUDO.
PASSA UM BOM DIA
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