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O furação ou
tempestade tropical, ou seja lá o que for, está passando por aqui com chuva
forte e vento que nos leva pelos ares... a luminosidade é o cinza escuro. Mas
estamos habituados a estes maus humores...
É, todavia um pretexto para ficar mais por casa e, assim
sendo, pensar melhor na Palavra de Deus que acabei de proclamar na Sé – Ef
5,21-33 – e que só agora entrou no meu coração, porque é um texto difícil de
entender! Há que fazer a pontuação correta, senão damos-lhe outro sentido.
O que ressalto, é que não queria ser marido, porque o Senhor
é muito exigente com os maridos! Pede-lhes muito, tudo! O marido tem de amar a
esposa, com o mesmo amor com que Cristo ama a Igreja, por quem deu a vida para
a resgatar do pecado e salvá-la! Que amor sem tamanho! Que dimensão!
Quanto à esposa, exige-se obviamente, que corresponda a este
amor. Sendo nós comparadas com a Igreja – sem merecimento, acho – temos como
cabeça, Cristo e é o marido que toma esse papel na família. Ele merece amor e
respeito. Afinal, deixámos pai e mãe para nos ligarmos ao nosso marido por amor
e nos tornamos uma só carne com ele, através dos nossos filhos, que são o
“produto” dessa união dos corpos e do espírito.
É muito linda esta dimensão amorosa que nos diviniza, porque
Cristo morreu e ressuscitou para sermos santos já aqui na terra, por isso nos
preparou para isso, faz tempo ...
É tempo de pensarmos o nosso matrimónio com a serenidade das
coisas simples e naturais.
PASSA UM DIA ALEGRE
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