quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Igreja prepara semana dedicada à Educação cristã



O novo Director do Secretariado Nacional da Educação Cristã (SNEC), Acácio Lopes, considera prioritário “ultrapassar algumas contradições e vazios legislativos no que diz respeito ao estatuto da disciplina de EMRC”.

Antecipando a celebração da Semana Nacional da Educação Cristã (3 a 10 de Outubro), este responsável fala à Agência ECCLESIA da necessidade de “negociação colaborante com o Ministério da Educação”, referindo-se ainda à questão das “habilitações próprias e profissionais” dos professores daquela disciplina.

“Tornai as vossas vidas lugares de beleza” é o lema da Semana Nacional, uma oportunidade para passar em revista projectos e prioridades dos Departamentos do SNEC, um órgão da Comissão Episcopal da Educação Cristã (CEEC), da Conferência Episcopal Portuguesa.

O Diácono Acácio José Pereira Lopes é desde o início do mês de Setembro, o novo director do Secretariado, tomando posse precisamente no dia em que faleceu D. Tomaz Silva Nunes, Bispo que presidia à CEEC.

Nesse contexto, o director do SNEC assegura que “a Semana Nacional da Educação Cristã deste ano tem o selo e a marca de D. Tomaz, que tanto se havia empenhado nela. Ela representará, também, uma evocação à sua memória”.

Acácio Lopes assumiu ainda funções como secretário da CEEC, que tem agora como coordenador D. António Marcelino, Bispo emérito de Aveiro.

Dimas Oliveira Pedrinho, do Departamento de Educação Moral e Religiosa Católica do SNEC, refere que a disciplina se insere no “sistema educativo português, como área curricular disciplinar”.

“Querendo dignificar esse estatuto, desenvolveremos acções que nos permitam o reajustar permanente da regulamentação da disciplina, de modo a que a sua prática nas escolas esteja cada vez mais de acordo com os princípios que a orientam e os objectivos a que se propõe”, escreve.

Já Cristina Sá Carvalho, do Departamento da Catequese, destaca que “a renovação dos catecismos para as crianças tem revelado a intenção de que esta constitua uma verdadeira experiência de fé, que coloque em relevo a genuína vontade que estas revelam de conhecer Jesus e de seguir o Seu caminho”.

Maria Helena Calado Pereira, do Departamento da Escola Católica, considera que, nesta área, “o principal desafio com o qual nos defrontamos, actualmente, é o da criação de redes que sejam rosto de unidade entre todas as instituições cujo fim é a educação e felicidade de todos os que nelas procuram o seu caminho: crianças, jovens e adultos”.

O Diácono Acácio Lopes admite que “poderá ser importante que o SNEC se constitua, cada vez mais, como plataforma de articulação de propostas e iniciativas com origem em outras instituições educativas católicas”.

(Ag Ecclesia)


segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Leva para o mundo o que Jesus te ensina

Saia da igreja

Leve para o mundo aquilo que tem aprendido


(Encontrei este texto na Canção Nova e achei-o muito apropriado às Leituras que a Igreja nos tem vindo a oferecer ultimamente, na Liturgia: bens e partilha. Eu acho que “bens”, não têm de ser só casas e dinheiro, mas todos os dons que Deus me dá gratuitamente os quais devo desenvolver e partilhar, distribuir com os que não os tem. Pode muito bem ser um sorriso, uma conversa, uma atitude de tolerância, de delicadeza, mansidão, paciência, perseverança, transmitir ânimo, coragem. Por isso vos convido a ler este texto.)


****


“Por favor, saia da igreja. Vá ao estádio de futebol, à fazenda, ao escritório, ao hospital, ao teatro, ao parque, ao cinema...

Saia da igreja na segunda-feira à noite, após o grupo de oração. E vá ao shopping. No trânsito, mostre, com palavras e gestos, que você não vai destruir o mundo por causa do engarrafamento. Sintonize uma rádio cristã e siga em frente. Ao chegar às lojas, só compre o que, de fato, precisa. E, de quebra, escolha uma roupa para alguém que você sabe não ter condições de comprá-la. O beneficiado poderá até desconfiar que você anda saindo muito da igreja.

Na terça-feira, saia da igreja de novo. Após participar da Santa Missa, depois de um dia todo de trabalho, vá curtir um cineminha. Na fila, à espera do ingresso para ver o filme, não economize seu bom humor e descontração. Depois da sessão, fale com seus amigos sobre os valores e mensagens que aprendeu. Afinal de contas, você saiu da igreja no fim da tarde.

Saia da igreja também na quarta-feira. Após momentos de silêncio diante do Santíssimo Sacramento, saia e passe em casa para pegar a esposa e os filhos. Vá ao estádio de futebol. Justamente porque você vive saindo da igreja, quase não sabe fazer nada sem a família. Inclusive, torcer pelo time do coração.

Saia da igreja o máximo de dias e vezes que conseguir. Especialmente no domingo pela manhã, após a Missa. Saia e corra para a praia. Vá com sua família ou amigos. Sorria bastante, conte muitas histórias engraçadas e, no final da tarde, combine de rezar o terço na casa de alguém da turma.

Uma pessoa de fora, que ouvir esse papo, logo vai pensar: "Esses aí devem ter saído da igreja".

Saia da igreja muitas vezes. Sempre.”



Maurício Rebouças


domingo, 26 de setembro de 2010

HOJE É O DIA DO SENHOR!

26º DOMINGO DO TEMPO COMUM - C


Os Lázaros de Hoje


Celebramos hoje o Dia da BÍBLIA.

E o lugar privilegiado para ler e acolher a Palavra de Deus

é a Comunidade na celebração dominical.

A Liturgia de hoje convida a ver os bens desse mundo,

como dons que Deus colocou em nossas mãos,

para que administremos, com gratuidade e amor.


Na 1ª Leitura: o Profeta AMÓS denuncia severamente

os ricos e poderosos do seu tempo,

que viviam no luxo e na fartura, explorando os pobres,

insensíveis diante da miséria e da desgraça de muitos.

O Profeta anuncia que Deus não aprova essa situação.

O castigo chegará em forma de exílio em terra estrangeira. (Am 6,11-16)


* As denúncias de Amós são ainda hoje atuais!

- Povos gastando fortunas matando gente em guerra,

enquanto outros morrem de fome por não ter o que comer.

- Quantos vivem na abundância, enquanto muitos morrem de fome e na miséria.

- Quantos satisfazem seus caprichos, sacrificando até seus familiares...


Na 2ª Leitura, Paulo denuncia a cobiça,

"Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males". (1Tm 6,10-16)


No Evangelho, temos o julgamento de Deus sobre a distribuição das riquezas.


A Parábola do homem Rico e do pobre Lázaro (Lc 16,19-31) tem três quadros:

- A Situação de vida do Homem rico e do Pobre "Lazaro".

- A mudança de cena para ambos após a morte...

- Um DIÁLOGO entre o rico e Abraão,

> Proposta: "Pai Abraão, se alguém entre os mortos

for avisar meus irmãos, certamente vão se converter..."

> Resposta: "Se não escutam a Moisés, nem aos profetas,

mesmo se alguém ressuscitar dos mortos, não acreditarão..."


A morte de ambos reverte a situação:

quem vivia na riqueza está destinado aos "tormentos",

quem vivia na pobreza se encontra na paz de Deus.

É uma Catequese sobre escatologia,

antecipa o amanhã para que valorizemos o presente.


O rico não é condenado por ser rico, mas porque prescinde de Deus

e se nega partilhar com o pobre que estava passando necessidades.

O pobre se salva porque está aberto para Deus e espera a Salvação.


* Na Parábola, o pobre tem "nome", o rico não...

Em nossa Comunidade, os pobres têm nome?


+ "Escutem Moisés e os profetas!":

Essa advertência tem um significado todo especial no DIA DA BÍBLIA.

A expressão "Moisés e os Profetas", no tempo de Jesus, significava a Bíblia.

Por isso, Jesus queria dizer que não estamos precisando

de aparições duvidosas do além, de videntes ou prodígios milagrosos...

A BÍBLIA é a única Revelação segura que todo cristão deve acreditar...

Ela é suficiente para iluminar o nosso caminho.

Seguindo essa Luz, encontraremos, aqui na terra, a solidariedade, a fraternidade e, na outra vida, acolhida na casa de Deus, um lugar junto de Abraão.


Essa Palavra de Deus, podemos encontrá-la:

Na Catequese... na Liturgia... na Leitura Orante da Bíblia...

nos Grupos de Reflexão, nos Cursos de formação... na Leitura pessoal...


+ Quem são os LÁZAROS hoje?

Ainda hoje quantos ricos esbanjam na fartura, enquanto pobres "Lázaros" continuam privados até das migalhas que sobram...

Creio que os vemos diariamente nas ruas e na televisão...

Escutar Moisés, os Profetas, o Evangelho

favorece o desapego e abre os olhos às necessidade dos irmãos.


O Documento de Santo Domingo afirma:

"O crescente empobrecimento a que estão submetidos

milhões de irmãos nossos, que chega a intoleráveis extremos de miséria,

é o mais devastador e humilhante flagelo que vive a América Latina" (179).


No Brasil: O Salário mínimo irrisório... A aposentadoria miserável...

enquanto outros recebem supersalários... e inúmeros desvios...


No Brasil, milhões de Lázaros nos indicam o caminho da salvação...

- Se nos abrirmos ou não a eles...

- Se nos colocarmos ou não a serviço de sua libertação.


+ E conclui com uma ADMOESTAÇÃO:

"Há um abismo que nos separa... e não haverá mais volta..."

Após a morte, a situação se torna irreversível.


+ Como superar esse abismo que nos separa?

Abismo que não foi construído por Deus, mas pelos homens...

abismo que começa agora... e se prolonga no além...


A EUCARISTIA é um grande meio para vencer esse abismo,

desde que seja sempre uma verdadeira COMUNHÃO...

- que inicia AGORA (na Igreja, na família, na sociedade) e

- se prolonga por toda a ETERNIDADE junto de Deus.


Que assim seja!...


Antônio Geraldo Dalla Costa -26.09.2010

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

NOSSA SENHORA DAS MERCÊS

Ermida de S. Tomé, Manhenha



Festa de Nossa Senhora das Mercês

24 de setembro

A Santíssima Virgem apareceu a São Pedro Nolasco, em 1218, recomendando-lhe que fundasse uma comunidade religiosa que se dedicasse a auxiliar a quão cativos eram levados a sítios longínquos. Esta invocação Mariana nasce na Espanha e se difunde pelo resto do mundo.

São Pedro Nolasco, inspirado pela Santíssima Virgem, funda uma ordem dedicada à mercê (que significa obras de misericórdia). Sua missão era a misericórdia para com os cristãos cativos em mãos dos muçulmanos. Muitos dos membros da ordem trocavam suas vidas pela de presos e escravos. Foi apoiado pelo rei Jaime o Conquistador e aconselhado por São Raimundo do Peñafort.

São Pedro Nolasco e seus frades muito devotos da Virgem María, tomaram como padroeira e guia. Sua espiritualidade é fundamentada no Jesus o libertador da humanidade e na Santíssima Virgem, a Mãe libertadora e ideal da pessoa livre. Os mercedários queriam ser cavaleiros da Virgem Maria ao serviço de sua obra redentora. Por isso a honram como Mãe da Mercê ou Virgem Redentora.

Em 1272, depois da morte do fundador, os frades tomam oficialmente o nome da Ordem de Santa Maria das Mercês, da redenção dos cativos, mas são mais conhecidos como mercedários. O Padre Antonio Quexal em 1406, sendo general das Mercês, diz: "Maria é fundamento e cabeça de nossa ordem".

Esta comunidade religiosa se dedicou por séculos a ajudar aos prisioneiros e teve mártires e Santos. Seus religiosos resgataram muitíssimos cativos que estavam detentos em mãos dos ferozes sarracenos.

O Padre Gaver, em 1400, relata como A Virgem chama são Pedro Nolasco e lhe revela seu desejo de ser libertadora através de uma ordem dedicada à liberação.

Nolasco a pede ajuda a Deus e, em sinal da misericórdia divina, responde-lhe A Virgem Maria lhe dizendo que funde uma ordem liberadora.

Desde ano 1259 os pais Mercedários começam a difundir a devoção a Nossa Senhora das Mercês (ou das Mercedes) a qual se estende pelo mundo.

América

Os mercedários chegam ao continente americano e logo a devoção à Virgem das Mercês se propaga amplamente. Na República Dominicana, Peru, Argentina e muitos outros países, a Virgem das Mercês é muito conhecida e amada.”


(acidigital)


.............



Na Manhenha, Ilha do Pico, celebra-se esta Festa em louvor de Nossa Senhora das Mercês, com grande pompa e circunstância. É a maior festa do lugar. A Celebração da Eucaristia e Procissão realizam-se no próximo domingo, na Capelinha dedicada a S. Tomé.



quinta-feira, 23 de setembro de 2010

LIÇÃO DE FERNANDO PESSOA





"Olha para o lado,

há alguém que precisa de ti."


Navega, descobre tesouros,

mas não os tires do fundo do mar, o lugar deles é lá.


Admira a Lua, sonha com ela,

Mas não queiras trazê-la para Terra.


Goza a luz do Sol, deixa-te acariciar por ele.

O calor é para todos.


Sonha com as estrelas, apenas sonha,

elas só podem brilhar no céu.


Não tentes deter o vento,

ele precisa correr por toda a parte,

ele tem pressa de chegar, sabe-se lá, onde.


Goza a luz do Sol, deixa-te acariciar por ele.

O calor é para todos


As lágrimas? Não as seques,

elas precisam correr na minha, na tua,

em todas as faces.


O sorriso?

Esse deves segurar,

não o deixes ir embora, agarra-o!


Quem amas?

Guarda dentro de um porta jóias,

tranca, perde a chave!

Quem amas é a maior jóia que possuis, a mais valiosa.


Não importa se a estação do ano muda,

se o século vira,

conserva a vontade de viver,

não se chega a parte alguma sem ela.


Abre todas as janelas que encontrares

e as portas, também.

Persegue o sonho,

mas não o deixes viver sozinho.


Alimenta a tua alma com amor,

cura as tuas feridas com carinho.


Descobre-te todos os dias,

deixa-te levar pelas tuas vontades,

mas não enlouqueças por elas.


Procura!

Procura sempre

o fim de uma história, seja ela qual for.


Dá um sorriso àqueles

que esqueceram como se faz isso.

Olha para o lado,

há alguém que precisa de ti.


Abastece o teu coração de fé,

não a percas, nunca!


Mergulha de cabeça nos teus desejos

e satisfá-los.


Agoniza de dor por um amigo,

só sairás dessa agonia

se conseguires tirá-lo, também.


Procura os teus caminhos,

mas não magoes ninguém nessa procura.

Arrepende-te,

volta atrás,

pede perdão!


Não te acostumes com o que não te faz feliz,

revolta-te quando julgares necessário.


Enche o teu coração de esperança,

mas não deixes que ele se afogue nela.


Se achares

que precisas de voltar atrás,

volta!

Se perceberes que precisas seguir,

segue!


Se estiver tudo errado,

começa novamente.

Se estiver tudo certo,

continua.


Se sentires saudades,

mata-as.


Se perderes um amor, não te percas!

Se o achares, segura-o!


Circunda-te de rosas,

ama, bebe e cala.



O mais...

é nada".


FERNANDO PESSOA


(Enviado por Rafael)


A DIOCESE DOS AÇORES PREPARA AS JMJ DE 2011

JORNADAS MUNDIAIS DA JUVENTUDE 2011



Terminou hoje com uma Eucaristia na Sé Catedral presidida pelo Bispo da Diocese de Angra, Senhor D. António, o encontro do Conselho Pastoral para a Juventude, com a presença de oito sacerdotes representantes das Ilhas dos Açores.

Os trabalhos deste encontro foram conduzidos no sentido da preparação das Jornadas Mundiais da Juventude que se realizarão em 2011 na cidade de Madrid, Espanha.

Fazemos votos para que os jovens deste arquipélago se sintam motivados para esta peregrinação que mobiliza centenas de milhar de jovens de todo o mundo.

Que todos nós, os mais velhos, partilhemos o saber e meios para proporcionar esta viagem a muitos, a qual ficará inesquecível nos corações de quem participa.



quarta-feira, 22 de setembro de 2010

REUNIÃO DE SACERDOTES DE PRISÕES (USA)


CONCLUSÕES DA REUNIÃO:

A religião muçulmana, é a que mais cresce em número nos Estados Unidos, especialmente nos grupos minoritários.

No mês passado, assisti a uma classe de treinamento, para manter as minhas condições de segurança no departamento de prisões do estado.

Durante a reunião, foram apresentados três dos intervenientes que dissertaram sobre o tema: Um sacerdote católico, um pastor protestante e um imã muçulmano, que nos deram diversas explicações.

Na minha qualidade de capelão, interessava-me sobretudo o que o imã islâmico diria.

O imã, fez uma completa e detalhada apresentação da sua religião de base do islamismo, apresentando inclusivé alguns vídeos.

Depois das apresentações, foi concedido um tempo para perguntas e respostas.


Quando chegou à minha vez, perguntei ao imã:

- Por favor, corrija-me se me equivoco, mas segundo entendo, a maioria dos imãs e clérigos do islão, declararam a “JIHAD” (guerra santa), contra os infiéis de todo o mundo. De modo que matando um infiel, que é uma ordem para todos os muçulmanos, têm assegurado um lugar no céu. Se assim é... pode dar-me uma definição de infiel?


Sem discutir minhas palavras, o imã disse: “São os não crentes”.


- Questionei: Permita assegurar-me que o entendi bem: A todos os seguidores de Álá, é-lhes ordenado que matem a todo aquele que não é da sua fé, para poderem ir para o céu? Está correcto?

A expressão da sua cara mudou de uma autoridade para a de uma criança apanhada em flagrante a ir à caixa das bolachas. Com ar envergonhado respondeu: ASSIM É!


- Acrescentei: pois bem senhor imã, tenho um verdadeiro problema quando imagino se o Papa Bento XVI ordenasse as todos os católicos que matassem todos os muçulmanos e que o Dr. Stanley ordenasse a todos os protestante que fizessem o mesmo para também poderem ir para o céu...


O imã ficou mudo.


- Continuei: Também estou com um problema que é ser seu amigo, quando o senhor e os seus colegas, dizem aos seus pupilos que me matem. O que preferiria o senhor: a Álá que lhe ordena matar-me para poder ir para o céu ou a Jesus que me ordena amá-lo a si, para que eu vá para o céu e que o leve comigo?


...

COM O NOSSO SISTEMA JUDICIAL LIBERAL E POR PRESSÃO DA “ACLU” (Organização Árabe Americana), ESTE DIÁLOGO NÃO SERÁ PUBLICADO. POR ISSO, ROGAMOS QUE FAÇA CIRCULAR ESTE DIÁLOGO POR TODAS AS SUAS LISTAS DE DIRECÇÕES PARA O DAR A CONHECER.



Rick Mathes – Capelão de prisões (USA)


(Enviado pelo Heriberto)


terça-feira, 21 de setembro de 2010

Y finalmente, Inglaterra le amó

"Contra todas las expectativas y vaticinios de la prensa amarillista, el viaje del Papa a Gran Bretaña fue un éxito descomunal. Decenas de miles de personas lo escucharon y ovacionaron."

Nada como el silencio intenso y cargado de esperanza de más cien mil personas ante el Santísimo expuesto en Hyde Park para explicar el corazón de este conmovedor viaje. El Papa había llegado recorriendo kilómetros flanqueado por una multitud que le saludaba desde las aceras. A esas horas ya era un hecho que Inglaterra le abrazaba: sus hombres de cultura, sus políticos, hasta los ariscos medios de comunicación, pero sobre todo el pueblo. Pero él no busca halagos ni compromisos, sigue adelante con esa mezcla de exigencia y mansedumbre, de inteligencia y corazón


Quiere comunicar a esa multitud sedienta que la Verdad no es un concepto abstracto, no es el término de un complejo proceso intelectual, sino la persona de Cristo que puede ser encontrada y amada en la vida de la Iglesia, y que nos permite alcanzar "nuestra libertad última y el cumplimiento de nuestras aspiraciones humanas más profundas".


Y cuando esta Verdad es abrazada, cuando da forma a nuestra vida, no puede ser escondida sino que pide ser comunicada, aunque sea a un alto precio. Por vivirla a campo abierto uno puede ser "excluido, ridiculizado o parodiado", pero el cristiano no puede sustraerse a esa misión.


Ahora ha llegado al centro de gravedad de esta visita, y habla de la misión profética de todo cristiano en medio de un mundo lleno de ruido y confusión, de angustias y espejismos. Como si la figura del gran John Henry Newman se recortara con inesperado realismo sobre el trasfondo de nuestra actualidad, Benedicto XVI describe un tiempo de crisis y turbación en el que los cristianos "no pueden permitirse el lujo de continuar como si no pasara nada, haciendo caso omiso de la profunda crisis de fe que impregna nuestra sociedad, o confiando sencillamente en que el patrimonio de valores transmitido durante siglos de cristianismo seguirá inspirando y configurando el futuro de nuestra sociedad".


A cada uno, y especialmente a los jóvenes que le han seguido con entusiasmo desde el inicio de su viaje, el Papa les anima a irradiar la luz de Cristo para "cambiar el mundo y trabajar por una cultura de la vida, una cultura forjada por el amor y el respeto a la dignidad de cada persona humana". Impresiona la intensidad de la escucha, la mirada tensa y cargada de espera de miles de hombres, mujeres y niños con velas encendidas en una noche suave en la que el Sucesor de Pedro renueva su misión: confirma en la fe a tus hermanos, apacienta mi rebaño.


Es verdad que en ese preciso momento tocamos el corazón de esta visita, la pertinencia de la fe cristiana en este siglo XXI que ha dado ya su primera zancada. Pero apenas veinticuatro horas antes Benedicto XVI ha dejado en el aire de Westminster Hall otro discurso para la historia, en la misma senda de los que pronunció en Ratisbona, en La Sapienza o en Los Bernardinos de París.


Su voz ha sido un eco de la que resonara hace quinientos años en esa misma sala, en boca del gran Tomás Moro, y se pregunta de nuevo sobre el lugar de la fe en el proceso político. Ante los grandes del Reino el Papa indica que "cada generación debe replantearse qué exigencias pueden imponer los gobiernos a los ciudadanos de manera razonable y en nombre de qué autoridad pueden resolverse los dilemas morales". Y a continuación apunta al centro del problema: "si los principios éticos que sostienen el proceso democrático no se rigen por nada más sólido que el mero consenso social, entonces este proceso se presenta evidentemente frágil". Aquí reside el verdadero desafío para la democracia.


Podemos sentir un cierto estremecimiento al pensar que es el Obispo de Roma el que habla en ese momento, teniendo en la memoria al hombre que fue "buen servidor del Rey, pero primero de Dios". Benedicto dice a su imponente auditorio que el papel de la religión en el debate político no es proporcionar las normas y menos aún proponer soluciones concretas, sino más bien ayudar a purificar e iluminar la aplicación de la razón al descubrimiento de principios morales objetivos.


Y traza un camino de doble sentido: la religión requiere el papel purificador y vertebrador de la razón, pero sin la ayuda correctora de la religión, la razón puede ser también presa de distorsiones, como han demostrado las ideologías totalitarias del siglo XX. "Por eso deseo indicar que el mundo de la razón y el mundo de la fe... necesitan uno de otro y no deberían tener miedo de entablar un diálogo profundo y continuo, por el bien de nuestra civilización".


A partir de esta propuesta en positivo, el Papa no teme acometer al laicismo agresivo que trata de expulsar a la religión (especialmente al cristianismo) de la polis, o que pretende imponer a los creyentes la obligación de prescindir de sus convicciones a la hora de intervenir en el debate público. Esto es en sí mismo un fracaso social, además de una injusticia y un empobrecimiento para todos. Por eso lanza la invitación a promover el diálogo entre fe y razón en todos los ámbitos de la vida nacional. Un impresionante discurso que abre caminos de futuro para una de las cuestiones más vitales de nuestras democracias en este siglo.


Debemos concluir en Birmingham, en el centro de Inglaterra, donde Newman vivió como sacerdote católico y donde permanecen sus restos. Ante setenta mil personas Benedicto XVI vuelve a hablar del Newman moderno y anclado en la Tradición, del hombre de la conciencia, de la rectitud y la mansedumbre, el hombre que con la experiencia viva de su fe (razón y corazón) no dejó nunca de afrontar "las cuestiones del día". Pero también del pastor de almas que gastaba su tiempo en atender a los que buscaban, a los pobres y a los que sufrían la soledad o el dolor físico.


Y hace suya una frase del nuevo Beato que es todo un programa: "quiero un laicado que no sea arrogante ni imprudente a la hora de hablar, ni alborotador, sino hombres que conozcan bien su religión, que profundicen en ella, que sepan bien dónde están, que sepan qué tienen y qué no tienen, que conozcan su credo a tal punto que puedan dar cuentas de él, que conozcan tan bien la historia que puedan defenderla".


Gracias por este viaje, Santidad



Autor: José Luis Restán | Fuente: Revista Ecclesia

(Catholic.net))

“Não temas; crê somente.”





Viver em Comunidade, é um dom de Deus, porque foi da Sua vontade que crescêssemos espiritualmente no meio de irmãos que nos ajudam a caminhar a Jerusalém Celeste, partilhando connosco os dons que o Senhor lhes concedeu.

Esta partilha enriquece-nos e é ensinada na Palavra de Deus. Jesus durante a sua permanência na terra, pregou, ensinando e preparando os apóstolos, que iriam ser os continuadores da Sua Igreja. Também S. Paulo não se cansa de exortar as Comunidades dos primeiros cristãos e a nós, seus seguidores, a seremos mansos e humildes, pacientes uns para com os outros e a procurar vivermos na paz, pelo Amor entre nós , pela Palavra e pela “Fracção do Pão”, na unidade do Espírito Santo.(Ef 4, 1+)


Que difícil é meu Deus viver em comunidade, porque cedo surge a inveja, a intolerância, a prepotência, o orgulho ... entre nós! O demónio tenta, subtilmente, por várias formas destruir, confundir, fazer o mesmo que fez com Adão e Eva! O ruído e as solicitações atraentes que nos envolvem todos os dias são de tal ordem, que não conseguimos escutar a Sua Voz e então, caímos no desânimo e no desespero, nas magias..., etc


Mas é a comunidade que suporta, sustenta todos estes embates, porque o Senhor vai connosco!

Temos de prever tudo isto – é a Palavra que nos ensina - e acautelarmo-nos, ajudando-nos mutuamente pela santa correcção fraterna, pela oração constante, pela paciência em suportar as tribulações, pedindo diariamente a Fé, para nos convertermos ao Senhor, que é isso que todos nós queremos. Por isso nos é transmitida a esperança, o ânimo e a paz, porque quem arrisca no Senhor, ele não o defrauda!


Não temas; crê somente.”

Mc 5,36


É esta a minha vivência na Comunidade em vou caminhando.


segunda-feira, 20 de setembro de 2010

MÁRTIRES DA COREIA


Hoje a Igreja faz Festa em hora dos


“ Mártires da Coreia”



Tornamos célebre neste dia o testemunho dos 103 mártires coreanos que foram canonizados pelo Papa João Paulo II, na sua visita a Seul em maio de 1984.

Tudo começou no Século XVII, com o interesse pelo Cristianismo por parte de um grupo de letrados que ao lerem o livro do missionário Mateus Ricci com o título "O verdadeiro sentido de Deus", tiveram a iniciativa de encarregar o filho do embaixador coreano na China, na busca das riquezas de Jesus Cristo. Yi Sung-Hun dirigiu-se ao Bispo de Pequim que o catequizou e batizou, entrando por aí a Boa Nova na Coréia, ou seja, por meio de um jovem e ousado leigo cristão que, com amigos, fundaram uma primeira comunidade cristã.

Com a eficácia do Espírito, começaram a evangelizar de aldeia em aldeia ao ponto de somarem, em dez anos, dez mil testemunhas da presença do Ressuscitado.

Várias vezes solicitaram do Bispo de Pequim o envio de sacerdotes, a fim de organizarem a Igreja. Roma, porém, era de difícil acesso e o Papa sofria com a prepotência de Napoleão, resultado: somente a Igreja pôde socorrer aos cristãos coreanos, trinta anos depois, quando os cristãos coreanos tinham sido martirizados aos milhares, juntamente com os 103 mártires, dentre estes: André Kim, o primeiro padre coreano morto em 1845; dez clérigos e 92 leigos.

Alguns testemunhos ficaram gravados, e dentre tantos: "Dado que o Senhor do céu é o Pai de toda a humanidade e o Senhor de toda a criação, como podeis pedir-me para o trair? Se neste mundo aquele que trair o pai ou a mãe não é perdoado, com maior razão, não posso nunca, trair aquele que é o Pai de todos nós!" (Teresa Kwon).

Os primeiros mártires coreanos escreveram, com sangue, as primeiras páginas da história na Igreja da própria pátria. Na data da canonização, bicentenária do início da evangelização da Coréia, esta nação contava com 1.4000.000 católicos, 14 Dioceses, 1.200 sacerdotes, 3.500 religiosos e 4.500 catequistas, atestando mais uma vez a frase de Tertuliano:

"O sangue dos mártires é sangue de novos cristãos!"

Santo André Kim e companheiros mártires, rogai por nós!

(Cançãonova)


domingo, 19 de setembro de 2010

HOJE É O DIA DO SENHOR!

25º DOMINGO DO TEMPO COMUM



Dois Senhores


Vivemos numa sociedade globalizada,

em que o dinheiro parece mandar em tudo e

é procurado a qualquer custo.

Para muita gente, ter dinheiro significa poder e prestígio...

Qual deve ser a atitude cristã diante das riquezas?


Na 1a Leitura, Amós denuncia os ricos comerciantes do seu tempo,

que exploravam nas mercadorias e nos preços os pobres camponeses.

Nem respeitavam os "dias santos" para celebrar e descansar.

O Profeta os adverte que Deus não ficará impassível diante disso:

"Não esquecerei nenhum de vossos atos..." (Am 8, 4-7)


* Essa exploração descrita por Amós não é um fato apenas do passado.

É uma realidade que os pobres conhecem muito bem ainda hoje.

A exploração e o lucro desmedido não fazem parte do projeto de Deus...


Na 2ª Leitura, Paulo convida a uma oração universal,

elevando ao céu "mãos puras", em favor de todos os homens.

A oração só tem sentido se for expressão de uma vida de comunhão,

com Deus e com os irmãos. (1Tm 2,1-8)


No Evangelho, Cristo conta a Parábola do ADMINISTRADOR infiel,

que ao ser despedido, reduz o valor das dívidas dos devedores

para garantir futuros amigos. (Lc 16,1-13)

À primeira vista, poderia dar a impressão de que Jesus

elogia a desonestidade e a corrupção do administrador.

Para compreender o ensinamento do Mestre, devemos nos situar no tempo.

Naquela época, os administradores deviam entregar ao empresário

uma determinada quantia; o que conseguissem a mais ficava com eles.

O que fez o administrador? Renunciou ao que lhe cabia nos negócios.

Ele entendeu que, no futuro, mais do que dinheiro, precisava de amigos.

Por isso, renunciou ao dinheiro, para conquistar amigos.


* A "esperteza" do administrador revela a criatividade,

que falta aos "filhos da luz".

Devemos também ser "espertos", fazendo uso dos meios disponíveis,

para tornar sempre atual a mensagem de Cristo.


A Busca desenfreada pelo dinheiro continua...

O dinheiro é o deus de muita gente, que está disposta a tudo

desde que faça crescer a conta bancária.

- Para ganhar mais dinheiro, há quem trabalha

doze ou quinze horas por dia, num ritmo de escravo,

e esquece de Deus, da família, dos amigos e até própria de saúde;

- por dinheiro, há quem vende a sua dignidade, a sua consciência e

renuncia a princípios em que acredita;

- por dinheiro, há quem não tem escrúpulos

em sacrificar a vida ou o nome dos seus irmãos;

- por dinheiro, há quem é injusto, explora os operários,

se recusa a pagar um salário justo...


Talvez nunca cheguemos a estes casos extremos;

mas, até onde seríamos capazes de ir, por causa do dinheiro?
A adoração ao "deus dinheiro" não é o caminho mais seguro

para construir valores duradouros, geradores de vida e de felicidade.


* Jesus não quer dizer que o dinheiro

seja uma coisa desprezível e imoral,

do qual devamos fugir a todo o custo.


O dinheiro é necessário para uma vida com qualidade e dignidade…

Mas ele não pode se tornar uma obsessão, uma escravidão,

pois não nos assegura (e muitas vezes até perturba)

a conquista dos valores duradouros e da vida plena.

O Dinheiro é um "ídolo tirano", que nos escraviza e

nos torna insensíveis a Deus e às necessidades dos outros.


+ Jesus conclui com sentenças sobre o bom uso das riquezas:


- "Ninguém pode servir a DOIS SENHORES... a Deus e ao Dinheiro..."

* Deus e o dinheiro representam mundos contraditórios...

Os discípulos são convidados a fazer a sua escolha

entre o Mundo do DINHEIRO (de egoísmo, interesses, exploração, injustiça)

e o Mundo do AMOR (da doação, da partilha, da fraternidade).


- As riquezas não devem ser obstáculo à Salvação,

mas um meio para fazer amigos "nas moradas eternas."

Um instrumento de Comunhão entre as pessoas, de amizade, de igualdade...

Não servir ao dinheiro, mas nos servir do dinheiro

para servir a Deus e aos irmãos...


- Honestidade tanto nos grandes como pequenos negócios,

porque quem é fiel no pouco, também é fiel no muito,

quem é infiel no pouco, também é infiel no muito.

Quem não é fiel nas riquezas terrenas (no pouco),

também não é fiel nas riquezas eternas (no muito).


Qual é a nossa atitude diante dos bens terrenos?

Só Deus é o dono de tudo o que existe...

Nós somos apenas administradores...


A qualquer momento, Cristo poderá também nos dizer:

"Presta conta da tua administração!"


- Como estamos administrando? Já garantimos a nossa morada eterna?


Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa – 19.09.2010


sábado, 18 de setembro de 2010

Arte que alimenta la fe cristiana

La Iglesia, debe misionar
para recuperar una expresión artística cristiana capaz de reflejar el contenido de nuestra fe”.




CAMINEO.INFO.- Cuando la belleza y el color de las imágenes son tan atractivas, se convierten en un estimulante a la fe, una fe que entra a través del arte para dar gloria a Dios, el gran artista de la creación.

Ése es el fin del arte religioso “que traspase la fe”, asegura el español Kiko Argüello, iniciador del Camino Neocatecumenal.

Ése es precisamente el mensaje que transmiten las pinturas murales que Kiko Argüello, en conjunto con un grupo de pintores, ha creado para la nueva capilla del Seminario Misionero Redemptoris Mater Nuestra Señora de Guadalupe, que se inaugurará el próximo lunes.

Corona Mistérica es el nombre que llevan las 15 pinturas que representan los misterios más importantes de la Salvación.

“INSPIRACIONES ESPÍRITU SANTO”

La Anunciación , la Última cena , la Crucifixión , las Mujeres mirofaras , la Deposición de la cruz , la Ascensión al cielo , la V enida del Espíritu Santo en Pentecostés y la imagen de Jesucristo Pantocrátor forman parte de las pinturas que componen las obras de Kiko Argüello, quien también ha sido distinguido con el Premio Nacional de España, por su aporte artístico en la pintura.

Argüello, un carismático predicador católico, se apunta a la estética del arte en la cual la Iglesia, asegura, debe misionar “para recuperar una expresión artística cristiana capaz de reflejar el contenido de nuestra fe”.

A criterio de Juan Pablo Civil, uno de los pintores españoles que acompañan en este proyecto a Kiko Argüello, las imágenes que conforman la Corona Mistérica “son inspiradas por el Espíritu Santo (...) son sacramentales que tienen el poder de traspasar la fe a través de la belleza del arte”, observa el artista.

Las pinturas murales que también Argüello ha pintado en la Catedral de Almudena de Madrid, están influenciadas en la más antigua tradición pictórica cristiana: símbolos y representaciones, imágenes de carácter narrativo y, al mismo tiempo, escenas litúrgicas.

A criterio de laicos y sacerdotes que han tenido la oportunidad de observar las obras de arte, éstas constituyen una de las expresiones de arte religiosa más importantes desde la construcción de la Catedral de León, que data de 1780.

Arguello insiste que en los tiempos actuales se necesitan opciones para una nueva cultura de la evangelización.

Kiko Argüello está firme en promover el arte como una de las opciones eficaces de promover la fe a través de la estética.



Emiliano Chamorro / LA PRENSA.COM.NI


sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Amplia cobertura de la prensa británica a la visita de Estado del Papa



CAMINEO.INFO.- Los principales periódicos ingleses han destacado en portada en sus ediciones digitales la visita de Benedicto XVI al Reino Unido con una amplia cobertura del programa del viaje del Santo Padre y artículos de opinión referentes a la visita

El diario The Times, uno de los de mayor tirada en papel del país, titula “Benedicto XVI, bienvenido a Gran Bretaña” con una fotografía del Pontífice a su llegada. Destaca, igualmente, que el Papa ha calificado de “perversión” los abusos sexuales cometidos por sacerdotes y subraya el “shock” de Benedicto XVI ante este problema. Por otro lado, informa sobre sus primeras palabras en territorio escocés, donde advirtió sobre los riesgos de las “formas agresivas seculares” en Gran Bretaña.

The Sun, que publica una foto del Papa con la Reina Isabel II, acompaña la imagen con un texto que hace alusión a una visita apostólica después de 28 años, cuando Juan Pablo II llegó a Reino Unido en 1982 y hace un balance de las primeras horas de Su Santidad en tierras escocesas.

The Guardian, por su parte, realiza una amplia cobertura informando a los lectores de los pasos del Pontífice minuto a minuto. En otro artículo firmado por tres periodistas ingleses, se afirma que, dejando de lado las controversias que precedieron a su llegada, al igual que había ocurrido cuando viajó en Francia y la República Checa, Benedicto XVI ha tenido una “cálida acogida” por parte de la comunidad católica.

Además, publica una síntesis de “Las 10 cosas que se deben conocer sobre la cabeza de la Iglesia Católica”: que nació en 1927 en Baviera, Alemania, que se unió a las Juventudes Hitlerianas bajo coacción, a la edad de 14 años, que fue seleccionado para una unidad del ejército alemán durante la Segunda Guerra Mundial a la edad de 18 años, pero abandonó su puesto sin disparar un tiro, que de 1946 a 1951 estudió filosofía y teología en la Escuela Superior de Filosofía y Teología de Freising y en la Universidad de Munich, antes de ser ordenado como sacerdote de la Iglesia Católica el 29 de junio de 1951, que fue elegido Papa en 2005 a la edad de 78 años, convirtiéndose en el Pontífice más mayor desde que el Papa Clemente XII, que es el primer papa alemán en casi 500 años, que en 2008 puso en marcha la Fundación Ratzinger, que financia becas y becas para los niños más pobres de todo el mundo, que habla diez idiomas, incluyendo alemán, italiano, Inglés, francés y latín eclesiástico, que eligió su nombre papal en honor de los dos San Benito, el santo patrono de Europa, y el Papa Benedicto XV, que, como Papa durante la Primera Guerra Mundial, hizo campaña para poner fin al conflicto, y que visita Gran Bretaña después de que lo hiciera Juan Pablo II en 1982.



ANALISIS DIGITAL

Fri, 17 Sep 2010 11:04:00