sábado, 21 de julho de 2012

O HÁBITO FAZ O MONGE?






A Igreja de Santa Cruz é sempre muito visitada, quer por estrangeiros, quer por nacionais. Há sempre um entra-e-sai de gente para apreciar a beleza das esculturas, dos azulejos, talhas, etc … Entre eles, destacaram-se algumas freiras e padres que compunham um grupo variado de pessoas de todos os estados e idades. Elas, traziam o seu hábito castanho de tecido muito leve, saia até aos pés e véu que cobria toda a cabeça; eles, vestiam batina de tecido igualmente muito leve.

O que eu admiro nestes, é que escolheram a sua vocação e assumem-na totalmente; não têm vergonha de envergar o “hábito” que as / e os distingue dos outros e que marcam a sua presença em qualquer lado por onde passem, pelo testemunho e exemplo.

O mundo está com problemas de identidade; a confusão impera! Estão todos muito perturbados e a procurarem psicólogos e psiquiatras! Parecem “ovelhas sem pastor”. Pastores, precisam-se! Mas daqueles que não têm medo dos lobos e que defendem o rebanho com a própria vida! Pastores que no meio desta guerra e destes conflitos, cantem como David que, fugindo da inveja de Saul se refugiou no deserto : “O Senhor é meu pastor, nada me faltará... Em verdes prados me faz descansar...”. É este o remédio para as nossas “doenças”!


TEM UM BOM DIA


 

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