A Igreja de Santa Cruz é sempre muito
visitada, quer por estrangeiros, quer por nacionais. Há sempre um
entra-e-sai de gente para apreciar a beleza das esculturas, dos
azulejos, talhas, etc … Entre eles, destacaram-se algumas freiras e
padres que compunham um grupo variado de pessoas de todos os estados
e idades. Elas, traziam o seu hábito castanho de tecido muito leve,
saia até aos pés e véu que cobria toda a cabeça; eles, vestiam
batina de tecido igualmente muito leve.
O que eu admiro nestes, é que
escolheram a sua vocação e assumem-na totalmente; não têm
vergonha de envergar o “hábito” que as / e os distingue dos
outros e que marcam a sua presença em qualquer lado por onde passem,
pelo testemunho e exemplo.
O mundo está com problemas de
identidade; a confusão impera! Estão todos muito perturbados e a
procurarem psicólogos e psiquiatras! Parecem “ovelhas sem pastor”.
Pastores, precisam-se! Mas daqueles que não têm medo dos lobos e
que defendem o rebanho com a própria vida! Pastores que no meio
desta guerra e destes conflitos, cantem como David que, fugindo da
inveja de Saul se refugiou no deserto : “O Senhor é meu pastor,
nada me faltará... Em verdes prados me faz descansar...”. É este
o remédio para as nossas “doenças”!
TEM
UM BOM DIA
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