Finque a cruz de Cristo em sua vida!
Deus não enviou seu Filho ao mundo para condená-lo, mas para que este fosse salvo por Ele. Da mesma forma, Deus não enviou seu Filho para condenar sua família, mas para que ela seja salva por Ele.
Esta é a grande verdade: não podemos rejeitar a salvação de Jesus. O Filho de Deus quis se fazer Filho do homem, porque viu a situação dos seus irmãos, era vontade do Pai e do Filho.[...]
Até que o Pai tomou a iniciativa e o Filho aceitou de coração enfrentar tudo, até alcançar a salvação dos seus irmãos. Foi rejeitado pelo seu próprio povo, condenado e morto na cruz, aceitou tudo isso, do fundo do coração para a nossa salvação. Por isso, nenhum de nós pode rejeitá-la [salvação].
Deus foi conduzindo o povo ao longo do deserto até a Terra Prometida. Foi uma caminhada difícil, porque era necessário passar pelo deserto. Logo começaram a murmurar, rejeitando tudo o que o Senhor fez. Deus Pai providenciava, a cada dia, o maná como alimento para aquele povo, era o único alimento, porque eles estavam no deserto. Mas o povo era ingrato e dizia “estamos com nojo deste miserável alimento” (cf. Nm 21,5b).
Da mesma forma, Jesus vem nos dizer “como Moisés levantou a serpente no deserto, assim deve ser levantado o Filho do homem” (João 3,14).
Porque Deus não enviou seu Filho ao mundo para condená-lo, mas para salvá-lo. O Senhor viu a bobagem que fizemos de rejeitar a salvação, mas quis tanto nos salvar que facilitou as coisas para nós, basta olhar para aquela cruz. Porque seu Filho já fez tudo, agora basta que a acreditemos, pois estamos vivendo o tempo da misericórdia.
Vemos nossos filhos preferindo as drogas, a corrupção. E assim como aquele povo precisava passar pelo deserto, nós passamos pela dureza de deixar o pecado e as nossas más inclinações para sermos salvos. Por não querermos enfrentar isso, estamos perdendo aqueles que amamos.
Hoje é um dia especial para chamar todos de volta. Cada um precisa se dispor a não mais rejeitar a salvação, e então fincar a cruz de Cristo na sua vida, nos seus afetos, na sua vontade rebelde, no seu corpo que procura prazer a qualquer custo.
Seu irmão, Monsenhor Jonas Abib
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