ANÚNCIO PARA AS CATEQUESES DO CAMINHO NEOCATECUMENAL

No passado fim-de-semana, ocorreram em Angra e Lajes, os Anúncios para Catequeses do Caminho Neocatecumenal.

Como já referi neste “espaço”, preparámo-nos para estes dois dias, plenos de entusiasmo e alegria. Muitos irmãos da minha Comunidade fizeram o Anúncio nalgumas paróquias e outras tiveram a colaboração de irmãos da Agualva e Lajes, porque Angra tem 22 lugares de culto e os Catequistas não conseguiam abranger todos, por vezes em simultâneo, como se compreende. Para não falar das Paróquias das Doze Ribeiras e Altares, onde temos irmãos, os quais também prestaram o seu testemunho.

Cada um de nós, tinha a sua tarefa. A minha foi a de distribuir os convites à porta de determinadas Igrejas, após o terminus da Eucaristia. Escutei os Anúncios dos Catequistas Lourenço e Pe Sixto e, como das outras vezes, decidi ir às Catequeses. Vou sempre porque aprendo muitas coisas, que não entendi antes e/ ou que não ouvi.

No sábado, antes, durante e depois da nossa Celebração Eucarística na Comunidade, só queríamos partilhar as vivências e experiência desse dia. Parecíamos os Apóstolos quando no início se encontravam para a “fracção do pão” e partilhavam também as maravilhas que o Senhor fizera com cada um.

Demos graças a Deus por tudo quanto vivemos ao experimentarmos um pouco o que é ser “profeta”, pois cremos que estávamos a ser mensageiros de Deus anunciando, quer pela palavra, quer pela entrega por vezes silenciosa de um convite.

Interessante verificar que, nesse sábado, sete paróquias estavam à mesma hora, a receber o Anúncio do Caminho Neocatecumenal.

O domingo foi muito preenchido, como é de calcular. Parecíamos formiguinhas numa azáfama ininterrupta para chegarmos a todas as Igrejas.

O Senhor é fantástico: serve-se de pessoas pecadoras como nós, para chamar e convidar outros, porventura mais virtuosos . É assim o Senhor! Escolhe quem quer.

BOA TARDE PARA TI.

HOJE É O DIA DO SENHOR

4º Domingo do Tempo Comum - B

"O Profeta"

O profetismo foi uma experiência muito forte da Bíblia.

Os profetas são homens de Deus,

que surgem nos grandes momentos de crise e de transição.

Eles sabem ler os sinais dos tempos e,

graças à sua sintonia com Deus,

podem animar a fé do povo e anunciar novos caminhos para o futuro.

O profeta é suscitado por Deus e caminha com o povo para Deus.

Deus é o ponto de partida e o ponto de chegada...

PROFETA é alguém que Deus ESCOLHE, CHAMA e ENVIA

para ser a sua "Palavra" viva no meio do Povo.

As leituras bíblicas desse domingo nos falam do carisma profético:

+ A 1^a leitura anuncia a vinda de um grande PROFETA

que falará aos homens em nome de Deus. (Dt 18,15-20)

MOISÉS é apresentado como modelo e exemplo do verdadeiro Profeta:

Deus está na origem e no centro da sua vocação e

a sua mensagem é sempre o que Deus lhe ordena.

- Moisés deu a conhecer a vontade divina contida na lei do Sinai.

Ele é o intérprete da Lei, o intermediário entre Deus e os homens,

que vigia e promove sempre a fidelidade à Aliança.

- Moisés também conscientizou o povo da situação de opressão em que vivia,

libertou esse povo e caminhou com ele rumo à terra Prometida.

* Daí surgem duas RESPONSABILIDADES:

- da parte do Povo: ESCUTAR o profeta:

"Eu pedirei contas a quem não escutar..."

- da parte do Profeta: Ser fiel ao que Deus mandou FALAR...

"Porei minhas palavras em sua boca...

Se tiver a ousadia de dizer o que não mandei

esse profeta deverá morrer..."

+ Na 2ª Leitura, Paulo fala como um profeta,

orientando a comunidade de Corinto a se libertar

do excesso de preocupações cotidianas,

que impedem de servir ao Senhor com dedicação. (1Cor 7,32-35)

+ O Evangelho revela que o Profeta esperado é JESUS. (Mc 1,21-28)

Num sábado, Jesus vai à sinagoga de Cafarnaum,

acompanhado pelos discípulos que acabara de convocar e

revela-se como o Messias-Libertador.

Realiza o 1^o milagre narrado por Marcos e "começa a ensinar..."

Não narra o conteúdo do ensinamento, mas o efeito da pregação:

"Todos se maravilhavam... O que é isso? Um ensinamento NOVO

dado com autoridade... Até os espíritos impuros lhes obedecem..."

Ele tem um jeito novo de ensinar...

- Não comunica a palavra de Deus como os rabinos do seu tempo.

A sua mensagem é "nova" e é anunciada "com autoridade":

É a Palavra definitiva de Deus.

- A "autoridade" se revela nas Palavras de Jesus e nas Ações concretas,

pois liberta o homem das forças negativas que o dominam.

Diante das palavras e dos milagres de Jesus,

o povo percebe que Ele é o profeta prometido por Moisés:

E a fama de Jesus se espalha logo por toda parte...

"Ele falava como quem tem AUTORIDADE..."

+ As leituras bíblicas nos lembram duas Verdades:

- A nossa relação com Jesus é fundamentalmente uma relação de "escuta":

devemos escutar a palavra de Jesus Profeta e pô-la em prática;

- Lembra-nos que o cristão também é profeta por vocação e

está chamado, com a sua palavra e com suas obras,

a revelar os caminhos de Deus e a condenar tudo aquilo

que se opõe ao mistério do reino de vida proclamado por Jesus.

+ "Ele falava com autoridade"

Vivemos num mundo de muitas falas: Fala o rádio, fala a TV, falam os políticos, fala a Escola, fala o Sindicato, fala a Religião, falam tantas seitas...

Quantas palavras vazias... "sem autoridade..."

- O que há de verdade, por trás de tantas FALAS?

Será que elas libertam ou oprimem as pessoas?

Mas há uma palavra muito mais forte e poderosa do que todas:

É a Palavra de Jesus:

Ela LIBERTA, TRANSFORMA, DÁ VIDA...

+ Como falar com autoridade?

- Os padres têm a missão de anunciar a Palavra, com poder de Salvação...

 Devem falar e ser: Fiéis... Autênticos... Libertadores

- Os pais angustiados afirmam:

"Digo sempre para o filho... mas não adianta... ele não me escuta..."

 Será que falam como quem tem AUTORIDADE?

- Como falar com autoridade um professor, uma autoridade civil,

os responsáveis pelos serviços em nossas comunidades?

A Autoridade não brota das palavras... não se impõe...

mas se conquista com uma autêntica vivência humana e cristã...

Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa – 29.01.2012

Responsables del Evangelio

La conmemoración de Santo Tomás de Aquino, presbítero y doctor de la Iglesia, puede ser una buena ocasión para meditar en nuestra responsabilidad ante la Palabra de Dios. Presbítero y doctor, hemos recalcado. Responsable, por tanto, como presbítero, como sacerdote, de la propagación del Evangelio. De un Evangelio esmeradamente asimilado, como doctor. Y cada uno somos sacerdotes, al menos con ese sacerdocio común del que habla San Pedro en su primera carta: Pero vosotros sois linaje escogido, sacerdocio real, nación santa, pueblo adquirido en propiedad, para que pregonéis las maravillas de Aquel que os llamó de las tinieblas a su admirable luz.         ¿Cómo soy yo responsable? Porque cada uno hemos escuchado, con claridad y dirigidas a nosotros, esas mismas palabras de san Pedro. Pregonar las maravillas de Dios , que nos ha llamado de las tinieblas a su luz admirable . Porque lo determinante es la maravilla de Dios. Y luego, como consecuencia, está la vocación: que Dios mismo nos ha escogido. Por esto, sin duda, lo primero para nosotros es la gratitud. Y responsabilidad, decíamos. Sí, pero no debe ser una responsabilidad asustada, como la de quien se apresta para el esfuerzo, no vaya a padecer las consecuencias de una actitud pasiva y cómoda, poco generosa habiendo recibido el Evangelio como misión.         ¿Estoy fascinado ante esa luz maravillosa y admirable? ¿Dedico tiempo a la contemplación de esa maravilla que es Dios, Dios conmigo? Pues no parece fácil sentirnos fascinados sin contemplar, sin oración, sin presencia de Dios. Y todo lo demás viene de la mano de esa contemplación maravillosa. Ya no hay pasividad ni comodidad. No es posible ya permanecer indiferentes. Y no es necesario hacer especiales de propósitos. Quizá sí habrá que concretar. Puntualizar el modo de pregonar esas maravillas de Dios que nos han fascinado en nuestras circunstancias particulares. Habrá que prepararse muy bien, con el estudio, intentando que nuestro discurso sea rico, profundo, atractivo, por su verdad fascinante. En el fondo y en último extremo, ha de ser animante, que arrastre hacia Dios. Para esto nos ha llamado el Señor. ...         De algún modo lo nuestro siempre es el trabajo del sembrador, por supuesto que también nos sentimos semilla lanzada y responsable del ambiente y de las circunstancias en que vive: camino, pedregal, espinas o tierra buena. Pero una vez que hemos comenzado a desarrollarnos en tierra buena, estamos también en condiciones de sembrar. Sembrar. —Salió el sembrador... Siembra a voleo, alma de apóstol. —El viento de la gracia arrastrará tu semilla si el surco donde cayó no es digno... Siembra, y está cierto de que la simiente arraigará y dará su fruto. Y es que absolutamente nada se pierde en nuestro apostolado: una carta; una oración; una conversación, no importa sobre qué tema si estamos en presencia de Dios; una sonrisa; un saludo animante, sincero, no de pura fórmula; todo puede ser y deber ser ocasión de apostolado; todo ha de ser llevado a cabo con esa intención: para ganar almas de hijos de Dios para el Cielo. Siempre estamos arrojando, como semilla, de la Palabra de Dios. ... (Eldomingo)

S. Tomás de Aquino

Neste dia lembramos uma das maiores figuras da teologia católica: Santo Tomás de Aquino. Conta-se que, quando criança, com cinco anos, Tomás, ao ouvir os monges cantando louvores a Deus, cheio de admiração perguntou: "Quem é Deus?". 

A vida de santidade de Santo Tomás foi caracterizada pelo esforço em responder, inspiradamente para si, para os gentios e a todos sobre os Mistérios de Deus. Nasceu em 1225 numa nobre família, a qual lhe proporcionou ótima formação, porém, visando a honra e a riqueza do inteligente jovem, e não a Ordem Dominicana, que pobre e mendicante atraia o coração de Aquino. 

Diante da oposição familiar, principalmente da mãe condessa, Tomás chegou a viajar às escondidas para Roma com dezenove anos, para um mosteiro dominicano. No entanto, ao ser enviado a Paris, foi preso pelos irmãos servidores do Império. Levado ao lar paterno, ficou, ordenado pela mãe, um tempo detido. Tudo isto com a finalidade de fazê-lo desistir da vocação, mas nada adiantou. 

Livre e obediente à voz do Senhor, prosseguiu nos estudos sendo discípulo do mestre Alberto Magno. A vida de Santo Tomás de Aquino foi tomada por uma forte espiritualidade eucarística, na arte de pesquisar, elaborar, aprender e ensinar pela Filosofia e Teologia os Mistérios do Amor de Deus. 

Pregador oficial, professor e consultor da Ordem, Santo Tomás escreveu, dentre tantas obras, a Suma Teológica e a Suma contra os gentios. Chamado "Doutor Angélico", Tomás faleceu em 1274, deixando para a Igreja o testemunho e, praticamente, a síntese do pensamento católico. 

Santo Tomás de Aquino, rogai por nós!

(cancaonova)

S. Tomás de Aquino, presbítero e Doutor da Igreja, +1274

Liturgia

1ª Leitura: 2Sm 12,1-7 a 10-17

Sl 50

Mc 4,35-41

" Naquele dia, ao entardecer, disse: «Passemos para a outra margem.» 

Afastando-se da multidão, levaram-no consigo, no barco onde estava; e havia outras embarcações com Ele.
Desencadeou-se, então, um grande turbilhão de vento, e as ondas arrojavam-se contra o barco, de forma que este já estava quase cheio de água.
Jesus, à popa, dormia sobre uma almofada.
Acordaram-no e disseram-lhe: «Mestre, não te importas que pereçamos?» Ele, despertando, falou imperiosamente ao vento e disse ao mar: «Cala-te, acalma-te!» O vento serenou e fez-se grande calma.
Depois disse-lhes: «Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?»
E sentiram um grande temor e diziam uns aos outros: «Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?»

............

Comentário ao Evangelho do dia feito por Santa Teresinha do Menino Jesus (1873-1879), carmelita, Doutora da Igreja - Manuscrito autobiográfico A, 75 vº - 76 rº

«Jesus, à popa, dormia sobre uma almofada»

Eu deveria, querida Madre, ter-vos falado do retiro que precedeu a minha profissão de fé. Esteve longe de me trazer consolação: a mais absoluta aridez e quase o abandono foram o que me coube, Jesus dormia como sempre na minha pequena barquinha; ah, bem vejo como raramente as almas O deixam dormir tranquilamente em suas barcas, Jesus anda tão cansado por ter sempre trabalhos para fazer e por ter de tomar tantas iniciativas, que logo Se apressa a aproveitar o repouso que Lhe ofereço. Não acordará certamente antes do meu retiro para a eternidade, mas isto, em vez de me causar sofrimento, dá-me na verdade um extremo prazer.

Claro que estou longe de ser uma santa, e o que acabo de dizer prova-o bem. Deveria, em vez de me regozijar com esta minha secura, atribuí-la ao meu pouco fervor e pouca fidelidade, deveria afligir-me por dormir (desde há sete anos) durante as orações e as acções de graças. Pois bem, não me aflijo com isso; penso que as criancinhas agradam tanto a seus pais enquanto dormem como quando estão acordadas; penso que, para fazer operações, os médicos põem os doentes a dormir. Enfim, penso que o Senhor conhece bem a nossa fragilidade, «sabe de que somos formados; não Se esquece de que somos pó da terra» (Sl 102,14).

O meu retiro de profissão de fé foi pois, como todos os que se seguiram, um retiro de grande aridez. No entanto, o Bom Deus mostrava-me à evidência, sem que eu me apercebesse, a maneira de Lhe agradar e de praticar as mais sublimes virtudes. Bastas vezes percebi que Jesus não quer dar-me provisões: nutre-me, a cada instante, com um novo alimento; encontro-o em mim sem saber como ali veio parar. Acredito simplesmente que é o próprio Jesus, escondido no fundo deste meu pobre e pequeno coração, Quem faz a graça de agir em mim, Quem me faz pensar em tudo o que quer que eu faça no presente momento.

(Evangelho Quotidiano)

Nueva carta abierta a Kiko Argüello

Autor/Fuente:

P. Juan García Inza / RELIGION EN LIBERTAD

Tue, 24 Jan 2012 18:10:00

Hace un tiempo publiqué en el Blog una carta abierta dirigida a ti (permítame el tuteo), en la que te expresaba mi congratulación por las muchas cualidades que adornan a tu persona y a tu obra, El Camino Neocatumenal, al mismo tiempo que te exponía mis opiniones al respecto.

En esta carta quiero expresar mi satisfacción por los muchos logros que ha conseguido “El Camino” a lo largo de estos años, y por las bendiciones recibidas por el Santo Padre, que es quien tiene la última palabra sobre la ortodoxia de cualquier iniciativa que nazca en la Iglesia.

Yo no estoy enrolado en ese proyecto neocatecumenal tan novedoso, y que tantos frutos está dando a la Iglesia. Pero eso no quita para que tenga buenos amigos en “El Camino”, y que pueda opinar con objetividad sobre los frutos que esta dando en el mundo entero esa iniciativa inspirada por el Espíritu Santo en España.

Es de admirar la absoluta disposición de todos los “kicos”, como familiarmente se les conoce, para secundar cualquier iniciativa que parta de la Jerarquía en cualquier parte del mundo. Este empuje espiritual que imprimen a las actividades de la Iglesia en las que colaboran, no puede menos que venir del Espíritu Santo. En un mundo secularizado, y en una Iglesia que a veces parece un poco perezosa para dar un paso adelante en empresas que Dios pide, es de agradecer, y debemos valorar notablemente, que los que siguen tu oferta apostólica, Kico, estén siempre con la maleta hecha para ir a donde haga falta.

Me admira esa disposición generosa para decir siempre sí cuando Dios, a través de la Iglesia, os llama. Y vosotros, junto con otras realidades eclesiales –muchas de ellas nacidas en España-, sois una esperanza para llevar adelante la Nueva Evangelización que el Papa nos propone urgentemente.

Es posible que en algunos detalles no coincidamos a la hora de enfocar el entronque con la parroquia, pero eso no quita para que el plan de formación, y el proyecto pastoral, sea valorado muy positivamente. La mayor garantía la tenemos en la aprobación y aliento de la cabeza suprema de la Iglesia para que sigais trabajando con ahínco, en la misma línea inspirada por el Espíritu Santo en su día a usted, que es el fundador.

Destacaría además en vosotros el sentido de Iglesia, la promoción del voluntariado, el espíritu de penitencia, la alegría en la fe, y el amor a la Eucaristía. Me gustaría, no obstante, que fomentaran entre los neocatecumenos un mayor fervor eucarístico fuera de la celebración comunitaria, de manera que les lleve a sentir mejor la presencia de Cristo en el Sagrario, con el respeto que ello exige, y la oración y adoración personal que debe brotar de una fe, fuerte y hermosa, en el Señor presente entre nosotros, corporalmente, las veinticuatro horas del día.

Nos dices que el proceso de formación dura veinte años. En realidad la formación ha de durar toda la vida, pero es tanta la necesidad que hay de apóstoles de la Palabra, que hay que compaginar ese proceso de formación permanente con un compromiso concreto con la parroquia de origen. Sería lo ideal.

Pienso que el Señor irá perfilando su obra, y la Iglesia podrá contar cada vez con más sacerdotes y laicos dispuestos a dar un sí cuando Dios llama, con toda humildad personal y colectiva.

Reitero mi felicitación a El Camino Neocatecumenal, a ti como Fundador, y a la Iglesia que puede contar con una fuerza apostólica tan imponente. Gloria a Dios.

CONSTRUIR

Ao pesquisar na google uma imagem para suporte da catequese, dei de caras com uma foto da minha comunidade de Angra, apresentada por uma página on line de um Jornal do continente a dar a notícia da Aprovação da Liturgia do Caminho Neocatecumenal pelo Santo Padre. Essa notícia estava sujeita a comentários e o primeiro desmentia categoricamente a existência da referida Aprovação.

O que mais me surpreende é a ignorância das pessoas e a “lata” de desmentirem um evento que foi transmitido em directo, pelo menos por dois meios de comunicação social, um espanhol e o outro italiano, via TV e net.

Centenas de milhar de pessoas viram e ouviram!

Será possível que estejamos todos doidos?

Falar, só por falar, pode cair-se no descredito. Assim, não construímos nada!

Há espaço para todos! Não é preciso denegrir, falsear. O que se ganha com isso?

Liberdade de expressão é outra coisa.

Se todos se respeitarem, haverá mais verdade, mais justiça, tolerância e paz. É o que eu imprimo nas minhas catequeses: CONSTRUIR! E isto não é “treta”. Experimente cada um a construir, a cultivar essas atitudes e comportamentos e verá.

A mal e o bem coabitam dentro do coração do Homem. Cabe a cada um escolher qual delas quer alimentar.

TEM UM BOM DIA

Os discípulos de HOJE

Os nossos catequistas estão chegando á Ilha.

São os mensageiros de que fala o Evangelho de hoje.

“Naquele tempo,  o Senhor designou outros setenta e dois discípulos e enviou-os dois a dois, à sua frente, a todas as cidades e lugares aonde Ele havia de ir.
Disse-lhes: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe.
Ide! Envio-vos como cordeiros para o meio de lobos.
Não leveis bolsa, nem alforge, nem sandálias; e não vos detenhais a saudar ninguém pelo caminho.
Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: 'A paz esteja nesta casa!'
E, se lá houver um homem de paz, sobre ele repousará a vossa paz; se não, voltará para vós.
Ficai nessa casa, comendo e bebendo do que lá houver, pois o trabalhador merece o seu salário. Não andeis de casa em casa.
Em qualquer cidade em que entrardes e vos receberem, comei do que vos for servido,
curai os doentes que nela houver e dizei-lhes: 'O Reino de Deus já está próximo de vós.'” Lc 10,1-9

Jesus “enviou os discípulos dois a dois, à sua frente, a todas as cidades e lugares aonde Ele havia de ir”, dizendo-lhes para não levarem “ ... bolsa, nem alforge, nem sandálias” e que passariam por lugares onde iriam encontrar muitos “lobos”, inclusivamente gente que os ia maltratar, achincalhar, desprezar, humilhar... apenas porque eram diferentes no seu testemunho de salvação e exemplo de fé autentica; haviam de pernoitavam onde houvesse alguém que os acolhessem, comiam o que lhes dessem...

Esta Palavra é realizada na prática, HOJE, pelos Catequistas itinerantes do Caminho Neocatecumenal.

Os nossos catequistas tal como estes discípulos, são enviados pelo Santo Padre a evangelizar as Ilhas Atlânticas com as mesmas recomendações.

É assim!

Onde moras? Aqui / em qualquer lugar

Onde é a tua casa? não tenho casa

O que fazes? anuncio a Boa Notícia

Tens algum estudo? sou doutor / licenciado

E os teus teus livros? não tenho livros ...

Sempre as mesmas resposta às perguntas curiosas das pessoas.

São os discípulos de HOJE.

E TU, QUERES SERES UM DISCÍPULO, HOJE?

VEM E VÊ!

CATEQUESES DO CAMINHO NEOCATECUMENAL EM ANGRA

Vão ter início em Angra, novas Catequeses, a partir do dia 31 de Janeiro, nas Obras Católicas pelas 20.00 horas.

Estamos todos entusiasmados e motivados para que o Anúncio possa chegar ao maior número de pessoas.

Desde há muito que as preparamos na nossa Comunidade, através da oração e da exortação mútua, com a certeza de que serão, aquilo que o Senhor quiser que sejam. Também temos dado o nosso testemunho aos conhecidos e amigos pela internet e pelo contacto pessoal.

Temos a consciência de que somos débeis intermediários entre o Senhor e os irmãos, mas mesmo assim, o Senhor serve-se de nós. São os Mistérios insondáveis de Deus.

Outro dia li um pequeno Livro que pretende constituir motivo de reflexão para se chegar à renovação da Igreja em Portugal, apresentando as possíveis causas da indiferença dos católicos e suas soluções.

Devo dizer que fiquei triste, porque eu estou no Caminho Neocatecumenal desde 1996 e sempre reflectimos nas causas da dessacralização e descristianização; as soluções, são as nossas vivência na comunidade. A diferença está em: uns ainda vão na teoria, nós estamos na prática há mais de 40 anos, após o Concílio Vaticano II.

Rezem connosco, para que o Espírito Santo mude os corações de pedra em corações de carne, e assim os convidados acolham a Boa Notícia que lhes vai ser anunciada.

UM BOM DIA PARA TI

Día 25 Fiesta: La conversión de San Pablo

   Evangelio: Mc 16, 15-18

“Y les dijo:
        —Id al mundo entero y predicad el Evangelio a toda criatura. El que crea y sea bautizado se salvará; pero el que no crea se condenará. A los que crean acompañarán estos milagros: en mi nombre expulsarán demonios, hablarán lenguas nuevas, agarrarán serpientes con las manos y, si bebieran algún veneno, no les dañará; impondrán las manos sobre los enfermos y quedarán curados. “

.......

Un Evangelio para vivir y difundir

En síntesis, asegura Jesús a sus discípulos, en estos pocos versículos de san Marcos que nos presenta hoy la Iglesia en la fiesta de la conversión de San Pablo, dos verdades que deben iluminar la existencia de cuantos queremos entregarnos de verdad en la difusión del Evangelio. Por una parte, dice el Señor que su mensaje de salvación es imprescindible para la bienaventuranza eterna del hombre; por otro lado, afirma el poder de la fe en Él, pues, sus fieles serán invencibles, ningún poder temporal podrá con ellos. La vida del Apóstol de las gentes es un testimonio vivo de fe en lo uno y lo otro.
        No ofrece el discípulo de Cristo, con su insistente exposición de las verdades reveladas recibidas de Cristo, algo sólo de relativa importancia. Brinda siempre a quienes le escuchan la llave imprescindible y suficiente para la felicidad eterna, único sentido del esfuerzo humano. Luego, cada uno, debe practicar; ha de poner por obra lo creído: la fe, si no va acompañada de obras, está realmente muerta , asegura el apóstol Santiago. Pero es preciso primero aceptar por la fe el mensaje de salvación que nos ha traído el Hijo de Dios encarnado. Y no se trata de un reconocimiento exclusivamente teórico, como quien aceptara la verdad de una historia antigua, que para nada tiene repercusión en su vida. También creen los demonios y se estremecen, concluye el mismo apóstol Santiago, para enseñar hasta qué punto es estéril una fe en Jesucristo, que no se manifieste que las obras que Él nos enseñó.
        Por otra parte, lo que transmitimos enseñando en nuestros apostolados en grupo, o en conversaciones personales –más concretas, más en confidencia–, no es en modo alguno una opinión más, ni un peculiar modo de ver la vida válido para algunos. No vamos con un planteamiento que, por interesante que resulte, no reclama compromiso por nuestra parte. Pretendemos, como primera y descarada intención, comprometer la vida de las personas. Como es natural, respetando por completo su libertad. Pero deseamos, con un apasionado querer, que nuestros parientes, amigos y conocidos rectifiquen de su vida lo que difiere del ideal cristiano. Así lo pretendemos porque es el querer de Dios para todos los hombres.
        Cada uno de los que meditamos estas palabras del Señor y somos capaces de valorarlas, debemos sentirnos los primeros destinatarios de la exigencia que Jesucristo reclama de sus discípulos. Ante todo les exige: Id al mundo entero y predicad el Evangelio a toda criatura. Y, seguidamente, concreta las consecuencias prácticas –por así decir– de ese Evangelio en quienes lo vivan, y la especial protección que sentirán quienes lo transmitan. Pero, ante todo, lo primordial es llenar el mundo con el mensaje de salvación –el único mensaje salvador para el hombre– que Jesucristo, Nuestro Dios y Señor, vino a traer al mundo.
        Preguntémonos, pues, cómo encarnamos personalmente en nuestra conducta cotidiana esas enseñanzas, que posiblemente conocemos bien y hasta aconsejamos a otros. "No se da lo que no se tiene", reza la sabiduría popular. Y así sucede en la vida cristiana: Alma de apóstol: primero, tú. —Ha dicho el Señor, por San Mateo: "Muchos me dirán en el día del juicio: ¡Señor, Señor!, ¿pues no hemos profetizado en tu nombre y lanzado en tu nombre los demonios y hecho muchos milagros? Entonces yo les protestaré: jamás os he conocido por míos; apartaos de mí, operarios de la maldad".
        ...
        La Madre de Dios, Nuestra Madre, no se quiere apartar de sus hijos, los hombres. La contemplación de su figura, siempre fiel, nos anima suavemente, aunque con fortaleza, a dar a conocer la Buena Noticia y a que sea, más y más, vida de nuestra vida.

el-domingo@googlegroups.com

PALAVRA DE VIDA

Se ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto,

 onde Cristo está entronizado à direita de Deus.” (Cl 3,1)

Estas palavras, dirigidas por são Paulo à comunidade de Colossos, revelam a existência de um mundo no qual reina o amor verdadeiro, a comunhão perfeita, a justiça, a paz, a santidade, a alegria; um mundo onde o pecado e a corrupção já não podem ingressar, um mundo onde a vontade do Pai é realizada com perfeição. É o mundo ao qual pertence Jesus. É o mundo que Ele, passando pela dura prova da Paixão, abriu totalmente para nós com a sua ressurreição.

“Se ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está entronizado à direita de Deus.”

Entretanto – como afirma são Paulo – nós não somos apenas chamados ao mundo de Cristo, mas já pertencemos a Ele. A fé nos diz que mediante o batismo nós somos inseridos Nele e, por isso, participamos da sua vida, dos seus dons, da sua herança, da sua vitória sobre o pecado e sobre as forças do mal: nós, de fato, ressuscitamos com Ele.

Mas, diversamente das almas santas que já alcançaram a meta, a nossa pertença a este mundo de Cristo não é ainda plena e manifesta, nem tampouco estável e definitiva. Enquanto vivermos nesta terra estaremos expostos a mil perigos, dificuldades e tentações que podem fazer-nos vacilar, podem frear a nossa caminhada ou até mesmo desviá-la para falsas metas.

“Se ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está entronizado à direita de Deus.”

Compreende-se então a exortação do Apóstolo: “Procurai as coisas do alto”. Isto é, procurai sair deste mundo – não no sentido material mas espiritual – abandonando as regras e as paixões do mundo para deixar-se guiar em todas as situações pelos pensamentos e sentimentos de Jesus. Com efeito, “as coisas do alto” indicam a lei do alto, a lei do Reino dos céus que Jesus trouxe à terra e quer que realizemos desde já.

“Se ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está entronizado à direita de Deus.”

Como viver então esta Palavra de Vida? Ela nos alerta contra a tentação de ficarmos satisfeitos com uma vida medíocre, feita de meias medidas e ambiguidades, e nos estimula – com a graça de Deus – a aderir à lei de Cristo com a nossa vida. Impele-nos a viver e a nos empenharmos em testemunhar no nosso ambiente os valores que Jesus trouxe à terra: o serviço aos irmãos, a compreensão e o perdão, a honestidade, a justiça, a retidão no nosso trabalho, a fidelidade, a pureza, o respeito pela vida, o espírito de concórdia e de paz etc.

Trata-se, como se vê, de um programa vasto quanto a vida; por isso – para não ficarmos apenas em considerações abstratas – procuremos colocar em prática durante este mês aquela lei de Cristo que é a síntese de todas as outras.

De que modo? Reconhecendo o próprio Jesus em cada irmão e irmã e colocando-se a seu serviço. Não é exatamente isso que nos será pedido ao término da nossa existência terrena?

Chiara Lubich

III Domingo do Tempo Comum

Pescadores de homens

A Liturgia continua o tema do Chamado.

A RESPOSTA do homem passa por um caminho

de conversão pessoal e de identificação com Jesus.

Na 1ª Leitura, temos o envio do Profeta Jonas para pregar a conversão aos habitantes de Nínive. (Jn 3,1-5.10)

A disponibilidade dos ninivitas em escutar os apelos de Deus

e em percorrer um caminho imediato de conversão

constitui um modelo de resposta adequada ao chamamento de Deus.

Na 2ª Leitura, Paulo convida os cristãos a terem consciência

de que as realidades e valores deste mundo são passageiros

e não devem ser absolutizados. (1Cor 7,29-31)

Deus convida os cristãos, em marcha pela história, a darem prioridade

aos valores eternos, a converter-se aos valores do "Reino".

No Evangelho, Jesus convida os primeiros discípulos

a integrarem a sua comunidade. (Mc 1,14-20)

O texto apresenta Jesus no início de sua vida pública,

em povoados afastados e desconhecidos da Galiléia, meia pagã.

É o resumo de toda a sua mensagem:

+ Uma Afirmação:

"O tempo já se completou… o Reino de Deus está próximo…"

Reino de Deus resume a esperança de Israel num mundo novo

de Paz e de abundância, preparado por Deus ao seu Povo.

Era um fato esperado há muito tempo pelo Povo de Deus.

Agora o tempo da espera acabou. O Reino de Deus já chegou,

ele já está presente, as promessas estão se realizando.

+ Duas Condições para participar desse Reino:

Convertei-vos… e crede no evangelho…"

- Converter-se não quer dizer mudar de religião.

Quer dizer mudar a mente e o coração, reformular os valores da vida,

para que Deus ocupe nela sempre o primeiro lugar.

É rever e remover em nós tudo aquilo

que nos afasta de Deus e dos irmãos…

* Quem precisa de conversão? Só os outros?

- Crer no evangelho não quer dizer apenas conhecer

o que está escrito num livro.

Quer dizer aceitar Cristo e todos os valores que ele propõe para a nossa vida. É escutar a sua palavra e conformar a nossa vida aos seus mandamentos,

que se resumem num só: O amor a Deus e ao próximo.

* E nós vivemos o espírito do Evangelho?

+ Um Convite: Para continuar e completar esse Reino,

Cristo convida os primeiros quatro apóstolos e... hoje a todos nós:

"Vinde comigo… farei de vós PESCADORES DE HOMENS".

- Escolhe pessoas ignorantes, pobres, desconhecidas, grosseiras…

Pareceria mais lógico, que a escolha recaísse sobre os sacerdotes

de Jerusalém, sobre os fariseus e escribas, profundos conhecedores da Bíblia.

E, no entanto, não… a escolha foi outra! Por que?

- Deus não aparece na imponência dos fatos ou das pessoas,

mas na humildade, na simplicidade, onde geralmente existe mais fé…

Primeiramente ESTAR com ele e depois EVANGELIZAR em seu nome...

+ O Chamado continua hoje:

Cada um de nós recebeu e recebe continuamente

esse chamado à conversão e a seguir Jesus.

O texto é um Modelo de toda vocação cristã:

- É sempre uma iniciativa de Jesus dirigida a pessoas "normais".

Não aconteceu enquanto estavam rezando ou fazendo algo de extraordinário,

mas enquanto estavam simplesmente exercendo a sua profissão.

- É sempre é radical e incondicional:

O "Reino" deve ser um valor fundamental, a prioridade,

o principal objetivo do discípulo para seguir Jesus

e para se integrar à comunidade do Reino.

- É um chamamento para aderir à pessoa de Jesus,

para fazer com Ele uma experiência de vida,

para aprender com Ele a ser uma pessoa nova

que vive no amor a Deus e aos irmãos.

- Exige uma resposta imediata, desapego e fidelidade.

Esse chamamento é uma missão especial no mundo e na Igreja,

confiada a todas as pessoas.

Todos os batizados são chamados a ser discípulos de Jesus,

a "converter-se", a "acreditar no Evangelho",

a seguir Jesus nesse caminho de amor e de dom da vida.

Cristo continua dirigindo ainda HOJE o mesmo apelo:

"Vinde após mim, farei de vocês pescadores de homens…"

Se tivermos medo, se nos sentirmos incapazes para tanto,

olhemos esses pescadores da galiléia… pobres e ignorantes,

mas com uma generosidade sem limites…

Largaram tudo e seguiram a Jesus…

A nós também, ele continua exigindo as mesmas condições,

para poder segui-lo: "Convertei-vos e crede no evangelho…"

Quando percebemos o chamado de Jesus para segui-lo,

o que tivemos de abandonar, que laços tivemos de romper?

Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa - 22.01.2012

Caminho Neocatecumenal: A propósito da aprovação oficial da Liturgia

Entrevista a Kiko Arguello, fundador do CAMINHO NEO-CATECUMENAL, logo após a audiência com o Papa

Com a alegria ainda nos olhos e no coração pelo encontro com o Santo Padre na Sala Paulo VI, Kiko concede à ZENIT uma outra breve entrevista para dar graças a Deus pela maravilhosa história que está fazendo com este caminho de iniciação cristã e comentar o evento de hoje (20.1.2012).

*********

*Kiko, começamos com uma simples pergunta: como foi a reunião desta manhã?
Kiko: Fantástica! Foi realmente maravilhoso o fato de terem sido confirmadas as celebrações que marcam todas as etapas da gestação cristã que o Caminho construiu.
Esperamos este momento e, finalmente, a Igreja confirmou o Caminho Neocatecumenal como iniciação cristã, na sua doutrina, nas liturgias e nas etapas. É importantíssimo, acima de tudo, o fato de que o Papa reiterou que as comunidades possam celebrar as missas dominicais por comunidade.
É um fato sociológico de imensa importância que quer dizer que a pequena comunidade é a salvação para a Nova Evangelização. A Eucaristia, na verdade, cria e forma a comunidade cristã, a solidifica, a une.

*E no que diz respeito à “missio ad gentes?”
Kiko: A missio ad gentes é também uma pequena comunidade no meio de pessoas completamente pagãs ou distantes da Igreja. O que nós vemos é que essas pessoas são atraídas por "pequenas comunidades" representadas pelas famílias em missão, são surpreendidas pelo amor que elas mostram aos outros e entre si. Se deixam catequizar nas suas casas e se tornam, depois, elas mesmas uma pequena comunidade.

*Qual é a novidade de tudo isso para a Igreja?
Kiko: Podemos dizer que estamos começando uma nova página na história: a Nova Evangelização, no meio de uma crise epocal que afeta toda a sociedade, que se chama secularização. Muita gente, não sabemos o motivo, "assediam" as igrejas; em alguns países, principalmente europeus, chegaram até mesmo a vendê-las ou a fechá-las.
Por isso, estou feliz e surpreso quando, com estas missões ad gentes, de fato, há pessoas que dizem "obrigado, porque senão eu nunca teria entrado numa Igreja" ou também agradecem pelo "amor e a aceitação" que respiram nas casas destes irmãos que os hospedam.
De fato, são muitas as pessoas que vêm para a catequese, não querem mais ir embora: são as onze horas da noite e ainda não voltam para casa. Isso acontece também porque as pessoas, na nossa sociedade, se sentem muito solitárias ...

Já faz 40 anos que o Caminho Neocatecumenal continua a dar frutos, basta pensar no grande número de chamados vocacionais.

*O que você acha desses dons que o Senhor deu ao Caminho e à Igreja sobretudo?
Kiko: O que pensar ... que o Senhor é muito bom para nós. Agradeço realmente a Deus, porque, apesar de que tivemos e temos muitas dificuldades e sofrimentos, nunca nos abandonou, mas sempre apoiou e sustentou. O encontro de hoje é um testemunho.

*Para qual direção o Caminho está se dirigindo?
Kiko: Para o início de uma Nova Evangelização em todo o mundo.
Estamos olhando para novos horizontes, por exemplo, também a Igreja Ortodoxa ultimamente tem mostrado interesse no nosso caminho de fé.
Acima de tudo, eu acredito, temos que nos preparar para a China, o Vietnã, toda a Ásia no geral e temos várias famílias prontas para sair em missão para o Oriente do mundo.

*Além do mais nasceram já cinco novos seminários para preparar os jovens para partir para a China?
Kiko: Exatamente! Nós perguntamos a 20 mil jovens que se sentissem chamados a tornar-se padres e evangelizar na China, e 5.000 se prontificaram. Agora esses rapazes serão avaliados, preparados, devemos ver quem terminará os estudos e assim por diante. Em definitiva a China, A Ásia!

*Finalmente, Kiko, tem alguma coisa que gostaria de dizer para todos aqueles que fazem parte do Caminho Neocatecumenal, mas também para todos os cristãos?
Kiko: Sim, quero desejar-lhes algo simples: encontrar a Cristo e encontrar, portanto, a verdadeira vida que conduz à vida eterna. Espero que todos possam se encontrar realmente com Jesus Cristo, porque Ele te dá a sua natureza e a sua vida imortal e isto te muda completamente a existência, te ajuda e te prepara. 

(Zenit)

Encuentro Papa con el Camino Neocatecumenal.mpg

RIQUEZA DEL CAMINO NEOCATECUMENAL EN COMUNION CON TODO EL CUERPO DE LA IGLESIA

CIUDAD DEL VATICANO, 20 ENE 2012 (VIS).- Benedicto XVI ha recibido hoy en audiencia a más de 7.000 miembros del Camino Neocatecumenal.

En el curso del acto, el Santo Padre envío 17 nuevas misiones “ad gentes” en todo el mundo: doce en Europa; cuatro en América y una en África.

Cada una de estas misiones está formada por tres o cuatro familias numerosas, pertenecientes al Camino Neocatecumenal, que con un sacerdote se trasladan a vivir a una zona descristianizada o donde el Evangelio no se ha anunciado.

Siguen fragmentos del discurso pronunciado por el Papa:

“En estas décadas de vida del Camino, vuestro firme compromiso ha sido proclamar a Cristo resucitado, (…) abandonando a menudo seguridades personales y materiales (…). Llevar a Cristo a los seres humanos y los seres humanos a Cristo: esto es lo que da vida a toda obra evangelizadora.

Vosotros lo hacéis mediante un camino que ayuda a redescubrir, a los que ya han recibido el bautismo, la belleza de la vida de la fe, la alegría de ser cristianos (…) Sabemos que es un compromiso no siempre fácil.

A veces estáis presente en lugares donde hay necesidad de un primer anuncio del Evangelio; sin embargo, y a menudo, la misión “ad gentes” se lleva a cabo en regiones que, a pesar de haber conocido a Cristo, se han vuelto indiferentes a la fe: el secularismo ha eclipsado el sentido de Dios y oscurecido los valores cristianos. En este caso, vuestro compromiso y testimonio es como la levadura que, con paciencia, respetando los tiempos, con el ‘sensus Ecclesiae’, hace crecer la masa”.

“La Iglesia ha reconocido en el camino un don especial que el Espíritu Santo ha dado a nuestro tiempo; la aprobación de los Estatutos y del ‘Directorio Catequético’ son una señal.

Os animo a ofrecer vuestra contribución original a la causa del Evangelio. En vuestra valiosa obra, buscad siempre una profunda comunión con la Sede Apostólica y con los pastores de las Iglesias particulares a las que pertenecéis: la unidad y la armonía del cuerpo de la Iglesia son un testimonio importante de Cristo y su Evangelio en el mundo en que vivimos”.

”Hace poco os han leído el decreto con que se aprueban las celebraciones presentes en el “Directorio Catequético del Camino Neocatecumenal”, que no son estrictamente litúrgicas, pero forman parte del itinerario de crecimiento en la fe.

Es otro elemento que os demuestra cómo os acompaña la Iglesia, con atención y paciente discernimiento, que comprende vuestra riqueza, pero se preocupa también por la comunión y la armonía de todo el ‘Corpus Ecclesiae’. (…) En la acción litúrgica de la Iglesia está la presencia activa de Cristo resucitado que hace hoy presente y operante para nosotros, el mismo Misterio pascual para nuestra salvación. (…) Esta obra del Señor Jesús, que es el verdadero contenido de la liturgia, este entrar en la presencia del misterio pascual, es también obra de la Iglesia, que, por ser su cuerpo, es un individuo único con Cristo”.

“Esto vale de modo muy especial para la celebración de la Eucaristía que, siendo el culmen de la vida cristiana, es también el fulcro de su redescubrimiento, al cual tiende el neocatecumenado. (…) Precisamente para favorecer el acercamiento a la riqueza de la vida sacramental por parte de las personas que se han alejado de la Iglesia o que no han recibido una formación adecuada, los neocatecumenales pueden celebrar la Eucaristía dominical en una pequeña comunidad”. (…)

“La celebración en las pequeñas comunidades, regulada por los Libros litúrgicos, que hay que seguir fielmente, y con las particularidades aprobadas en los Estatutos del Camino, tiene la función de ayudar a cuantos recorren el itinerario neocatecumenal a percibir la gracia de estar incorporados al misterio salvífico de Cristo. (…) Al mismo tiempo, la progresiva maduración de la fe de cada persona y de la pequeña comunidad debe favorecer su incorporación en la vida de la gran comunidad eclesial, que encuentra su forma ordinaria en la celebración litúrgica de la parroquia, en la cual y por la cual actúa el Neocatecumenado”.

“Pero también durante el camino es importante no separarse de la comunidad parroquial, precisamente en la celebración de la Eucaristía, que es el verdadero lugar de la unidad de todos, donde el Señor nos abraza en los diversos estados de nuestra madurez espiritual y nos une en el único pan que nos hace un único cuerpo”.

Para terminar, el Santo Padre agradeció a los neocatecumenales sus manifestaciones de cercanía y afecto, y les pidió que lo recuerden en sus oraciones.

(Posted: 20 Jan 2012 12:25 PM PST)

HOJE: Aprovação oficial da Liturgia do Caminho Neocatecumenal.

Hoje, dia de S. Sebastião, o Papa Bento XVI recebe membros do Caminho Neocatecumenal, na Aula Paulo VI do Vaticano, na cerimónia de aprovação oficial da Liturgia do Caminho Neocatecumenal.

Aprobación oficial de la Liturgia del Camino Neocatecumenal

El Papa Benedicto XVI recibirá el próximo 20 de enero, día de San Sebastián, a unos 7.000 miembros del Camino Neocatecumenal en el Aula Pablo VI del Vaticano. Durante ese encuentro el Papa enviará a varias familias en «misión ad gentes», por lo que se trasladarán a países con bajo porcentaje de católicos para evangelizarlos. RADIO MARÍA lo retransmitirá en directo y también dará las imágenes con comentarios y traducciones al español en su página web www.radiomaria.es La retrasmisión comenzará a las 11:30h de la mañana, aunque desde las 11h habrá un programa especial con música del camino. A las 11:30h se leerá un decreto en el que la Iglesia oficialmente dice al Camino Neocatecumenal cómo tiene que celebrar la Eucaristía. El Papa llegará a la sala Pablo VI a las 12 del medio día. Tambien se trasmitirá por tv 13. http://www.13tv.es (Hoy en Idyanunciad.com)

E-book sobre el Año de la Fe logra más de 5 mil descargas

LA VOZ DEL PAPA

Reconocer la voz de Dios

Autor/Fuente:

RADIO VATICANA

Mon, 16 Jan 2012 08:01:00

Aprender a reconocer la voz de Dios y seguirla, es el tema que Benedicto trató en la reflexión previa a la oración mariana dominical del Ángelus, que rezó desde la ventana de su estudio, con los peregrinos congregados en la Plaza del Santuario de San Pedro, en la Jornada Mundial del Emigrante y del Refugiado con representantes de las comunidades de emigrantes de Roma.
La respuesta de Samuel a Dios: “Habla Señor que tu siervo escucha”, guiado por Elí, y la indicación de Juan Bautista a sus discípulos Juan y Andrés: “Ese es el Cordero de Dios” de las lecturas del domingo, inspiraron al Sucesor de Pedro a subrayar la importancia del acompañamiento y guía espiritual en el camino de fe, y en particular en la respuesta al llamado a la consagración al servicio de Dios y de su pueblo. Esta llamada-dijo el Papa- presupone el anuncio y el testimonio de un “hermano mayor”, que nos muestran “que es bello y posible construir toda la vida sobre el amor de Dios”.

Seguir a Jesús, convivir con él

En su saludo a los peregrinos de lengua española exhortó a “estar disponibles a la voz del Señor”.

Texto completo de la reflexión de Benedicto XVI, 15-01-12
¡Queridos hermanos y hermanas!

En las Lecturas bíblicas de este domingo – el segundo del Tiempo Ordinario – surge el tema de la vocación: en el Evangelio es la llamada de los primeros discípulos por parte de Jesús; en la primera Lectura es la llamada del profeta Samuel. En ambos relatos resalta la importancia de la figura que desarrolla el papel de mediador, ayudando a las personas llamadas a reconocer la voz de Dios y a seguirla. En el caso de Samuel, se trata de Elí, sacerdote del templo de Silo, donde antiguamente estaba custodiada el arca de la alianza, antes de ser transportada a Jerusalén. Una noche Samuel, que era aún un muchacho y que desde pequeño vivía al servicio del templo, por tres veces consecutivas sintió llamarse en sueños y corrió hacia Elí. Pero no era él quien lo llamaba. A la tercera vez Elí entendió, y dijo a Samuel: “y si alguien te llama, tú dirás: Habla, Señor, porque tu servidor escucha” (1 Sam 3,9). Así ocurrió, y desde ese momento Samuel aprendió a reconocer las palabras de Dios y se convirtió en su fiel profeta. En el caso de los discípulos de Jesús, la figura mediadora es aquella de Juan Bautista. En efecto, en torno a Juan había un vasto círculo de discípulos, y entre estos se encontraban las dos parejas de hermanos Simón y Andrés, Santiago y Juan, pescadores de Galilea. Justamente a dos de estos el Bautista les indicó a Jesús, el día después de su bautismo en el río Jordán. Se los señaló diciendo: “Este es el Cordero de Dios” (Jn 1,36), que equivalía que decir: Este es el Mesías. Y aquellos dos siguieron a Jesús, permanecieron largo tiempo con El y se convencieron que verdaderamente era Cristo. De inmediato lo dijeron a los otros, y así se formó el primer núcleo de aquello que llegaría a ser el colegio de los Apóstoles.

A la luz de estos dos textos, quisiera subrayar el papel decisivo de la guía espiritual en el camino de fe y, en particular, en la respuesta a la vocación de especial consagración para el servicio de Dios y de su pueblo. La misma fe cristiana, por sí sola, presupone el anuncio y el testimonio: de hecho ella consiste en la adhesión a la buena noticia que Jesús de Nazaret ha muerto y resucitado, que es Dios. Y así también la llamada a seguir a Jesús más de cerca, renunciando a formar la propia familia para dedicarse a la gran familia de la Iglesia, pasa normalmente a través del testimonio y la propuesta de un “hermano mayor”, de hecho un sacerdote. Esto sin olvidar el papel fundamental de los padres, que con su fe genuina y gozosa y su amor conyugal muestran a los hijos que es bello y posible construir toda la vida sobre el amor de Dios.

Queridos hermanos, pidamos a la Virgen María por todos los educadores, especialmente los sacerdotes y los padres, para que tengan plena conciencia de la importancia de su papel espiritual, para favorecer en los jóvenes, además del crecimiento humano, la respuesta a la llamada de Dios, a decir: “habla, Señor, tu siervo te escucha”.