CONTINUAÇÃO DE UM BOM DIA.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Terminou o Tempo Pascal. Ficamos com o Espírito Santo.
Já que estamos na 2ª feira do Espírito Santo, transcrevo a introdução da AUDIÊNCIA GERAL do PAPA BENTO XVI, proferida Quarta-feira, 23 de Maio de 2012.
“Queridos irmãos e irmãs,
O Espírito Santo nos ensina a tratar Deus, na oração, com os termos afetuosos de «Abbá, Pai!», como fez Jesus. São Paulo, tanto na carta aos Gálatas como na carta aos Romanos, afirma que é o Espírito que clama em nós «Abbá, Pai!», fazendo-nos sentir numa relação de profunda confiança com Deus, como a de uma criança com seu pai. Hoje muitos não se dão conta da grandeza e da consolação profunda contidas na palavra «Pai», dita por nós a Deus na oração. O Espírito Santo ilumina o nosso espírito, unindo-nos à relação filial de Jesus com o Pai. Realmente, sempre que clamamos «Abbá, Pai!», fazemos isso movidos pelo Espírito, com Cristo e em Cristo, e sempre em união com toda a Igreja. De fato, desde o princípio, Ela assumiu esta invocação, de modo particular na oração do «Pai-Nosso». Quando rezamos ao Pai, nunca estamos sozinhos. É a Igreja que sustém a nossa invocação, porque a nossa invocação é invocação da Igreja.
*
* *
Com a proximidade da solenidade de Pentecostes,
procurai, a exemplo de Nossa Senhora, estar abertos à ação do
Espírito Santo na vossa oração, de tal modo que o vosso pensar e
agir se conformem sempre mais com os do seu Filho Jesus Cristo. De
coração vos abençoo a vós e às vossas famílias!”A BOLA DE SABÃO
Hoje é “segunda-feira do Espírito
Santo”, dia escolhido pelo governo regional, para comemorar a
autonomia regional. De Espírito Santo não tem nada, como sabemos.
O Dia é voltado essencialmente para as
Condecorações e o almoço. Reúne-se um grupo de pessoas escolhidas
num determinado lugar, toca-se o hino e entregam-se medalhas. Conheço
pessoas que já receberam mais do que uma, em vários anos. A televisão transmite
em directo e assim se faz, para todos os açoreanos a festa da sua
autonomia. Se eu não ligar a tv, nem me apercebo da existência
desta efeméride.
Pouco! É muito pouco!
Um dos Homens propostos para lá estar
hoje na festa da autonomia, é padre católico, filósofo e psicólogo
que sobressaiu na nossa sociedade por procurar esclarecer e formar
com verdade e sabedoria os alunos que ensinou e os adultos que ainda
procuram os seus conselhos. Foi retirado da “lista dos escolhidos”
pela não concordância da deputada do bloco de esquerda. Num país
que diz defender a liberdade de expressão e outros direitos
fundamentais, ela censurou um artigo escrito pelo sr. Cónego e
cortou-o da homenagem.
Claro que ficámos estupefactos e
perguntamos: qual o critério de escolha? quem escolhe os
homenageados?
Tem a ver com a cor política? com o
credo religioso? com implicância pessoal? Eu sei que sou muito
ingénua, mas não quero crer que seja por isto ...
A continuar assim, esta festa será
dirigida, vivida, vista, apenas pelos políticos e afins, porque o
povo açoreano, não se revê nela!
PASSA
UM BOM DIA
domingo, 27 de maio de 2012
HOJE É O DIA DO SENHOR. DOMINGO DE PENTECOSTES
"Vem Espírito Santo"
Celebramos hoje a festa de PENTECOSTES.
Recordamos o "Dom" do
Espírito Santo e
o final do tempo pascal.
PENTECOSTES era uma festa judaica muito
antiga,
celebrada 50 dias após a Páscoa.
Inicialmente, era uma festa agrícola
em agradecimento a Deus pelas colheitas.
Depois o povo começou a celebrar nela
a ALIANÇA,
o dom da LEI no Sinai e a constituição
do Povo de Deus,
fato acontecido 50 dias depois da saída
do Egito...
acompanhado de trovões, relâmpagos,
trombetas, vento forte...
A 1ª
Leitura e o Evangelho
descrevem o PENTECOSTES CRISTÃO.
O Espírito presente no início da
vinda pública de Jesus,
está presente também no início da
atividade missionária da Igreja.
As narrativas são diferentes e até
divergentes, mas se completam:
+ São Lucas faz
coincidir o Pentecostes cristão com o Pentecostes judaico...
para mostrar que o ESPÍRITO é a
LEI da NOVA ALIANÇA
e que, por ele, se constitui um NOVO
POVO DE DEUS
Por isso, relata o FATO entre raios
e trovões,
inspirando-se na narrativa da
entrega da Lei no Sinai. (At
2,1-11)
- Os apóstolos estão
reunidos... trancados numa casa...
O fogo do Espírito se reparte em
forma de línguas sobre cada um deles.
Eles saem do cenáculo e, em praça
pública começam a falar
do Cristo ressuscitado, com grande
entusiasmo e sabedoria.
É a primeira e grande manifestação
missionária da Igreja.
E seus missionários são os doze
apóstolos.
- E o povo espantado se
questiona: "Como os escutamos na nossa língua?"
O texto nos faz lembrar a Torre de
Babel (Gn 11):
- Lá ninguém se entende mais...
Aqui acontece o contrário:
Por obra do Espírito Santo,
todos falam uma língua
que todos compreendem e que une a
todos: a linguagem do amor.
- A intenção de Lucas é apresentar a
Igreja como a Comunidade
que nasce de Jesus, que é animada pelo
Espírito e que é chamada
a testemunhar aos homens o projeto
libertador do Pai.
+ São João
colocou o Dom do Espírito Santo no dia da Páscoa. (Jo
20,19-23)
Os Sinais ("anoitecer",
"portas fechadas", "medo") revelam a situação
de uma Comunidade desamparada,
desorientada e insegura.
Jesus aparece "no meio deles"
e lhes deseja a "PAZ".
Confia a Missão: "Como o Pai
me enviou, eu VOS ENVIO".
"Soprou" sobre
eles e falou: "Recebei o ESPÍRITO SANTO".
- Nessa perspectiva, Páscoa e
Pentecostes são partes do mesmo acontecimento.
* A preocupação dos evangelistas não
foi escrever uma crônica histórica,
mas uma catequese sobre o Mistério
Pascal e a Igreja
Afirmam a mesma coisa,
expressando-se numa linguagem diferente.
- Para LUCAS: A Igreja
é uma Comunidade que nasce de Jesus,
é animada pelo Espírito e é chamada
a testemunhar aos homens o projeto do Pai.
O Espírito é a LEI NOVA que orienta a
caminhada dos crentes.
Ele criou uma nova comunidade, capaz de
ultrapassar as diferenças e
unir todos os povos numa mesma
comunidade de amor.
- Para JOÃO, a Igreja
é uma Comunidade construída ao redor de Jesus
e animada pelo Espírito, que a torna
viva e "recriada".
O Espírito é esse "sopro"
de vida que a faz vencer o medo e as limitações
e dar testemunho no mundo desse amor,
que Jesus viveu até às ultimas
conseqüências.
- Para PAULO, a Igreja
é o "Corpo Místico de Cristo". (1Cor
12, 3b-712-13)
Apesar da diversidade dos membros e das
funções, o Corpo é um só.
Mas é o mesmo ESPÍRITO que alimenta e
dá vida a esse corpo.
O Pentecostes continua:
Diante desse fato grandioso,
talvez invejamos a sorte dos apóstolos
e esquecemos
que o Pentecostes continua em nossa
vida e na vida da Igreja...
- Em NOSSA VIDA houve um
Pentecostes: A CRISMA,
quando recebemos a plenitude do
Espírito Santo para cumprir nossa missão...
- Na VIDA DA IGREJA, que nasceu
no Pentecostes e
continua a ser recriada pelo Espírito.
O Espírito Santo é a alma da Igreja.
+ O cristão é um enviado:
"Como o Pai me enviou, eu
também vos envio".
- Para promover a PAZ.
É um dom precioso e ausente muitas
vezes no mundo.
Cristo e seu Espírito são fontes de
paz para que o mundo creia.
- Para experimentar o PERDÃO
e a MISERICÓRDIA (dado e recebido).
O perdão e a misericórdia são as
atitudes da Igreja diante do mundo.
- Para construir a COMUNIDADE.
O Espírito de Deus foi derramado em
cada um para conseguir
a unidade de todos no amor.
O Pentecostes, para nós, é a
plenitude da Páscoa.
É o nascimento da Igreja com a missão
de dar continuidade
à obra de Cristo através dos tempos,
em meio à diversidade dos povos.
No dia de Pentecostes, as pessoas
falavam a mesma linguagem: o Amor.
O amor deve continuar sendo a linguagem
dos cristãos do mundo inteiro. Através do amor, o sopro do Espírito
Santo continuará presente.
Pe. Antônio
Geraldo Dalla Costa - 27.05.2012
CRISTO RESSUSCITADO DÁ-ME O TEU ESPÍRITO
PARTILHA DE MATERIAL DA CATEQUESE
CRISTO, VERDADEIRAMENTE RESSUSCITOU! ALELUIA!
E DEIXOU-NOS O SEU ESPÍRITO,
COMO HAVIA PROMETIDO. ALELUIA! ALELUIA!
sábado, 26 de maio de 2012
Su vida divina en nosotros
La la venida del Espíritu Santo sobre los apóstoles no se narra en los evangelios sino en otro libro del nuevo testamento, “Los Hechos de los Apóstoles” (2, 1-11), escrito por uno de los evangelistas, san Lucas. Aquel día se cumplió, como Jesús había prometido, el descenso del Paráclito, la Tercera Persona de la Santísima Trinidad, sobre los que estaban reunidos en aquel lugar. Yo rogaré al Padre –les había dicho– y os dará otro Paráclito para que esté con vosotros siempre: el Espíritu de la verdad, al que el mundo no puede recibir porque no le ve ni le conoce.
Como nos sucedería a cualquiera, si estuviéramos a punto de quedarnos sin quien más queremos en la vida, los apóstoles estaban tristes al oírle a Jesús decir que se marchaba. El ambiente de la última cena era especialmente íntimo; diríamos que Jesús se desahoga con los suyos. Les manifiesta abiertamente lo que lleva en su corazón en esas últimas horas antes de la pasión, aunque sin poder evitar el misterio para las inteligencias de ellos, todavía demasiado humanas, poco sobrenaturales. Y a la vez, sale al paso de la inquietud de los Apóstoles, de lo que en esos momentos les preocupa. Se acerca la hora del triunfo y, aunque no será como ellos se imaginan, va a cumplirse –y a la perfección– la tarea redentora que le llevó a encarnarse.
Una vez consumada la misión del Hijo en favor del hombre, la presencia de Dios junto a nosotros –siempre necesaria para que podamos ser santos– tendrá lugar con la Tercera Persona, el Santificador: Os conviene que me vaya, les dijo, porque si no me voy, el Paráclito no vendrá a vosotros. En cambio, si yo me voy, os lo enviaré. El mismo Dios, en su Tercera Persona, es prometido por Jesucristo antes de su Pasión y de su Ascensión. Y de tal modo sería su venida y su presencia en el mundo que, por dura y misteriosa que les pareciera a los apóstoles la marcha del Señor, era muy conveniente y mejor para el hombre esa otra presencia divina en nosotros. Con admirable sencillez, les expone Jesús el plan divino para la santificación de la humanidad: Cuando venga el Paráclito que yo os enviaré de parte del Padre, el Espíritu de la verdad que procede del Padre, Él dará testimonio de mí. También vosotros daréis testimonio, porque desde el principio estáis conmigo. La presencia permanente de Dios Espíritu Santo en el cristiano se manifiesta en un testimonio continuo en él de Jesucristo; de modo que, por la acción del Paráclito, los hijos de Dios tenemos en la mente y en el corazón la vida y las enseñanzas de Jesús. Su doctrina es así una referencia constante para la propia conducta y un ideal de vida para la sociedad: el cristiano, consecuente con su condición, intenta de modo natural, a instancias del Espíritu, implantar con su vida por doquier el ideal del Evangelio.
Os he hablado de todo esto estando con vosotros; pero el Paráclito, el Espíritu Santo que el Padre enviará en mi nombre, Él os enseñará todo y os recordará todas las cosas que os he dicho. Deseemos vivamente, por tanto, ese "singular" recuerdo –propiamente sobrenatural– de los sentimientos y afanes de Cristo en nuestro corazón. Se vive así, como Él quiere –como se sentía, por ejemplo, san Pablo–, una vida verdaderamente trascendente, porque ya no es sólo terrena, pues, sin abandonar este mundo, por la acción del Espíritu Santo, vivimos también la vida de Dios, somos otros Cristos, aseguraba el Apóstol. Y de tal manera es esto necesario, que si prescindiéramos de este nuevo modo de existencia en Jesucristo, seríamos –como personas– algo truncado, seres sin terminar, sin lograr la plenitud que propiamente nos corresponde: En verdad, en verdad os digo que si no coméis la carne del Hijo del Hombre y no bebéis su sangre, no tendréis vida en vosotros. El que come mi carne y bebe mi sangre tiene vida eterna, y yo le resucitaré en el último día. Porque mi carne es verdadera comida y mi sangre es verdadera bebida. El que come mi carne y bebe mi sangre permanece en mí y yo en él. Igual que el Padre que me envió vive y yo vivo por el Padre, así, aquel que me come vivirá por mí.
La Santa Misa, con la Comunión Eucarística, constituye la esencia y la raíz de la vida cristiana. Hasta el punto de que es en unión con el sacrificio de Cristo en la Cruz, renovado incruentamente cada día en nuestros altares, como tienen la debida relevancia sobrenatural cada uno de nuestros pensamientos, palabras y acciones. A esto nos lleva el Espíritu Santo. Esa vida que Jesús quiere para los suyos y que quiere presente en la sociedad para que sea vivificada desde dentro, es la que de Él brota para los hombres: de su Cruz y su Resurrección. Es la misma que anticipadamente dío a sus discípulos como comida y bebida “la noche en que iba a ser entregado”. El Paráclito, en efecto, impulsándonos suavemente a vivir como Cristo –propiamente en Cristo–, nos ha enseñado y nos invita a organizar nuestra existencia en torno a la Santa Misa. Así se vive la vida de Cristo y llega a ser una realidad la ofrenda de nosotros a Dios Padre en favor de los hombres.
María, al pie de la Cruz, sigue encarnando el hágase en mí según tu palabra, que pronunció al saberse destina para Madre de Jesús. El Espíritu Santo vendrá sobre ti, le había anunciado Gabriel, y toda su existencia terrena fue un empeño por vivir según el deseo divino. ¡Ojalá que nosotros, dóciles al Paráclito, queramos imitarla!
(Eldomingo)
CRISTO RESSUSCITADO DÁ-ME O TEU ESPÍRITO
PARTILHA DE MATERIAL PARA CATEQUESE
Hoje é um dia especial para mim e para a nossa Comunidade de Angra, porque o nosso salmista vai renovar as promessas do Baptismo feitas pelos pais e padrinhos quando se baptizou e receber a plenitude do
Espírito Santo, HOJE, ao "Crismar-se"no Santuário de Nossa Senhora da Conceição.
Por isso vou especialmente pedir a Cristo Ressuscitado que derrame sobre o meu afilhado os dons de que ele mais necessita e que o Espírito do Senhor o assista, todos os dias da sua vida.
TEM UM DIA DE PAZ E MUITA ALEGRIA
sexta-feira, 25 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
“Palavra de Vida” - Mês de Maio
«Eu
vim lançar fogo sobre a Terra,
e
como gostaria que ele já estivesse aceso!»
(Lc
12, 49).
No
Antigo Testamento, o fogo é o símbolo da Palavra de Deus,
pronunciada pelo profeta. Mas simboliza também o julgamento divino,
que purifica o seu povo, passando no meio dele.
Assim
é a Palavra de Jesus: constrói, mas, ao mesmo tempo, destrói o que
não tem consistência, o que deve cair, o que é vaidade, e deixa em
pé unicamente a verdade.
João
Batista tinha dito a respeito de Jesus: «Ele vos batizará no
Espírito Santo e com o fogo» (Lc 3,16), prenunciando o batismo
cristão, inaugurado no dia de Pentecostes com a efusão do Espírito
Santo e o aparecimento das línguas de fogo (cf At. 2,3). Portanto, é
esta a missão de Jesus: lançar fogo sobre a Terra, trazer o
Espírito Santo com a sua força renovadora e purificadora.
«Eu
vim lançar fogo sobre a Terra, e como gostaria que ele já estivesse
aceso!».
Jesus
nos doa o Espírito. Mas
de que modo age o Espírito Santo?
Ele
age derramando em nós o amor, aquele amor que, segundo o Seu desejo,
devemos manter aceso em nossos corações.
E
como é esse amor?
Não
é um amor terreno, limitado; é um amor segundo o Evangelho. É
universal como o amor do Pai celeste, que manda a chuva e o sol para
todos, para os bons e os maus, inclusive para os inimigos (cf Mt 5,
44-45).
É
um amor que não espera nada dos outros, mas que toma sempre a
iniciativa, que é o primeiro a amar.
É
um amor que se “faz um” com toda e qualquer pessoa: partilha com
ela o seu sofrimento, sua alegria, suas preocupações e esperanças.
E faz isso concretamente, com fatos, quando se apresenta a ocasião.
Portanto, não é um amor simplesmente sentimental, ou feito só de
palavras.
É
um amor que nos faz amar Cristo no irmão ou na irmã, porque nos faz
lembrar aquelas palavras Dele: «… a mim o fizestes» (Mt
25,40).
É,
ainda, um amor que tende à reciprocidade, que busca realizar com os
outros, o amor mútuo. É este amor que, sendo expressão visível,
concreta da nossa pautada pelo Evangelho, reforça e confirma nossa
palavra que, depois, poderemos e deveremos oferecer para evangelizar.
«Eu
vim lançar fogo sobre a Terra, e como gostaria que ele já estivesse
aceso!».
O
amor é como o fogo: o importante é que permaneça aceso. E, para
que isso aconteça, é preciso sempre queimar alguma coisa. A começar
pelo nosso “eu” egoísta. E nós o conseguimos porque, quando
amamos, estamos completamente projetados no outro; ou em Deus,
cumprindo a Sua vontade, ou no próximo, ajudando-o.
Um
fogo aceso, ainda que pequeno, se for alimentado, pode tornar-se um
grande incêndio. Aquele incêndio de amor, de paz, de fraternidade
universal que Jesus trouxe à Terra.
Chiara
Lubich
terça-feira, 22 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
"...o Espírito veio como um vento "
Prezados
assinantes
Dentro
de alguns dias, festejaremos o Pentecostes. No tempo de Jesus, e
ainda hoje, os judeus celebram neste dia a entrega das tábuas da Lei
a Moisés, no Sinai. Foi o cumprimento da promessa feita a Abraão,
aliança feita doravante, já não a um homem ou a uma família, mas
a um povo, escolhido, eleito. Neste mesmo dia, os cristãos celebram
a vinda do Espírito Santo, o dom prometido por Jesus e já anunciado
pelo profeta Joel (cf. Jl 3,1), o cumprimento da nova e eterna
Aliança, inaugurada pela morte e ressurreição de Cristo, o
nascimento do novo povo de Deus, a Igreja.
No
dia de Pentecostes, em Jerusalém, o Espírito veio como um vento que
enchia a sala onde estavam os Apóstolos. Senhor e fonte de vida, ele
sopra onde quer, dizia Jesus a Nicodemos (cf. Jo 3,8). Tornemo-nos
disponíveis a esse sopro. Que ele nos transforme e nos conduza na
missão que recebemos no dia da Ascensão: «Ide, anunciai a Boa
Nova!».
À
nossa maneira, a equipa internacional de Evangelho Quotidiano, tem-se
esforçado por levar a Palavra de Deus a toda a terra e, neste
momento, é com grande alegria que informamos os nossos leitores de
que, muito em breve, começaremos este serviço também em língua
chinesa.
O
Santo Padre Bento XVI propôs que o próximo dia 24 fosse, para toda
a Igreja, dia de oração pelos cristãos da China. Unamo-nos a esta
intenção e rezemos para que o Evangelho seja cada vez mais acolhido
nesse imenso país.
E,
já agora, prezados assinantes, se conhecerem, direta ou
indiretamente, chineses e chinesas, na China ou em qualquer parte do
mundo, não deixem de lhes falar deste serviço que vai começar.
Logo que tenhamos a indicação do respetivo endereço eletrónico,
vo-lo transmitiremos.
Com
os votos de um santo e frutuoso Pentecostes,
saúda-vos
com amizade a equipa de Evangelho Quotidiano em língua portuguesa.
(A
Equipa de Evangelho Quotidiano)
FESTA DAS BEM-AVENTURANÇAS NA SÉ CATEDRAL
FESTA DO CATECISMO DO 7º ANO DE CATEQUESE
Ontem, decorreu na Eucaristia das 11.00 h a Festa das Bem-Aventuranças, em dia da Solenidade da Ascensão do Senhor, o que consideramos ser uma benção do Céu.
A nossa colaboração nesta Eucaristia, centrou-se ao nível:
do Acolitado: Raquel e Artur, serviram o Altar;
da Ambiental , lida pelo Duarte;
do dialogo interpretativo das Bem-Aventuranças, lido pela Ana e o Ricardo;
e da entrega dos dons:
pela Beatriz e Ana Rita,
Jácome, Michelle, Ricardo e Duarte
No final da Eucaristia procedeu-se à entrega dos diplomas.
À saída distribuimos pelo Povo de Deus, uma recordação de mais esta etapa de evangelização, a qual incluímos abaixo:
(face)
(verso)
QUE O SENHOR TOQUE OS NOSSOS CORAÇÕES
E NOS CONVERTA.
domingo, 20 de maio de 2012
HOJE É O DIA DO SENHOR
SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR
"Ide
e Evangelizai"
Celebramos hoje a
festa da ASCENSÃO
do Senhor.
O fato faz parte
do Mistério pascal de Cristo.
Não deve ser
interpretado ao pé da letra,
como uma
reportagem histórica,
mas como uma
encenação literária de um dado da fé:
termina a missão
terrena de Jesus e inicia a missão da Igreja.
Na
1a
Leitura, temos
o Início dos Atos dos Apóstolos.
(At 1,1-11)
Esse livro
pretende mostrar, que os ensinamentos e ações de Jesus
continuam nos
ensinamentos e nas ações da Comunidade cristã…
- 40
dias: É um número simbólico,
catequético…
É o tempo
necessário para um discípulo aprender e repetir as lições do
mestre.
- Numa
refeição: num contexto de
intimidade e comunhão…
- Recomendações:
Ficar em Jerusalém… aguardando o Espírito Santo…
- MISSÃO:
"Sereis minhas testemunhas em
Jerusalém…
Judéia, Samaria e até os confins da terra..."
- "Elevou-se…
e uma nuvem o encobriu...":
Exprime o Mistério de Deus presente e escondido aos olhos do povo.
- ANJOS:
convidam os discípulos não ficar de braços cruzados,
olhando para o
céu, mas descer seguir o caminho de Jesus.
Lucas não tem a
intenção de fornecer informações
sobre o lugar, a
forma e o tempo da ascensão.... (há contradições...)
mas lembrar o
compromisso missionário, que a Igreja recebeu de Cristo.
Lucas faz desse acontecimento um
divisor de águas.
Com a Ascensão, termina o seu
Evangelho e inicia os Atos dos Apóstolos.
São duas etapas diferentes da História
da Salvação.
A Ascensão não
é uma despedida, mas uma nova presença do Mestre,
que se manifesta
mediante sinais da missão evangelizadora dos discípulos.
O Projeto de
salvação e de libertação de Jesus
passou para as
mãos da Igreja, animada pelo
Espírito.
Na 2ª
Leitura, Paulo vê na
Ascensão a glorificação de Cristo
e o anúncio do
retorno de toda a humanidade a Deus. (Ef
1,17-23)
O Evangelho
apresenta a Missão dos discípulos no mundo,
após a partida
de Jesus ao encontro do Pai. (Mc
16, 15-20)
O texto é um
acréscimo posterior ao evangelho de Marcos.
É um resumo das
aparições de Jesus e da Missão da Comunidade cristã.
Narra TRÊS
CENAS:
1) Jesus ressuscitado define a MISSÃO dos Discípulos.
- Os Destinatários: A Missão é UNIVERSAL: "Ide por todo o mundo...
- O Conteúdo
do anúncio: "Pregai o Evangelho
a toda a criatura".
* A Palavra
EVANGELHO
- Na boca de
Jesus, designa o anúncio do Reino
que suscita a
fé e o acolhimento da salvação.
- Para as
comunidades cristãs, é o anúncio de um ACONTECIMENTO:
Em Jesus
Cristo, Deus veio ao encontro dos homens,
manifestou-lhes
o seu amor, inseriu-os na sua família,
convidou-os a
integrar a comunidade do Reino, ofereceu-lhes a vida definitiva.
- O anúncio do "Evangelho" obriga os homens a uma opção.
- O anúncio do "Evangelho" obriga os homens a uma opção.
Quem aderir à
proposta de Jesus chegará à vida plena e definitiva.
- A obra missionária será acompanhada de Sinais,
- A obra missionária será acompanhada de Sinais,
que atestarão
autenticidade e continuidade da ação libertadora do Mestre.
E enumera
sinais da presença do Mestre:
Expulsarão
demônios, falarão novas línguas,
resistirão
ao veneno das serpentes,
curarão doentes impondo as
mãos.
2) Jesus
PARTE ao encontro do PAI.
Jesus sobe ao
céu e senta-se à direita de Deus:
Mostra a
soberania de Jesus, como Senhor da História e do Universo...
Não é o
afastamento de Cristo, mas uma nova presença no mundo.
3) Os
discípulos PARTEM ao encontro do MUNDO:
a fim de
concretizar a missão que Jesus lhes confiou.
"Os
discípulos então partiram e pregaram
por toda a parte..."
Na ação
missionária, os discípulos não estão sozinhos...
O Senhor
os ajudava e confirmava sua palavra pelos sinais".
* A Igreja é
essencialmente uma comunidade missionária, cuja missão
é testemunhar
no mundo a proposta de Salvação e Libertação,
que Jesus veio
trazer.
+ A
Ascensão de Jesus nos faz lembrar:
- A
nossa ascensão: "Ele
subiu não para se afastar da nossa humanidade,
mas para nos
dar a esperança de que um dia... iremos ao seu encontro,
onde ele nos
precedeu..." (Prefácio)
- A
nossa vocação missionária: A
Igreja é uma "Comunidade Missionária",
cuja missão é
testemunhar no mundo a proposta de salvação e de libertação,
que Jesus veio
trazer aos homens.
- E
Nós, vivemos o ideal missionário,
conscientes
de que na Igreja de Cristo, todo batizado é missionário.
- Cristo
pode contar, hoje, com todos nós?
Pe. Antônio
Geraldo Dalla Costa - 20.05.2012
sábado, 19 de maio de 2012
“SUBO A MEU PAI E VOSSO PAI”
“Homens
da Galiléia, por que estais aí a olhar para o céu?
Este Jesus, que
foi arrebatado dentre vós para o céu,
assim virá,
do mesmo modo
como o vistes partir para o céu.”
Act 1,11
Deus
criou o céu, a terra e quanto nela existe. Criou-nos também a nós,
fazendo-nos quase anjos, dando-nos poder sobre toda a criação e
tudo submeteu a nossos pés.
Quando
Lhe aprove, enviou à terra o seu Filho Jesus que encarnou no seio da
Virgem Maria por intersecção do Espírito Santo e se fez Homem.
Jesus é desde sempre, a realização do projecto de Deus para a
salvação da humanidade. Ele “desceu” do céu à terra por mim e
por ti, para nos dar a Vida Eterna e ficar connosco para sempre
através do seu Espírito, na Palavra, na Eucaristia e na Comunidade
onde se experimenta a unidade e o amor fraterno. A vida nova que
Jesus veio dar gratuitamente e que neste Tempo Pascal a Igreja
continua a celebrar, é alimentada por este “tripé”, com o qual
vivenciamos perpetuamente, a presença de Cristo ressuscitado.
Irmãos,
é para o céu que continuamos a olhar quando queremos “localizar”
o Senhor para O louvarmos ou gritarmos por socorro. É do céu que
nos vem TUDO! “ Levanto
os meus olhos
para
os montes, donde me virá o auxílio? o auxílio vem do Senhor, que
fez o céu e a terra...”.
Este
Jesus Ressuscitado, que nos deu o Pai e nos chamou de irmãos, é o
Servo de Iahweh, Aquele desfigurado a quem virámos a cara de tão
feio que estava e que Deus permitiu que sofresse o suplício da
Paixão para que não se perdesse nenhuma das ovelhas do seu redil. A
este Servo, Deus O ressuscitou e agora sobe ao céu, glorificado. Do
seu coração rasgado, brotam incalculáveis dons que o Espírito
distribui “abrindo-nos
o entendimento”.
É este o Anúncio que o Espírito Santo nos suscita a proclamarmos
sem medo: Cristo, Filho Primogénito de Deus, morreu, ressuscitou ao
terceiro dia como havia prometido para nos dar vida eterna e vive
glorificado no céu, junto de Deus Pai.
“Saí
do Pai e vim ao mundo. De novo deixo o mundo e volto para o Pai.”
Cristo Ressuscitado tinha de voltar ao mundo celeste donde havia
vindo, depois de ter realizado o desígnio de Deus. Tal como a chuva
que vem do céu não volta para lá, sem ter regado e fertilizado a
terra...
Continuemos
neste Tempo de alegria pascal a festejar o Amor de Deus por nós e a
esperar vigilantes, a última vinda de Cristo, porque “felizes
os que lavam suas vestes para terem direito à árvore da Vida e
entrarem na cidade pelas portas.”
TEM UM BOM DIA
sexta-feira, 18 de maio de 2012
«El sufrimiento de los Inocentes» de Kiko Argüello triunfa en NY
El
prestigioso auditorio Avery
Fisher Hall de
Nueva York recibió el pasado 8 de mayo a la Orquesta y Coro del
Camino Neocatecumenal para rendir un sentido homenaje a las víctimas
de la Shoah, el Holocausto judío. A Symphonic Homage and Prayer fue
una celebración en la que se entrelazó la Palabra de Dios y la
música, a través de la Lectura del Profeta Ezequiel, el Evangelio
de San Lucas y la Sinfonía de “El Sufrimiento de los Inocentes”.
La obra fue interpretada ante 3.000 personas, en su mayoría hebreos,
entre los que estuvieron presentes más de 30 rabinos y una docena de
obispos y autoridades civiles. También asistieron numerosos
supervivientes del Holocausto y sus familiares.
“El Sufrimiento de los Inocentes” ha sido compuesta por Kiko Argüello, iniciador del Camino Neocatecumenal, y fue interpretada por un coro y una orquesta de 180 profesionales de esta realidad eclesial. La composición musical nació ante “la realidad del escándalo de tantos inocentes de hoy que cargan con el pecado de otros”, y tomando como referencia la profecía de Simeón a la Virgen de que “una espada atravesaría su alma al ver morir a su Hijo en la cruz”, explica Argüello. Después de que esta celebración Sinfónico-Catequética haya tenido lugar en diferentes ciudades del mundo, Madrid, París, Galilea, Belén o Jerusalén, ha llegado con éxito hasta algunas ciudades de EE.UU. Se trata de una de las nuevas iniciativas del Camino Neocatecumenal para tender puentes con el pueblo judío, después de que muchos hebreos se hayan sentido identificados con la música y el mensaje que transmite.
La celebración del Avery Fisher Hall dio comienzo con dos de los rabinos más importantes de la ciudad de Nueva York, el rabino Greenberg y el rabino Rosenbaum, quienes ofrecieron un saludo y dirigieron una oración. A continuación, Kiko Argüello fue presentado a todos por David Rosen, rabino y director del Comité Judío Americano, asesor de Asuntos Interreligiosos para el Gran Rabinato de Jerusalén y responsable de las relaciones con la Santa Sede. Antes de que la Orquesta interpretase la sinfonía, Argüello explicó su origen así como la importancia del sufrimiento de los inocentes en su propia vida espiritual. Por ello, recordó cómo de joven fue a vivir entre los más pobres de las barracas de Palomeras Altas en Madrid, donde surgió esta realidad eclesial en tiempos del Concilio Vaticano II.
El acto continuó con las palabras de David Rosen, quien confirmó una vez más el reconocimiento de que el pueblo hebreo está encontrando en el Camino Neocatecumenal para la reconciliación y la amistad con la Iglesia. Uno de los momentos más emocionantes de la noche se dio cuando la Orquesta y el Coro interpretaron la oración del Shemá Israel y todos los asistentes les acompañaron cantando en pie, muchos de ellos entre lágrimas.
La celebración finalizó con el canto y una oración a la memoria de las víctimas del Holocausto por un prestigioso coro de judíos.
Cada día, son numerosas las muestras de afecto y apoyo que el Camino Neocatecumenal recibe por esta iniciativa en Nueva York y otras ciudades de USA en las que se viene celebrando, como Boston o Chicago. Muchas de ellas provienen de rabinos y judíos que ven cómo ha dado comienzo un apoyo importante y un paso más en las relaciones entre el pueblo judío y la Iglesia Católica.
“El Sufrimiento de los Inocentes” ha sido compuesta por Kiko Argüello, iniciador del Camino Neocatecumenal, y fue interpretada por un coro y una orquesta de 180 profesionales de esta realidad eclesial. La composición musical nació ante “la realidad del escándalo de tantos inocentes de hoy que cargan con el pecado de otros”, y tomando como referencia la profecía de Simeón a la Virgen de que “una espada atravesaría su alma al ver morir a su Hijo en la cruz”, explica Argüello. Después de que esta celebración Sinfónico-Catequética haya tenido lugar en diferentes ciudades del mundo, Madrid, París, Galilea, Belén o Jerusalén, ha llegado con éxito hasta algunas ciudades de EE.UU. Se trata de una de las nuevas iniciativas del Camino Neocatecumenal para tender puentes con el pueblo judío, después de que muchos hebreos se hayan sentido identificados con la música y el mensaje que transmite.
La celebración del Avery Fisher Hall dio comienzo con dos de los rabinos más importantes de la ciudad de Nueva York, el rabino Greenberg y el rabino Rosenbaum, quienes ofrecieron un saludo y dirigieron una oración. A continuación, Kiko Argüello fue presentado a todos por David Rosen, rabino y director del Comité Judío Americano, asesor de Asuntos Interreligiosos para el Gran Rabinato de Jerusalén y responsable de las relaciones con la Santa Sede. Antes de que la Orquesta interpretase la sinfonía, Argüello explicó su origen así como la importancia del sufrimiento de los inocentes en su propia vida espiritual. Por ello, recordó cómo de joven fue a vivir entre los más pobres de las barracas de Palomeras Altas en Madrid, donde surgió esta realidad eclesial en tiempos del Concilio Vaticano II.
El acto continuó con las palabras de David Rosen, quien confirmó una vez más el reconocimiento de que el pueblo hebreo está encontrando en el Camino Neocatecumenal para la reconciliación y la amistad con la Iglesia. Uno de los momentos más emocionantes de la noche se dio cuando la Orquesta y el Coro interpretaron la oración del Shemá Israel y todos los asistentes les acompañaron cantando en pie, muchos de ellos entre lágrimas.
La celebración finalizó con el canto y una oración a la memoria de las víctimas del Holocausto por un prestigioso coro de judíos.
Cada día, son numerosas las muestras de afecto y apoyo que el Camino Neocatecumenal recibe por esta iniciativa en Nueva York y otras ciudades de USA en las que se viene celebrando, como Boston o Chicago. Muchas de ellas provienen de rabinos y judíos que ven cómo ha dado comienzo un apoyo importante y un paso más en las relaciones entre el pueblo judío y la Iglesia Católica.
ALVARO DE JUANA
(In: camineo.info)
“Leva-me ao Céu...”
PARTILHA
Rua de S. João - Angra do Heroísmo
Encontrei a Mena na Rua de S.João e
falámos dos nossos achaques e das nossas vidas, como é normal...
Ela é uma pessoa instruída, educada, muito humilde e sofredora, por
isso gosto de me encontrar com ela; transmite-me coisas boas, entre
elas, agradecer constantemente a Deus o dom da vida, da saúde
necessária para ir vivendo, da alegria de eu ter uma família, meios
de subsistência ...
Quantas vezes me desespero por coisas
tão pequenas! Quantas vezes me arrebito ao sentir uma
desconsideração! Quantas vezes me irrito porque não se faz o que
eu quero! Quantas vezes …
É muito bom receber o espírito de
abnegação da Mena, olhar o seu sorriso ao dizer que tem há anos um
ombro “desmanchado” e que lhe dói com a mudança do tempo... ,
que está a ouvir muito mal, às vezes não consegue andar com dores
nos pés, mas hoje está bem ...
É muito bom ouvi-la dizer que quando
os pais faleceram, apesar da mágoa e tristeza, ficou alegre porque
eles foram para o céu e aí é que se está bem, aí é que eles são
felizes para sempre.
Despedimo-nos com um abraço de
comunhão, desejando que nos aconteça o mesmo, como diz o cântico:
“Leva-me ao Céu,
leva-me ao Céu, ó
Senhor.
Porque morrer,
é certamente o melhor.
É certamente o melhor,
estar Contigo,
estar Contigo.”
Ó morte, onde está a tua vitória?
Nós não morremos, porque Jesus Cristo, o Ressuscitado nos deu a
Vida Eterna!
TEM
UM BOM DIA
quarta-feira, 16 de maio de 2012
"LEVANTO OS MEUS OLHOS PARA OS MONTES..."
“Levanto
os meus olhos para os montes:
donde
me virá o auxílio?
O
auxílio vem do Senhor
que
fez o céu e a terra.”
A palavra que hoje vamos vivênciar na
nossa comunidade, é “Monte”. Neste dia da semana destinado a
rezarmos a Palavra de Deus, é sempre um dia de expectativa pela
surpresa que acontece no desenrolar do “nome” . Leituras
escutadas ao longo dos anos sem grande eco, agora e aqui tomam forma,
e vida!
Qual o interesse desta palavra? O que
me vai dizer? Pensei desde logo …
Ao prepararmos este tema, lemos cerca
de duas dezenas de textos bíblicos, para seleccionarmos quatro e aí
já se abriu uma diversidade de assuntos, relacionados com o projecto
de Deus na história de salvação da humanidade, o que nos trouxe
algum entendimento sobre o por quê das coisas acontecerem.
Vimos o significado do “monte” para
os antigos povos pagãos e o aproveitamento que o Povo de Deus faz do
mesmo, ao professar que o Monte, lugar aprazível, silencioso,
propício à intimidade com Deus, é Obra de Deus Criador.
Jesus procurou os Montes para rezar,
ensinar, fez alguns milagres, foi tentado pelo demónio e foi de um
monte, na Galiléia, que transmitiu aos apóstolos o poder do Pai e
os enviou a evangelizarem o mundo.
O Monte para nós, pode também ser o
“alto”, para onde olhamos quando estamos aflitos a precisar de
auxílio! O Monte pode ser o “observatório onde podemos contemplar
a Jerusalém celeste.”
Nesta Celebração da Palavra, onde
serão proclamados os textos bíblicos, a Comunidade unida, irá
interiorizar e viver e partilhar a Palavra de Deus. Oxalá que esta
Palavra nos suscite o entendimento necessário para querermos todos
subir ao Monte Santo que o Senhor Ressuscitado nos aponta.
TEM
UM BOM DIA!
segunda-feira, 14 de maio de 2012
SOLENIDADE: SÃO MATIAS, APÓSTOLO
São
Matias foi escolhido para ocupar o lugar de Judas Iscariotes, o
Traidor, no colégio apostólico. Era um dos numerosos discípulos
que seguiram Jesus, desde o começo da sua vida pública. Foi
testemunha de Jesus e viveu todo o drama da paixão, morte e
Ressurreição de Jesus. Assim os Actos dos Apóstolos descreve a sua
eleição: "É necessário, pois, que, dentre estes homens que
nos acompanharam todo o tempo em que o Senhor Jesus viveu em nosso
meio, a começar do baptismo de João até ao dia em que dentre nós
foi arrebatado, um destes se torne connosco testemunha da sua
Ressurreição" Apresentaram então dois: José, chamado
Barsabás e cognominado Justo, e Matias. E fizeram esta oração:
"Tu, Senhor, que conheces o coração de todos, mostra-nos qual
destes dois escolheste para ocupar o lugar que Judas abandonou, no
ministério do apostolado, para dirigir o lugar que era o seu".
Lançaram sorte sobre eles, e a sorte veio a cair em Matias, que foi
então contado entre os doze apóstolos (Actos dos Apóstolos
1,21-26).
Liturgia
Leitura dos Actos dos Apóstolos 1, 15-17.20-26
«A sorte caiu em Matias, que foi agregado aos onze Apóstolos»
“Naqueles dias,
estavam reunidas cerca de cento e vinte pessoas.
Pedro levantou-se no meio dos irmãos e disse:
«Irmãos, era necessário que se cumprisse
o que o Espírito Santo anunciou na Escritura,
pela boca de David,a respeito de Judas, que foi o guia dos que prenderam Jesus.
Na verdade, era um dos nossose foi-lhe atribuída uma parte neste ministério.
Está escrito no Livro dos Salmos:
‘Fique deserta a sua morada e não haja quem nela habite’.
E ainda: ‘Receba outro o seu cargo’.
É necessário, portanto, que de entre os homens que estiveram connosco
durante todo o tempo que o Senhor Jesus viveu no meio de nós,
desde o baptismo de João até ao dia em que do meio de nós foi elevado ao Céu,
um deles se torne connosco testemunha da sua ressurreição.
Apresentaram dois:
José, chamado Barsabás, de sobrenome Justo, e Matias.
E oraram nestes termos:
«Senhor, que conheceis o coração de todos os homens,
indicai-nos qual destes dois escolhestes
para ocupar, no ministério apostólico,
o lugar que Judas abandonou, a fim de ir para o seu lugar».
Deitaram sortes sobre eles e a sorte caiu em Matias
que foi agregado aos onze Apóstolos.”
Leitura dos Actos dos Apóstolos 1, 15-17.20-26
«A sorte caiu em Matias, que foi agregado aos onze Apóstolos»
“Naqueles dias,
estavam reunidas cerca de cento e vinte pessoas.
Pedro levantou-se no meio dos irmãos e disse:
«Irmãos, era necessário que se cumprisse
o que o Espírito Santo anunciou na Escritura,
pela boca de David,a respeito de Judas, que foi o guia dos que prenderam Jesus.
Na verdade, era um dos nossose foi-lhe atribuída uma parte neste ministério.
Está escrito no Livro dos Salmos:
‘Fique deserta a sua morada e não haja quem nela habite’.
E ainda: ‘Receba outro o seu cargo’.
É necessário, portanto, que de entre os homens que estiveram connosco
durante todo o tempo que o Senhor Jesus viveu no meio de nós,
desde o baptismo de João até ao dia em que do meio de nós foi elevado ao Céu,
um deles se torne connosco testemunha da sua ressurreição.
Apresentaram dois:
José, chamado Barsabás, de sobrenome Justo, e Matias.
E oraram nestes termos:
«Senhor, que conheceis o coração de todos os homens,
indicai-nos qual destes dois escolhestes
para ocupar, no ministério apostólico,
o lugar que Judas abandonou, a fim de ir para o seu lugar».
Deitaram sortes sobre eles e a sorte caiu em Matias
que foi agregado aos onze Apóstolos.”
Palavra do Senhor.
SALMO 112, 1-8
EVANGELHO
«Não fostes vós que Me escolhestes fui Eu que vos escolhi»
«Não fostes vós que Me escolhestes fui Eu que vos escolhi»
Evangelho
de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João 15,
9-17
“Naquele tempo,disse Jesus aos seus discípulos:
«Assim como o Pai Me amou,também Eu vos amei.
Permanecei no meu amor.
Se guardardes os meus mandamentos,permanecereis no meu amor,
assim como Eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai
e permaneço no seu amor.
Disse-vos estas coisas,para que a minha alegria esteja em vós
e a vossa alegria seja completa.
É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros,
como Eu vos amei.
Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos.
Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando.
Já não vos chamo servos,
porque o servo não sabe o que faz o seu senhor
mas chamo-vos amigos,
porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi a meu Pai.
Não fostes vós que Me escolhestes fui Eu que vos escolhi e destinei,
para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça.
E assim, tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome,
Ele vo-lo concederá.
O que vos mando é que vos ameis uns aos outros».
Palavra da salvação.
(Solenidades.blog)
domingo, 13 de maio de 2012
HOJE É O DIA DO SENHOR
VI Domingo da Páscoa
"Amai-vos
como eu vos amei"
A liturgia nos convida a contemplar o
amor de Deus,
manifestado na pessoa, nos gestos e nas
palavras de Jesus,
e dia a dia tornado presente na vida
dos homens
pela ação dos discípulos de Jesus.
Na 1ª
Leitura Pedro na casa de Cornélio anuncia
Jesus e sua ação salvífica.
Cornélio e sua família acolhem o
anúncio e são batizados. (At
10,25-26.34-35.44-48)
* A salvação oferecida por Deus
através de Jesus e
levada ao mundo pelos discípulos, se
destina a todos os homens,
que tem um coração aberto às
propostas de Deus..
Na 2ª
leitura, João afirma que "Deus
é amor". (1
Jo 4,7-10)
* É uma das definições mais
profundas e completas de Deus.
Abre nossos olhos para a presença
de Deus, sob dois aspectos:
- O amor que se revela na doação
de Cristo por nós e
- o amor que devemos praticar para
com os "filhos de Deus",
sendo que o primeiro é modelo e
fundamento do segundo.
Se Deus é amor, o amor deve
estar presente na vida dos "filhos de Deus".
No Evangelho,
Jesus mostra aos discípulos o caminho a percorrer:
Testemunhar o amor de Deus no meio dos
homens. (Jo
15,9-17)
O texto faz parte do Discurso da
Despedida na última ceia.
É o último discurso de Jesus aos
discípulos, antes de ser preso.
São as últimas recomendações aos
seus "amigos", antes de partir.
É uma catequese sobre o "caminho"
que os discípulos devem percorrer,
após a partida de Jesus deste mundo.
Refere-se à relação de Jesus com os
discípulos e
à missão que os discípulos serão
chamados a desempenhar no mundo.
A relação do Pai com Jesus é modelo
da relação de Jesus com os discípulos.
O Pai amou Jesus e demonstrou-lhe
sempre o seu amor;
e Jesus correspondeu ao amor do Pai,
cumprindo os seus mandamentos…
Da mesma forma, Jesus demonstrou sempre
o seu amor aos discípulos;
e eles devem corresponder ao amor de
Jesus, cumprindo os seus mandamentos.
- O Evangelho de hoje é um discurso
que o Ressuscitado
dirige hoje do céu para todos os
discípulos.
É um resumo... uma síntese de muitas
coisas em poucas palavras...
Cada frase nos abre um mundo...
Cada afirmação tem uma riqueza
imensa.
Mas se quisermos resumir num pensamento
central,
poderíamos dizer que todas se reduzem
ao AMOR.
O mandamento do amor é a raiz de toda
vida cristã.
+ Os discípulos são "amigos"
de Jesus.
"Já não vos chamo servos,
mas amigos..."
Amigo é muito mais de que um servo, um
colaborador, é um confidente,
com o qual existe uma comunhão de
vida, de planos e ideais...
Um Deus com sentimentos humanos nobres
e profundos.
+ A Iniciativa é
de Jesus:
"Não fostes vós que me
escolhestes, mas fui eu que vos escolhi".
* O Amor partiu dele, não de nós.
Desse amor, nasce a vitalidade e a
amplidão da sua Missão.
Baseada nisso, a resposta dos
discípulos se torna fecunda em frutos duradouros. Conseqüentemente,
a oração deles ao Pai também será ouvida,
porque feita em nome de Cristo.
+ A Igreja é a "comunidade
de amigos",
que acolhem o convite de Jesus e
colaboram na missão
de testemunhar ao mundo o Amor do Pai,
com alegria e entusiasmo.
O melhor testemunho em Deus em quem
acreditamos
e da Boa nova que anunciamos é nossa
comunhão.
+ Os "amigos de Jesus"
devem amar COMO ele amou.
A prova concreta que amamos é a
observância dos Mandamentos:
"Quem me ama, guarda os meus
mandamentos...
Este é o meu mandamento:
que vos ameis uns aos outros como eu vos amei".
- Amar como ele, é tornar visível
em nós o amor de Deus...
- Amar como ele, é amar também os
"amigos" de Jesus...
* Seremos "amigos de Jesus",
quando somos testemunhas
desse mundo novo que Deus quer
oferecer aos homens e
que Jesus anunciou na sua pessoa,
nas suas palavras e nos seus gestos.
Aqui reside a "identidade"
dos discípulos de Jesus...
O Amor é a base e o fundamento do
cristão;
sem amor não há cristão, nem
cristianismo.
- O amor fundado em Cristo supera as
divergências, anula as distâncias,
elimina o egoísmo, as rivalidades, as
discórdias.
- Esse amor dá aquela fecundidade
apostólica,
que Jesus espera dos seus discípulos.
Só quem vive no amor pode levar ao
mundo o fruto precioso do Amor.
* As nossas comunidades são cartazes
vivos que anunciam o amor?
Ou são espaços de conflito, de
divisão, de luta por interesses próprios?
+ Deus é AMOR... SOMOS AMADOS por
ele...
E ELE nos convida a PERMANECER NO
SEU AMOR.
As MÃES, cujo dia hoje
celebramos, sabem viver o Amor de Deus
"Onde existe o amor e a
caridade, Deus aí está!"
Pe.
Antônio Geraldo Dalla Costa - 13.05.2012
Subscrever:
Mensagens (Atom)