As Nações Unidas adotaram,
esta quinta-feira, e por unanimidade, uma resolução que pretende tentar travar
o financiamento ao grupo Estado Islâmico, que provém, entre outras coisas, do
contrabando de petróleo e antiguidades.
O texto, redigido entre Washington e
Moscovo, pede uma ação dos países que fazem parte do Conselho de Segurança da ONU mas também que se punam “mais ativamente” os
países que apoiam, financeiramente, o grupo.
“Eles são ágeis e
têm sido muito bem-sucedidos na obtenção de recursos para os atos de ódio. Tal
como os grupos terroristas, que estão a inovar e a diversificar, a comunidade
internacional deve estar à frente para combater a lavagem de dinheiro e o
financiamento do terrorismo”, afirmou o Secretário-geral da Aliança Atlântica, Ban Ki-moon.
São várias as formas de financiamento
utilizadas pelo grupo Estado Islâmico, e que preocupam a comunidade
internacional, pelo menos os países que não lucram com a situação. Entre elas
estão o petróleo e, mais recentemente, a venda de artefactos, fruto de pilhagem
e da destruição de lugares históricos, como Palmyra, na Síria.
(euronews)
Por Nara Madeira | Com
NAÇOES UNIDAS
17/12 23:33 CET
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