sexta-feira, 25 de abril de 2008

DIA DA LIBERDADE


QUE LIBERDADE?

De fazer o que me apetece, mesmo que isso prejudique os outros?

De viver num país comandado por governantes que prometem e não fazem, que não respeitam a decisão do voto?

Quando posso ser prejudicada no trabalho, ou noutros meios, porque falei e critiquei?

Por que expresso as minhas convicções religiosas, sou gozada e desrespeitada?

NÃO, NÃO QUERO ESTA PSEUDO-LIBERDADE!


Quero a liberdade de escolher o meu caminho, que tem de ser responsável, ao ponto de Deus me responsabilizar pela escolha que eu fizer .

Sou Livre, quando desamarro as correntes que me oprimem. Sinto-me livre, quando consigo interiormente despojar-me de tudo quanto me escraviza: o dinheiro, o prestígio-poder, o preconceito, o orgulho e tantas outras correntes que não me deixam andar…Para ser livre e poder voar, preciso estar leve, muito leve disso tudo.

A Liberdade alimentará e fará frutificar a paz, se os indivíduos, na escolha dos meios para alcançá-la, seguirem a razão e assumirem corajosamente a responsabilidade dos próprios actos.”
Que o 25 de Abril seja aquilo que o povo português celebrou em 1974.

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