terça-feira, 31 de maio de 2011

A Baía de Angra, hoje está assim!

A PRAIA LIMPA E ACOLHEDORA!




ÁGUA CÁLIDA E SERENA!



OBRAS DO SENHOR, BENDIZEI O SENHOR!



segunda-feira, 30 de maio de 2011

Palavra de Vida



Amarás o Senhor, teu Deus,

com todo o teu coração, com toda a tua alma

e com todo o teu entendimento!”



A discussão sobre qual seria o primeiro dentre os muitos mandamentos das Escrituras era um tema clássico nas escolas rabínicas no tempo de Jesus. Considerado um mestre, Jesus não se esquiva da pergunta que lhe dirigem a respeito: “Qual é o maior mandamento da lei?“ Ele responde de maneira original, unindo amor a Deus e amor ao próximo. Seus discípulos jamais poderão separar esses dois amores, assim como numa árvore não se pode separar a raiz da copa: quanto mais eles amarem a Deus, tanto mais intensificarão o amor aos irmãos e às irmãs; quanto mais amarem os irmãos e as irmãs, tanto mais aprofundarão o amor a Deus.

Mais do que ninguém, Jesus sabe quem é realmente o Deus que devemos amar e sabe como deve ser amado: Ele é seu Pai e nosso Pai, seu Deus e nosso Deus (Jo 20, 17). É um Deus que ama a cada um pessoalmente, ama a mim, ama a você: é meu Deus, seu Deus (“Amarás o Senhor, teu Deus”).

E nós podemos amá-lo porque Ele nos amou primeiro: o amor que nos é preceituado é, portanto, uma resposta ao Amor. Podemos dirigir-nos a Deus com a mesma confidência e confiança que Jesus tinha quando o chamava de Abbá, Pai. Assim como Jesus, também nós podemos falar frequentemente com Ele, expondo-lhe todas as nossas necessidades, os propósitos, os projetos, reafirmando-lhe nosso amor exclusivo. Também nós esperamos com impaciência o momento de nos colocarmos em contato profundo com Ele mediante a oração, que é diálogo, comunhão, relação intensa de amizade. Nesses momentos podemos dar vazão ao nosso amor: adorar a Deus por trás da criação; glorificá-lo presente em todo lugar, no universo inteiro; louvá-lo no fundo do nosso coração ou nos sacrários, onde Ele se encontra vivo; pensar Nele no lugar onde estamos, no quarto, no trabalho, no escritório, quando encontramos outras pessoas…

Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento!”

Jesus nos ensina também outro modo de amar o Senhor Deus. Para Jesus, amar significou cumprir a vontade do Pai, colocando à disposição o entendimento, o coração, as energias, a própria vida: Ele entregou-se completamente ao projeto que o Pai lhe tinha reservado. O Evangelho nos apresenta Jesus sempre e totalmente voltado para o Pai (Jo 1, 18), sempre no Pai, sempre preocupado em dizer somente aquilo que tinha ouvido do Pai, a cumprir unicamente o que o Pai lhe mandara fazer. Também a nós Ele pede a mesma coisa; amar significa fazer a vontade do Amado, sem meios-termos, com todo o nosso ser: “… com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento”. Porque o amor não é apenas um sentimento. “Por que me chamais: ‘Senhor! Senhor!’, mas não fazeis o que vos digo?” (Lc 6, 46), pergunta Jesus a quem o ama somente com as palavras.

Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento!”

Como, então, podemos viver esse mandamento de Jesus? Sem dúvida, mantendo com Deus uma relação filial e de amizade, mas, acima de tudo, fazendo o que Ele quer. Nossa atitude diante de Deus, como a atitude de Jesus, será: estarmos sempre voltados para o Pai, à sua escuta, na obediência, para realizar a obra Dele, somente ela e nada mais.

Nisso nos é solicitado o maior radicalismo, porque não se pode dar a Deus menos do que tudo: todo o coração, toda a alma, todo o entendimento. E isso significa fazer bem, integralmente, aquela determinada ação que Ele nos pede.

Para vivermos sua vontade e nos amoldarmos a ela, muitas vezes será necessário queimar nossa vontade, sacrificando tudo o que temos no coração ou na mente, mas que não diz respeito ao momento presente. Pode ser uma ideiaidéia, um sentimento, um pensamento, um desejo, uma lembrança, um objeto, uma pessoa…

Assim nos projetamos unicamente naquilo que devemos fazer no momento presente. Falar, telefonar, escutar, ajudar, estudar, rezar, comer, dormir, viver a vontade Dele sem ficar divagando; realizar ações completas, límpidas, perfeitas, com todo o coração, a alma, o entendimento; ter como único estímulo de cada ação o amor, a ponto de dizer, em cada momento do dia: “Sim, meu Deus, neste nesse instante, nessa ação, eu te amei com todo o coração, com todo o meu ser”. Só assim poderemos dizer que amamos a Deus, que retribuímos o seu “ser Amor para conosco”.

Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento!”

Para viver esta Palavra de Vida, será útil nos analisarmos, de tempos em tempos, para ver se Deus realmente ocupa o primeiro lugar em nossa alma.

Para concluir, o que devemos fazer neste mês? Escolher novamente Deus como único ideal, como o tudo de nossa vida, recolocando-o no primeiro lugar, vivendo com perfeição sua vontade, no momento presente. Devemos poder dizer-lhe sinceramente: “Meu Deus e meu tudo”; “Eu te amo”; “Sou inteiramente teu, inteiramente tua”; “És Deus, és meu Deus, o nosso Deus de amor infinito!”



Chiara Lubich


domingo, 29 de maio de 2011

Hoje é o dia do Senhor

VI DOMINGO DE PÁSCOA





A Despedida


A Igreja celebra nos próximos dias duas grandes festas: ASCENSÃO e PENTECOSTES.


As Leituras bíblicas refletem sobre os dois fatos:

- A Ascensão: com o discurso da Despedida.

- O Pentecostes: com a promessa do Espírito Santo...

e a Imposição das mãos dos apóstolos.


A Liturgia nos mostra que Deus está presente na sua Igreja,

pelo Espírito Santo, mesmo depois da volta de Jesus ao Pai.


A 1ª leitura narra o início da missão evangelizadora da Igreja,

fora de Jerusalém. (At 8,5-8.14-17)


Os Apóstolos Pedro e João são enviados à Samaria,

para completar a Iniciação cristã realizada pelo Diácono Felipe

conferindo o Dom do Espírito Santo aos recém-batizados,

através do gesto da imposição das mãos.

Essa passagem constitui o "Pentecostes Samaritano", assim como

na casa do Centurião romano tem lugar o pentecostes "pagão".


* O episódio lembra duas verdades:

- O Batismo é completado pela Unção com o óleo do Crisma

e pela imposição das mãos do Bispo, no sacramento da Confirmação.

É o momento em que recebemos a Plenitude do Espírito Santo.

- Para uma comunidade se constituir de fato como Igreja,

não basta uma aceitação isolada e independente da Palavra,

mas é convidada a viver a sua fé em comunhão com toda a Igreja.


Na 2ª Leitura, São Pedro exorta os cristãos à fidelidade

aos compromissos assumidos com Cristo no Batismo. (1Pd 3,15-18)


O Evangelho faz parte do discurso da DESPEDIDA de Jesus.

É o testamento que o mestre deixa à Comunidade antes de partir. (Jo 14,15-21)


Os discípulos se mostram abalados e tristes...

Jesus os anima, declarando que não os deixará órfãos no mundo.

Ele vai ao Pai, mas vai encontrar um modo de continuar presente

e de acompanhar a caminhada dos seus discípulos.

É uma alusão à sua volta invisível, mas real,

mediante o Espírito Santo, que o substituirá junto aos discípulos

e permanecerá sempre com eles e com toda a Igreja.

É a possibilidade de viver em intensa comunhão com o Pai e o Filho,

pelo Espírito da Verdade, que nos é dado como dom da Páscoa.


Para isso, é preciso um amor autêntico,

que se manifesta na observância dos Mandamentos:

"Quem me ama... guarda os meus mandamentos..."

Só quem vive esse amor está apto a receber o Espírito Santo.

O amor supera o medo, a separação e a morte...


- Jesus fala de "Os MEUS Mandamentos...":

Não se trata dos 10 Mandamentos, pois já existiam no Antigo Testamento...

Pouco antes, Jesus resumira toda a Lei e os Profetas

em "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como ele nos amou"


Conseqüências desse amor vivenciado dos Mandamentos:

- Merece receber o Espírito Santo:

"Ele vos dará o Espírito da Verdade, que o mundo não é capaz de receber".

- É alguém amado pelo Pai...: "Ele será amado pelo Pai..."

- Torna-se capaz de perceber a manifestação de Cristo:

"Eu o amarei e me revelarei a ele..."

- Sobretudo, torna-se MORADA DE DEUS:

"Viremos a ele e faremos nele morada..."


A Comunidade cristã será então a presença de Deus no mundo:

Ela e cada membro dela se converterão em Morada de Deus,

o espaço onde Deus vem ao encontro dos homens.

Na Comunidade dos discípulos e através dela,

realiza-se a ação salvadora de Deus no mundo.


Esse "caminho" proposto por Jesus

para muitos parece um caminho de fracasso,

que não conduz nem à riqueza, nem ao poder,

nem ao êxito social, nem ao bem estar material.

Parece não dar sabor à vida dos homens do nosso tempo.


No entanto, Jesus garante que é nessa identificação com Cristo

e nesse "caminho" do amor e da entrega,

que se encontra a felicidade plena e a vida definitiva.

Jesus promete aos discípulos o envio de um "defensor",

de um "intercessor", que irá animar a comunidade cristã

e conduzi-la ao longo da sua história.

A Comunidade cristã, identificada com Jesus e com o Pai,

animada pelo Espírito, é o "Templo de Deus",

o lugar onde Deus habita no meio dos homens.

Através dela, o Deus libertador continua a concretizar

o seu plano de salvação.


Procuremos viver intensamente essa presença de Cristo,

no meio de nós, agora na Eucaristia

e depois no amor vivenciado com os irmãos!

E o Espírito Santo não pode continuar o "ilustre desconhecido"!


Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa - 29.05.2011



sábado, 28 de maio de 2011

EL CAMINO NEOCATECUMENAL PREPARA UNA MISIÓN EN EUROPA POR LA JMJ



40.000 Jóvenes de Todo El Continente

acudirán Este Fin de Semana a Düsseldorf


MADRID, jueves 26 de mayo de 2011 ( ZENIT.org ) .- En el párrafo PREPARACIÓN la Jornada Mundial de la Juventud Que se celebrará en Madrid EL PRÓXIMO mes de agosto, Kiko Argüello y Carmen Hernández, Iniciadores del Camino Neocatecumenal, y El Padre Mario Pezzi, sí Con reunirán 40.000 Jóvenes de Europa Toda.

La Reunión sí celebrará El 29 de mayo de 2011, una de Las 15 horas en El Esprit Arena deDüsseldorf y de sueros presidida Por El cardenal Joachim Meisner, arzobispo de Colonia, segun explicó El Propio Argüello una ZENIT.

Camino de Düsseldorf, Estós Jóvenes Harán “ciudadanas Misiones” por Toda Alemania, anunciando un Jesucristo un Través de Sus Experiencias e instando de Los Jóvenes uno participar en la Jornada Mundial de la Juventud en Madrid Con el Santo Padre Benedicto XVI.Durante, La Reunión, “antes de la Llamada vocacional, sueros interpretada la Obra Sinfónica” El Sufrimiento de los Inocentes “, Compuesta Por Kiko Argüello.

El encuentro en El Esprit Arena tendra Lugar en italiano y traducido por un suero Ocho Idiomas.Antes del encuentro, una de Las 14:30 En El Vestíbulo del hotel Tulip Inn, Que se encuentra Dentro del Esprit Arena de Düsseldorf tendra Lugar Una CONFERENCIA de prensa en La Que Kiko Argüello, Carmen Hernández y El Padre Mario Pezzi, sí Con encontraran los Periodistas.

- ¿Por Qué Este encuentro es PREPARACIÓN de la Jornada Mundial de la Juventud en Madrid.

Kiko Argüello: El encuentro de Madrid Muy sueros acontecimiento sin IMPORTANTE para el Futuro de Europa y Queremos preparar una Jóvenes los. En Madrid habra Cerca de Doscientos millones de Jóvenes de las Comunidades neocatecumenales de Todo El Mundo y Cada Grupo dedicará UNOS Días evangelizar en un pueblo de la ONU o Ciudad UNA.

- ¿Por Qué DESEA presentar una los Jóvenes this Sinfonía Como Una PREPARACIÓN párr Madrid?

Kiko Argüello: In this Pequeña Obra en sí una Muestra la Virgen María Bajo la cruz, Contemplando El suplicio de Hijo su, Siempre SUMISA al Escándalo del Sufrimiento de los Inocentes en vino su, en la carne de Su Hijo: “¡Ay, Qué! “Dolor, canta UNA VOZ mientrasuna Su espada atraviesa alma.

El Sufrimiento de los Inocentes: personajes arrojadas al estilo de la calle, muertos de Frío; Abandonados Niños y criados en orfanatos horrendos hijo Donde violados y abusados; la Mujer Que sabia Que Sufre de Parkinson, Por Su Marido abandonada ya Quien hijo El, Enfermo mental, le golpeaba sin bastón y Con Que pedia limosna en Frente de mi casa; Filas de Mujeres y de Niños desnudos Que van Hacia la Cámara de gas … que ¡misterio El Sufrimiento de personajes Inocentes Que paganos Por los Pecados de los Other!

- ¿Es Este concierto sí LLEVO un cabo also in Israel Frente a las Naciones Unidas numeroso Grupo de Hebreos Que quedaron impresionados Muy. Rabino Rosen El DIJO: ” Hemos experimentado Algo realmente Magnífico … this Obra magnifica ha Mostrado Una profunda Con Resonancia la Hebrea Identidad, Con El Sufrimiento de los Hebreos y la esperanza de los Hebreos. “ Rabí Levkovitz also sí quedo impresionado: “Despues de Una Música Que Expresa Tanto dolor, es Hablar Muy Difícil. This Música, mi párrafo, ha expresado el Gran Sufrimiento Que Hay en El Mundo. Él aprendido Mucho of this Música, porqué es la Música Algo Que Viene del alma DESDE interior sin Lugar,. Él Venido here for Decir Que Me Siento Como en los Días del Mesías “ y la directora del conservatorio en Jerusalén, ha dicho: “No tenia ni idea de Cuanto me iba una y conmover de Como Me Ha Cambiado Para El Resto de mi vida. .. se Sentido Una grandeza y Pureza de fe, amor y de de Solidaridad Que Me ha dejado atónita … this Música Ha Cambiado Algo En Mí y Ahora Me Siento un Template Otra Realidad “universal . ¿Por Qué, en Ocasión this, this dedicó un concierto de Las Víctimas del Holocausto?

Kiko Argüello: Algunos Tras Dicen Que El horror de Auschwitz no SE PUEDE CREER en Dios.Nietzsche escribió, “Si Dios existe y no sufren una Ayuda Que los, sin monstruo es. Y si no ayudarles PUEDE, no es Dios, no existe “.

¡No! No es Cierto! Dios sí ha Hecho hombre párrafo Cargar Sobre Sí El Sufrimiento de Todos los Inocentes. Un guardia de Auschwitz, ha dicho Que CUANDO vio la fila de Prisioneros Que iban un morir sin dolor tuvo Profundo en Su Corazón y Escucho una, Voz Que No sabia de DÓNDE venia, Que le DIJO “metete desnudo en la ELLOS Con fila y ve una la muerte “ .

Esto Es Lo Que hizó Jesús: El es inocente el, Completamente inocente, El cordero Llevado al matadero Que No abrió la boca, El Pecado El ha Cargado con Todos de. Nos gustaria contemplate y sostener una la Virgen Que Acepta Que la espada, Acuerdo de Madrid y El Profeta Con Ezequiel, Dios ha Preparado Por los Pecados de pueblo su, y Ahora atraviesa El Alma de Mujer this pobre; also y de Jesús CUANDO, en El Jardín de Getsemaní, sin ángel le AYUDA A Beber la copa preparada párr los pecadores.

El Profeta Ezequiel Habla of this y espada of this copa.

- ¿Qué SIGNIFICA ESTA Profecía de Ezequiel Sobre la espada y la copa?

Kiko Argüello: Dios ha Visto Que Su pueblo, Que habia Elegido párrafo servicios testigo Su amor de una “hombres de los de Todos, y he aquí abandona sí Peor Que los hace Other, ‘entonces’ El Profeta enumeración la CANTIDAD de los Pecados cometidos: Pecados Sexuales, incestoentre hermano hermana y, Padres Violan Que un su hija o sí van al estilo de cama Con la nuera, “hombres Que Con cometen Adulterio la mujer del vecino; El Sábado No Se Respeta Por Amor al Dinero, la Gente està Llena de derraman y Violencia de mentiras, sangre, la Idolatría de Los Que sacrifican un Los Hijos un Moloch … Dios le habia dicho also un pueblo Su Que No Se aliara Con EGIPTO, Poder ‘entonces’ Que era el Mayor y Por Tanto tenia la Seguridad Humana alcalde, Sino Que confiara en El; Pero la Gente y no le Escucha continua HASTA EL abismo de la Violencia y la perversión. El Profeta TIENE Una Impresionante Lista de TODAS Las abominaciones cometidas y despues grita: “Espada, espada afilada párrafo Matar”. Llega ‘entonces’ Nabucodonosor y la espada entro en Jerusalén y Corrió la sangre Por Las Calles quemaron y El Templo y sí LLEVO A todo El Pueblo exiliado una Babilonia: se cumplieron TODAS Las Profecías de Ezequiel.

- ALGUNOS entienden La Profecía de la Espada Castigo de como un …

Kiko Argüello: No, this espada no es sin Castigo de Dios. En Realidad es Dios Paciente y Evita Que El Desastre ocurra Por Que No Quiere La muerte del pecador sino Que se convierta y viva, Pero Llega Un momento en Que Los Hombres Pecados Con sus, apartándose de Dios, ELLOS sí Mismos precipitan abismo en la ONU.

Un abismo Físico, abismo Pero es Que sin moral, Que El infierno es, la total Separación de Dios.El Hecho Que Han llegado es un servicio caen tan pérfidos Que En Un abismo de autodestrucción.

No only sin Castigo es un, Dios Pero Envía un Hijo su, El Padre Envía un su Hijo, párr Que salve de Los hombres de Este infierno asocia y una madre de Su Obra de un this Llevar Sí Sobre los Pecados. Cristo beberá this copa de la amargura y la beberá Hasta El Fondo, párr Nosotros Que podamos recibir de El Perdón de los Pecados, Pero Sobre Todo párr Que podamos servicios curados del infierno Más Profundo, Su Madre y le Ayuda dejándose atravesar El Corazón Con la espada .

- El Santo Padre Also CUANDO Invito uno los Jóvenes a Madrid, hablo del infierno, Sobre Todo en Relación Con La Situación actual en Europa y Occidente: ” La cultura real … Sobre Todo en Occidente, Tiende una excluir a Dios …, sí constata Una Especie de eclipse de Dios … un Verdadero Rechazo del Cristianismo … heno Una Fuerte Corriente de Pensamiento laicista Que Quiere apartar a Dios de la Vida de las Personas y la Sociedad, planteando e Intentando sin pecado CREAR El Paraíso. Pero La Experiencia Enseña Que El Mundo sin Dios en sí convierte en infierno de las Naciones Unidas, Donde prevalece El egoísmo, Las Divisiones en Las Familias, El odio Entre Las Personas y los pueblos, la Falta de alegría y esperanza, amor. “

Kiko Argüello: Sí, la Situación en Europa y Occidente es Muy grave.

This Profecía de Ezequiel està Siempre Presente, Nosotros also párrafo hoy: Haber no pueden en El Mundo, incesto, Matar a los Niños Por El Aborto, Matar, robar, …

Es Una Poderosa Profecía Que la Virgen ha asumido acompañando un su Hijo Sobre la cruz, Sobre Todo un párrafo SALVAR la Humanidad del infierno, PORQUE EL Sufrimiento Más grande no es la Muerte Física, El tsunami o o Los Otros Desastres: LO MÁS es terrible la Muerte del Espíritu, VEMOS Hoy LA CANTIDAD Enorme suicidios de heno Que, El Abismo En El Que se hunde El Hombre y la Sociedad Por separarse de Dios

- ¿Por Qué this Profecía En Este encuentro?

Kiko Argüello: REUNIÓN In this animaré de Los Jóvenes Que sean uno fuertes. Cristo ha bebido la copa y la Virgen en sí ha dejado atravesar Por la espada. Ahora ya Podemos evangelizar al Mundo y dar una la Gente el Fruto de la copa de Jesucristo y de la espada de la Virgen: la Resurrección y la Victoria Sobre la Muerte.

En Resumen, ESTO Todo està relacionado Con La Nueva evangelización: dar una alegría los Jóvenes this this y Fuerza. La música Habla de las profundidades y de Nuestro servicio nep Lleva a amar al estilo de la Virgen Que Todo Lo hace podamos Que el párrafo evangelizar y SALVAR una Humanidad-la.

En Alemania, El Camino PRESENTE esta en 16 Diócesis, Con 80 Comunidades y dos Seminarios Redemptoris Mater párrafo la Nueva Evangelización, en Las Diócesis de Berlín y Colonia. Hay Cinco missio ad gentes enviadas Por El Santo Padre, dos en Chemnitz, y Tres en la Diócesis de Colonia.

Son grupos de Familias numerosas, Cada Una acompañada Por Un Sacerdote, Que van a Vivir en áreas Donde la Iglesia està ausente. En Chemnitz Por Ejemplo, Que era la antigua Karlmarxstadt Y Que iba un servicio la Ciudad Modelo del “paraíso” comunista. Alli, los no bautizados El hijo de 98 Por Ciento de la Población y no Jesús SABEN es Quién. El comunismo ha dejado sin Vacío Que No SE PUEDE Superar Políticamente, but only Que Jesucristo PUEDE llenar. Incluso en Rusia en los Ultimos Dias, Putin ha reconocido Que alcalde de La Amenaza para el Futuro es la crisis de la Familia y la Falta de Hijos ha Propuesto Y Que No Se ofrezca El Aborto de como Servicio Médico. El cardenal Joachim Meisner, El 25 de Marzo de 2011 Firmo El decreto Para El Establecimiento de la Misión ad gentes Diócesis Su EN, ES Que Una Nueva Forma de HACER PRESENTE al estilo de iglesia, no un Través de la parroquia tradicional entre China y un Través de Una Comunidad de Personas Que Viven En El Medio de la Gente, de como era en la Iglesia primitiva.

El Camino Neocatecumenal es sin camino de Iniciación Cristiana reconocido Oficialmente Por la Iglesia Católica Que párrafo, bautizados y no bautizados, puedan Iniciar sin un camino de fe Través del redescubrir puedan Cual El Bautismo Llevar y un Cabo Una Experiencia personal de Cristo y de la Salvación .

(HOY en IDYANUNCIAD)


Bispo dos Açores: "Mensagem ao Povo de Deus"


Após o Conselho Presbiteral, D. António Sousa Braga dirigiu uma Mensagem ao Povo de Deus aqui publicada integralmente


MENSAGEM AO POVO DE DEUS

O Conselho Presbiteral da Diocese esteve reunido de 17 a 19 de Maio p.p. O tema do encontro foi a “Pastoral Social Hoje”. Desejo partilhar convosco a reflexão feita sobre a actual situação de crise, à luz da Doutrina Social da Igreja, que nos interpela no sentido de fortalecermos a acção sócio-caritativa da Igreja.

A «Civilização do Amor»

O Serviço da Caridade faz parte essencial da missão evangelizadora da Igreja. Sempre a Igreja, desde os primórdios, se empenhou na acção sócio-caritativa. É significativo que, ao lado do Colégio Apostólico, o primeiro organismo criado pela Igreja nascente tenha sido o Diaconado, que assumiu precisamente o Serviço das Mesas.

Na acção pastoral da Igreja, o Serviço da Caridade é tão importante como a Catequese e a Liturgia. «A Igreja não pode descurar o Serviço da Caridade, tal como não pode negligenciar os Sacramentos, nem a Palavra» (Bento XVI, Deus Caritas Est=DCE 22).

E o Santo Padre explicita, afirmando que a acção sócio- caritativa da Igreja é opus proprium: «um dever que lhe é congénito, no qual ela não se limita a colaborar colateralmente, mas actua como sujeito directamente responsável, realizando o que corresponde à sua natureza. A Igreja não poderá ser dispensada da prática da caridade, enquanto actividade organizada dos fiéis» (DCE 29).

A Igreja deve ser sinal e instrumento do Reino de Deus: Reino de Justiça, de Amor e de Paz. Aquela «Civilização do Amor», em que deve haver lugar para todos no banquete da vida. «A sociedade cada vez mais globalizada torna-nos vizinhos, mas não nos faz irmãos» - adverte o Papa (Bento XVI, Caritas in Veritate=CV , 2009, 19). O Espírito Santo – o Amor em Pessoa – é que torna possível a fraternidade universal. Sem o que não é possível o desenvolvimento de «todos os homens e do homem todo».

«Um coração que vê»

O momento actual de crise mostra, ainda com maior acuidade, a necessidade de reforçar e organizar o Serviço da Caridade, a todos os níveis. Para dar, antes de mais, uma resposta imediata e adequada às situações de emergência social. Como explica o Papa Bento XVI, «segundo o modelo oferecido pelo Bom Samaritano, a caridade cristã é simplesmente, em primeiro lugar, a resposta àquilo que, numa determinada situação, constitui a necessidade imediata» (DCE 31).

Temos de ser como o Bom Samaritano: “um coração que vê”, capaz de “compaixão”, envolvendo-se na situação, para a solução dos problemas. Assim, cada comunidade deve procurar cuidar dos seus pobres. Em cada Paróquia - ou então a nível inter-paroquial (Zona/Ouvidoria) - tem de haver um grupo minimamente organizado para o Serviço da Caridade. Valorizando a vizinhança e a proximidade. Abrindo-se a “parcerias” e a um trabalho em “rede”.

Evidentemente, não podemos ficar na simples assistência. Esta deve ser integrada pela promoção da pessoa humana e do desenvolvimento local. Intervindo na sociedade, qual fermento que leveda a massa, segundo os princípios e os valores da Doutrina Social da Igreja, que preconizam um novo modelo de desenvolvimento. E, portanto, uma mudança de atitudes e de comportamentos, a nível da vida pessoal, familiar e comunitária.

Sobriedade

Entre outras sugestões, o Conselho Presbiteral aponta a necessidade imperiosa de se promover um estilo de vida mais sóbrio. Não se pode viver acima das nossas possibilidades. É preciso poupar… E voltar à terra…

Urge a revisão de gastos, na administração e nas festas religiosas. Os “Impérios do Espírito Santo” podem ajudar a reavivar o espírito e a prática da partilha.

Partilha

A partilha efectiva de bens é a prova definitiva da autenticidade da caridade. Mas não podemos pedir partilha, no seio da sociedade, se na comunidade eclesial não há sinais concretos de entreajuda. Por exemplo, não podemos esquecer que há várias paróquias no Pico e no Faial, que ainda estão empenhadas no restauro das suas igrejas, danificadas pelo sismo de 1998. Aquelas que já realizaram as obras de reabilitação dos imóveis encontram grandes dificuldades em honrar o compromisso do pagamento da prestação trimestral do empréstimo bancário.

Por isso, peço que o ofertório das Missas do fim-de-semana de 9-10 de Julho p.f., aniversário do sismo de 1998, seja destinado, desta vez, à Ouvidoria da Horta para ajudar a Paróquia da Feteira.

Justiça

Há quem critique a Igreja, no sentido de promover obras de caridade, em vez de lutar pela justiça. O certo é que para a Igreja a verdadeira caridade implica sempre a justiça. Como também é verdade que sem caridade não pode haver justiça autêntica.

Como explica o Santo Padre, «a caridade supera a justiça, porque amar é dar, oferecer ao outro do que é “meu”; mas nunca existe sem a justiça… Não posso dar ao outro do que é meu, sem antes lhe ter dado aquilo que lhe compete por justiça» (CV 6).

Gratuidade

Facilmente separamos a gratuidade da actividade económica. «Se no passado, era possível pensar que havia necessidade primeiro de procurar a justiça e que a gratuidade intervinha depois como complemento, hoje é preciso afirmar que, sem gratuidade não se consegue sequer realizar a justiça… Na época da globalização, a actividade económica não pode prescindir da gratuidade, que difunde e alimenta a solidariedade e a responsabilidade pela justiça e o bem comum…» (CV 38).

«O grande desafio que temos diante de nós… é mostrar, a nível de pensamento, como de comportamentos, que não podem ser transcurados ou atenuados os princípios tradicionais da ética social (…), mas também que, nas relações comerciais, o princípio da gratuidade e a lógica do dom – como expressão de fraternidade – podem e devem encontrar lugar dentro da actividade económica normal. Isto é uma exigência do ser humano, no tempo actual, como também da própria razão económica» (CV 36).

Opção preferencial pelos pobres

«A Igreja está consciente, hoje mais do que nunca, de que a sua mensagem social encontrará credibilidade primeiro no testemunho das obras… Desta convicção provém também a sua opção preferencial pelos pobres, que nunca será exclusiva, nem discriminatória, relativamente aos outros grupos… O amor da Igreja pelos pobres, que é decisivo e pertence à sua constante tradição, impele-a a dirigir-se ao mundo no qual, apesar do progresso técnico-económico, a pobreza ameaça assumir formas gigantescas» (João Paulo II, Centesimus Annus, 1991, 57).

É clara e corajosa a opção da Igreja em Portugal, quando os nossos Bispos afirmam: «Não pode a Igreja pretender agir de outra forma, pensar de outra maneira: como Cristo será uma Igreja pobre – “despojada” – mais segura da presença operativa do Espírito do que dos bens materiais; e, como o Espírito actuante em Jesus será uma Igreja com os pobres» (CEP, A Acção Social da Igreja, 1997, 9).

Cidadania activa

Porque acreditamos que Jesus veio regenerar o ser humano e reunir numa só família os povos dispersos, olhamos o futuro com esperança, que nos empenha no presente, como cidadãos esclarecidos e comprometidos. Isso deve-se ver, no próximo acto eleitoral. Sem esgotar a possível intervenção cívica, é um momento importante, até mesmo pela situação de crise, em que nos encontramos.

Os Bispos portugueses «exortam os eleitores a que não se abstenham, mas participem, responsável e livremente». Trata-se de escolher aqueles, que irão conduzir os destinos do País, neste momento de dificuldade. «Importa conhecer os seus programas e verificar a atenção que prestam aos mais carenciados económica e socialmente. As opções éticas daqueles que pedem o nosso voto devem contar na hora da votação» (CEP, Comunicado Final, 2011, 4).

O “Império do Espírito Santo»

A Igreja, como sabemos, não nos fornece soluções técnicas para a crise. Na sua doutrina social, proporciona-nos princípios, critérios e directrizes para a acção. Mais: pela sua mediação sacramental, mediadora da graça, pelo poder do Espírito Santo, abre-nos o caminho da libertação humana e da conversão evangélica, que tornam possível o amor solidário e gratuito, que tem a sua fonte em Deus.

«Deus Caritas Est: Deus é Amor» – diz-nos S. João. E o amor em Deus Trino é o Espírito Santo. Só podemos amar de verdade, com o mesmo amor de Deus, derramado nos nossos corações, pelo Espírito Santo, que nos foi dado (cf. Rm 5, 5); quer dizer, na medida em que vivermos sob o “Império do Espírito Santo”.

Realiza-se hoje, em Lisboa, a cerimónia da beatificação da Ir. Maria Clara do Menino Jesus, Fundadora das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição. Em ambiente deprimido socialmente e adverso à religião, a Ir. Maria Clara foi, de algum modo, pioneira da acção sócio-caritativa da Igreja no século XIX. Enriqueceu a Igreja com o carisma da hospitalidade samaritana, de que os Açores também beneficiam, desde longa data.

«Onde houver o bem a fazer que se faça»! Foi o seu lema, bem actual hoje. Neste mundo conturbado e, por vezes indiferente e sem rumo, a “Mãe Clara” é modelo do cristão empenhado no social: “lucerna ardente”, que “ilumina e aquece”. Pelo fogo do Espírito Santo.

+ António, Bispo de Angra

Lisboa, 21 de Maio de 2011.


D. António Sousa Braga

FESTAS DO SENHOR SANTO CRISTO


Açores: 86 nacionalidades na procissão

do Senhor Santo Cristo



Festas são presididas por cardeal da Cúria Romana descendente de açorianos

Ponta Delgada, Açores, 28 mai 2011 (Ecclesia) – A principal procissão do Senhor Santo Cristo, que decorre na tarde deste domingo em Ponta Delgada, inclui representantes de 86 nacionalidades de imigrantes residentes no arquipélago dos Açores.


(PR/Agência Ecclesia | Imagem do Senhor Santo Cristo no Convento da Imaculada, Ponta Delgada, Açores)


sexta-feira, 27 de maio de 2011

O primeiro Concílio de Jerusalém



Continuamos a escutar as leituras dos Actos dos Apóstolos que nos apresentam, mais um conflito numa nova comunidade. É que as comunidades de cristãos são compostas de cristãos, mas todos nós somos de várias proveniências culturais, sociais, geográficas e até religiosas.

Cristãos vindos do paganismo ou de outras religiões, como refere a Leitura - Act 15,22-31 – naturalmente têm dificuldades de adaptação. Olhem para nós, gente “evoluída e civilizada” as dificuldades que temos em conviver e sermos um só coração e uma só alma, como quer Jesus que sejamos …

Alguns querem continuar nas suas tradições, costumes e têm dificuldade na mudança, em se desapegarem do homem velho e partir para uma nova realidade espiritual: a de Jesus Ressuscitado, luz das nações, que se deu na Cruz para termos Vida Eterna.


Como sempre o exemplo vem dos Apóstolos: como o problema tomou grandes proporções houve a necessidade de reunir os Apóstolos e os anciãos para estudarem e resolverem o que tanto preocupava os irmãos daquela comunidade. Foi o primeiro Concílio da História, em Jerusalém.


Decidiu-se então que os cristãos teriam de abrir-se ao Evangelho e seguir Jesus e deixar as “práticas simbólicas” usadas até então. O que nos marca como cristãos, filhos de Deus e membros da Igreja, é o Baptismo no Espírito Santo.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

E o sol ficou diferente!!!

Fátima, 13 de Maio de 2011


... passava pouco das 13.oo h,
não é verdade?


(De: cardinalseansblog)


terça-feira, 24 de maio de 2011

Dios no es invisible, se puede ver en Jesucristo




CAMINEO.INFO.- Dios no es invisible, “Dios mostró su rostro”. Lo afirmó el Papa este domingo, al introducir el rezo del Regina Coeli, con los peregrinos congregados en la Plaza de San Pedro. “El Nuevo Testamento puso fin a la invisibilidad del Padre”, afirmó Benedicto XVI “Dios se puede ver, es visible en Jesucristo”.

Creer en Dios y creer en Jesús “no son dos actos separados, sino un único acto de fe, la plena adhesión a la salvación realizada por Dios Padre mediante su Hijo Unigénito”, afirmó el Papa.

Jesús, de hecho, “con su encarnación, muerte y resurrección, nos liberó de la esclavitud del pecado para darnos la libertad de los hijos de Dios, y nos dio a conocer el rostro de Dios que es amor: Dios se puede ver, es visible en Jesucristo”.

Por tanto, continuó el Santo Padre “solo creyendo en Cristo, permaneciendo unidos a Él, los discípulos, entre quienes estamos también nosotros, pueden continuar su acción permanente en la historia”.

Sin embargo, esta presencia de Dios a veces pasa desapercibida: “Es propio del misterio de Dios actuar de modo oculto”, explicó el Papa.

“Sólo poco a poco Él construye en la gran historia de la humanidad su historia. Se hace hombre pero de manera que pueda ser ignorado por sus contemporáneos, por las fuerzas que cuentan en la historia”.

“Para los cristianos, para cada uno de nosotros, el Camino al Padre es dejarse guiar por Jesús, por su palabra de Verdad, y Vida”, finalizó.



Partilhar as maravilhas do Senhor





Não tenhas medo! Faz-te ao largo...





Temos vindo a “assistir” em todo o tempo desta cinquentena Pascal, ao ensinamento dos Apóstolos sobre a “construção” da sua Comunidade, baseados nos ensinamentos de Jesus.

Domingo passado escutámos como a primeira comunidade cristã resolveu o seu 1º conflito, advindo daí, como consequência, a instituição do Diaconado.

Hoje, continuando com a leitura dos Actos dos Apóstolos, faz-nos presente o trabalho dos evangelizadores peregrinando pelas cidades a anunciar a Boa Notícia e criando novas Comunidades, exortando-as a crerem no Evangelho e a continuarem firmes na fé, apesar das perseguições, pois diziam: “temos de sofrer muitas tribulações para entrarmos no reino de Deus.” - Act 14, 19-28.

Seguia-se então as orações e jejuns e, impondo as mãos, procediam à ordenação de anciãos-presbíteros a quem era entregue a comunidade nascente. E muitas eram as conversões.


O texto refere ainda que, quando os evangelizadores se reuniam para as orações, a fracção do pão e a partilha entre os irmãos, contavam uns aos outros as maravilhas que o Senhor fizera durante o seu ministério. Esta partilha de vivências acontece também na nossa Comunidade e isso é um motivo de imensa alegria por constatarmos que o Senhor actua, está connosco, como Ele prometeu após a Sua Ressurreição e um estímulo para continuarmos nesta iniciação cristã, conduzida pelo Espírito Santo.



segunda-feira, 23 de maio de 2011

“A Palavra de Deus é viva e eficaz!”



Quando você carrega uma Bíblia, Satanás fica com dor de cabeça...
Quando você abre a Bíblia, ele desmorona...
Quando ele vê você lendo a Bíblia, ele desmaia...
Quando ele vê você vivendo o que você lê, ele foge...
E quando você estiver a ponto de repassar esta mensagem...
ele tentará desencorajar você...
Eu acabei de vencer estes obstáculos, pela Graça de Deus!
Alguém mais?
Um teste : Será que Deus
está em primeiro lugar em sua vida ?
Se estiver pare tudo e envie
esta mensagem para todos ...

(Enviado pela Ana)



domingo, 22 de maio de 2011

Hoje é o dia do Senhor

IV Domingo de Páscoa



"Caminho, Verdade e Vida"


No Evangelho dos Domingos passados, vimos a preocupação de Jesus em formar uma Comunidade, que continuasse a sua obra.

Nós estamos aqui, porque pertencemos a essa Comunidade...

O que é mesmo uma Comunidade Cristã?


As Leituras bíblicas de hoje nos dão uma resposta:


A 1ª Leitura mostra o 1º Conflito na Comunidade de Jerusalém

e como resolveram o problema. (At 6,1-7)


- Os cristãos de origem grega queixam-se que as suas viúvas

não estão recebendo a mesma atenção do que as viúvas judaicas...

- Os Apóstolos propõem a escolha de sete homens honrados,

ficando eles mais livres para a Oração e para o serviço da Palavra.

Nascia assim o 1º Ministério na Igreja: o Diaconato. (Domingo dos ministérios)


* O episódio nos mostra que a IGREJA é:


- Uma Comunidade que sempre teve, tem e terá conflitos...

mas deve enfrentar as situações novas e difíceis

com sentido eclesial de unidade na pluralidade.


- Uma Comunidade hierárquica:

Ela recorre aos apóstolos, reza invocando o Espírito Santo e

busca uma solução para o problema. Partilham as responsabilidades...

A Comunidade escolhe... Os Apóstolos confirmam impondo as mãos...


- Uma Comunidade de Servidores.

Escolhe sete homens "cheios do Espírito Santo", para o serviço das mesas.

Assim a Igreja Apostólica, guiada pelo Espírito de Cristo Ressuscitado,

vai desenvolvendo os ministérios para realizar a sua tríplice missão:

o Serviço da Palavra, do Culto e da Caridade.


Na 2a Leitura, Pedro compara a Igreja a um Edifício Espiritual,

no qual Cristo é a "Pedra angular" e os cristãos "Pedras vivas".

O antigo templo de Jerusalém construído com pedras materiais

será substituído por esse novo templo formado de pedras vivas. (1Pd 2,4-9)


No Evangelho, a Igreja aparece como um Povo Peregrino

que caminha para Deus, guiado por Cristo,

que é o CAMINHO, a VERDADE e a VIDA. (Jo 14,1-12)


O texto faz parte do "Discurso da despedida", na última ceia.

Lidas neste tempo litúrgico de Páscoa, as palavras do Senhor

nos orientam para a Ascensão ao Pai e são como seu testamento espiritual.

"Não vos preocupeis... vou preparar um lugar para vós... depois voltarei

e vos levarei comigo... Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida..."


Jesus é o CAMINHO porque é o único "Mediador" da Salvação;

é a VERDADE porque é o "Revelador" do projeto de Deus;

é a VIDA porque é o "Salvador", que nos dá a vida de Deus que ele possui.

Por isso: "Ninguém pode chegar ao Pai senão por mim".


* Resumindo, a Igreja é:


- É um POVO ORGANIZADO, em que os membros têm diferentes tarefas,

tais como o serviço da Caridade, da Palavra e do Culto.

- É um EDIFÍCIO ESPIRITUAL, em que Cristo é a Pedra fundamental e

nós Pedras vivas...

- É um POVO PEREGRINO que caminha para Deus, sob a guia de Cristo,

que é o Caminho, a Verdade e a Vida.


+ Que casa é esta, onde Jesus preparou muitas moradas?


- O Paraíso, onde teremos antecipadamente uma cadeira numerada?

- Não, a Casa do Pai é a Comunidade dos seguidores de Jesus (Igreja),

onde Cristo é a "Pedra angular" e nós devemos ser "Pedras Vivas".

É a Comunidade cristã, onde há "muitos lugares",

muitos serviços, muitas funções a serem desempenhadas...


- Ainda Hoje há muitas moradas nessa casa do Pai...

E muitos lugares de trabalho preparados por Jesus, continuam desocupados...

E "nessa casa", há vagas!...

Por que será? Desinteresse? Falta de oportunidade?


Cristo continua presente ainda hoje através da sua Igreja.


- Nela, somos, de fato, "Pedras vivas", atuantes... desempenhando nossa função?

- Somos uma Comunidade organizada, que partilha responsabilidades,

que procura ser uma resposta atual ao homem de hoje:

com um Conselho que planeja, revê, anima e dá oportunidade a todos,

com Pastorais atuantes,

com Movimentos que vivem uma espiritualidade própria,

mas em comunhão com a Comunidade...

com Ministérios que animam os diversos setores...


Cristo garante: "Estou convosco... Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida..."

Caminho que devemos percorrer com os irmãos;

Verdade que devemos proclamar ao mundo carente da Luz divina;

Vida que devemos defender e cuidar...


- Que tipo de Igreja estou ajudando a construir na minha Comunidade?

- Ou fico apenas olhando de longe, criticando... e não assumindo o meu lugar?


Pe, Antônio Geraldo Dalla Costa - 22.05.2011


sábado, 21 de maio de 2011

¿Hay un voto católico?


Monseñor Jesús Sanz Montes, ofm, Arzobispo de Oviedo

Wed, 18 May 2011 07:16:00



CAMINEO.INFO.- Queridos amigos y hermanos: Paz y Bien. Estamos ya en pleno fragor de campaña electoral, para la cita que tenemos el próximo domingo 22 de mayo, de cara a los comicios municipales y autonómicos. Hemos sido convocados y es menester responsable participar como ciudadanos y como cristianos a la hora de elegir a nuestros representantes democráticos.

¿Se presenta la Iglesia Católica a estas elecciones? Es una pregunta retórica, que es fácil responder. Incluso podemos dar la palabra al Beato Juan Pablo II, que lúcidamente abordó esta cuestión: la Iglesia «no propone sistemas o programas económicos y políticos, ni manifiesta preferencias por unos o por otros, con tal que la dignidad del hombre sea debidamente respetada y promovida, y ella goce del espacio necesario para ejercer su ministerio en el mundo. Pero la Iglesia es “experta en humanidad”, y esto la mueve a extender necesariamente su misión religiosa a los diversos campos en que los hombres y mujeres desarrollan sus actividades, en busca de la felicidad, aunque siempre relativa, que es posible en este mundo, de acuerdo con su dignidad de personas» (Juan Pablo II, Sollicitudo rei socialis, 41). Es así.

La Iglesia no tiene un partido que la represente, ni como tal nos presentamos detrás de unas siglas. Y esto vale absolutamente para todos los partidos, si bien no hay neutralidad cuando evaluamos la cercanía o la lejanía de sus programas y actuaciones, respecto a nuestra manera de entender la justicia y los derechos de las personas desde la doctrina social de la Iglesia. Como indicaba en ese mismo texto el Beato Juan Pablo II, «la doctrina social de la Iglesia no es, una “tercera vía” entre el capitalismo liberal y el colectivismo marxista, y ni siquiera una posible alternativa a otras soluciones menos contrapuestas radicalmente, sino que tiene una categoría propia. No es tampoco una ideología, sino la cuidadosa formulación del resultado de una atenta reflexión sobre las complejas realidades de la vida del hombre en la sociedad y en el contexto internacional, a la luz de la fe y de la tradición eclesial. Su objetivo principal es interpretar esas realidades, examinando su conformidad o diferencia con lo que el Evangelio enseña acerca del hombre y su vocación terrena y, a la vez, trascendente, para orientar en consecuencia la conducta cristiana».

Es normal que los diferentes partidos políticos intensifiquen en estos días sus diversos actos para explicar a los ciudadanos cuáles son los programas que quisieran poder desarrollar si obtuviesen el respaldo popular. Es deseable que haya una limpieza en la campaña, que no consiste en la destrucción del rival político, sino en la propuesta de lo que se desea llevar a cabo como un servicio al bien común, subrayando los retos más emergentes, saliendo al paso de las problemáticas sociales y humanas que tenemos ante nosotros y que condicionan la vida real de miles de conciudadanos.

Existen dificultades para escuchar sus propuestas o evaluar su propia gestión con quienes emplean la mentira como herramienta y el ataque visceral como talante. Engañar al electorado demagógicamente, tiene consecuencias tremendas a la hora de encontrar cauces de solución a los problemas. Tenemos ejemplos bien recientes, en donde la mentira irresponsable ha ahondado una crisis económica que afecta a un incontable número de personas y de familias.

Se trata de elegir a quienes creíblemente pondrán remedio con el justo empleo de los recursos y la gestión de los presupuestos; la defensa de la vida en todas sus fases, la maternidad y los retos de la familia; de la educación integral no entendida como cincel manipulador al servicio de una ideología; de los más desfavorecidos y sus situaciones de desempleo y vivienda, de la violencia y sus causas en una sociedad frívola y crispada; del desencanto de nuestros jóvenes y la atención social a los ancianos; de nuestra convivencia en un mundo culturalmente plural.

Es hermosa y noble la dedicación a la política cuando se entiende como un servicio real a las personas reales, sin injerencias indebidas y sin inhibiciones lamentables. El perfil cristiano del político también existe, viva o no con total coherencia las exigencias de nuestra fe. Y a él miramos cuando en lo que propone hacer o en lo que da cuenta de lo ya hecho, son reconocibles nuestros valores cristianos.
Recibid mi afecto y mi bendición.



"TUDO É VOSSO, VÓS SOIS DE CRISTO...

E CRISTO É DE DEUS. ALELUIA."





Deus criou-me e a ti também, para sermos felizes e O glorificarmos por todas as maravilhas que Ele fez por nós e nos deu. Já o Salmo 8 afirma que toda a Criação foi colocada sob a guarda do Homem para a utilizar e cuidar e ser feliz. De facto, TUDO É NOSSO!


Mas a obra maior e mais perfeita que Deus criou, foi o Seu Filho Jesus Cristo que nos deu uma Vida Nova, a eterna. Esta Vida não tem fim e é o colmatar da felicidade vivida aqui na terra. Seguir Jesus, ser de Jesus, leva-nos à verdadeira felicidade, porque Ele venceu a morte para nos ressuscitar e passarmos das trevas à luz. Ele deu-se por mim e por ti, morrendo inocente numa cruz, para salvar a Humanidade, Obra da Criação do Pai! Efectivamente, somos o homem novo criado por Cristo: NÓS SOMOS DE CRISTO!


S. João fala muito da unidade que existe entre Deus Pai Criador e Seu Filho Jesus Cristo: são uma só Pessoa na unidade do Espírito Santo. É um Mistério! Jesus suspenso na Cruz gloriosa, entrou na glória de Deus Pai onde nos vai preparar, para cada um de nós, “uma morada”. Cristo é de Deus! Cristo é Deus! VERDADEIRAMENTE CRISTO RESSUSCITOU. ALELUIA.


"Nenhum de nós vive para si mesmo.

Se vivemos, vivemos para o Senhor,

e se morremos, morremos para o Senhor.

Portanto, quer vivamos quer morramos,

pertencemos ao Senhor."

Rm 14, 7-9





sexta-feira, 20 de maio de 2011

Tiempo Pascual, Tiempo de esperanza

CAMINEO.INFO.- Estamos en tiempo pascual, el tiempo en el que cada año los cristianos celebramos la resurrección de Cristo. No se trata de rememorar un suceso del pasado, pues si Cristo ha resucitado ya no muere más y vive para siempre para salvarnos.

Aquel hombre, Jesús de Nazaret, que fue condenado a muerte por proclamarse el Mesías, el Hijo de Dios, murió en la cruz y fue sepultado pero resucitó al tercer día, tal como lo había anunciado y se apareció a sus discípulos que comprobaron que no era ningún fantasma sino el Señor resucitado.

Si no hubiera resucitado no pasaría de ser un personaje interesante de la antigüedad, pero si resucitó, tenemos la garantía de que cuanto dijo es verdad, que Dios nos ama, que está dispuesto siempre al perdón y la misericordia en la medida que amemos y perdonemos a los demás, que se ha quedado con nosotros como cabeza de la Iglesia, que nos alimenta con la Eucaristía, que siempre está a favor del pobre, del que sufre, del marginado, que Él mismo es el camino, la verdad y la vida. Seguirlo es alcanzar la vida eterna, la vida que no termina con la muerte sino en los brazos de Dios.

Los cristianos creemos en Cristo por el testimonio de aquellos discípulos que no dudaron en perder su vida por confesar que Jesús es el Señor. Su testimonio se ha ido transmitiendo en la Iglesia, de generación en generación, desde hace dos mil años.

Si leemos el libro de los Hechos de los Apóstoles, comprobaremos que aquellos hombres, miedosos y pusilánimes durante la pasión y muerte de Jesús, pierden el miedo y enseñan públicamente que aquel hombre condenado y muerto, ha resucitado porque era verdaderamente el Hijo de Dios. Las autoridades judías se opondrán a su predicación y los perseguirán, pero al huir de Jerusalén y dispersarse comienza la propagación del evangelio.

Mucha gente piensa que con la muerte todo se acaba, pero no obstante están empeñados en salvar al mundo con sus ideologías, con sus soluciones políticas, con sus revoluciones sociales. Vano empeño que se ha saldado muchas veces con más dolor, injusticia y muerte. De nada nos sirve luchar por un mundo en el que ya no estaremos.

En cambio el mensaje de amor que brota del evangelio, la esperanza a la que nos llama de una vida eterna y feliz, la fe que nos ayuda a mantener el rumbo mientras caminamos por este mundo, llena de sentido la vida de los cristianos dentro de la Iglesia.

Aunque en estos cincuenta días desde la Pascua celebremos especialmente la resurrección de Cristo, la celebramos todos los días del año en la Eucaristía, en la oración y en el amor a Dios y a los demás.



(camineo.info)





Ama-me, quando mais preciso!



(Enviado pela Ivone)

quinta-feira, 19 de maio de 2011

El Papa incluye a Kiko Argüello en el Consejo para la Nueva Evangelización




CAMINEO.INFO.- El Santo Padre nombró Consultores del Pontificio Consejo para la Promoción de la Nueva Evangelización a :

Kiko Argüello (España), Responsable del Equipo Internacional del Camino Neocatecumenal; ...

El Pontificio Consejo para la Nueva Evangelización fue creado por Benedicto XVI en el año 2010 para llevar a cabo una "evangelización" en los países y territorios de antigua cristianización "que se encuentran más afectados por el fenómeno de la secularización".

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Os "Neocatecumenais" são assim ...



50.000 neocatecumenales



se citan en Alemania



para invitar a muchos jóvenes



a la Jornada JMJ



JMJ 2011
Wed, 18 May 2011 07:06:00

CMAINEO.INFO.- No están interesados en su conocida cerveza de fermentación alta llamada Altbier, ni en su lujosa calle comercial Königsallee. Los más de 50.000 jóvenes de toda Europa pertenecientes al Camino Neocatecumenal que se darán cita el próximo 29 de mayo en la ciudad alemana de Düsseldorf tienen otro objetivo: evangelizar e invitar a acudir a Madrid para JMJ.

Quedan pocas semanas para que la gran fiesta de la juventud tenga lugar y los jóvenes de esta realidad eclesial quieren dar un último gran empujón. ¿Cómo lo harán? En autocar desde sus respectivos lugares de residencia peregrinarán por toda Alemania haciendo misión hasta el estadio Sprit Arena de Düsseldorf. Cada grupo evangelizará en una ciudad concreta e invitará por las calles y plazas a acudir en agosto a Madrid. Utilizarán pancartas y estarán acompañados de seminaristas que traducirán al alemán todo lo que hablen.

“Llevaremos, como es costumbre en el Camino, las guitarras para cantar y rezar. Daremos nuestro testimonio a todos”, explica Ana, una joven Valencia de 17 años que acudirá al encuentro. “Seguro que ayudaremos a la gente a replantearse muchas cosas, por lo que espero hablar de lo feliz que soy en la Iglesia y lo que me han ayudado siempre las Jornadas de la Juventud”, apunta Guillaume desde París.

Aunque la peregrinación será intensa y cansada esperan que sea un encuentro inolvidable. Han sido convocados por los iniciadores y responsables del Camino, Kiko Argüello, Carmen Hernández y el sacerdote Mario Pezzi y estará presidido por el Cardenal Arzobispo de Colonia, Joachi Meisner. Argüello, en una carta animando a los jóvenes a participar en el encuentro afirma que “Europa necesita una nueva juventud que haya tenido un encuentro con Jesucristo. Sólo Él nos cura, nos regenera, nos salva y nos da su amor”.


La razón de celebrar el acto en esta ciudad responde a un deseo de ayuda a la evangelización del país y como detalle hacia Benedicto XVI, que nació en Alemania. El Pontífice ya ha sido informado de la organización del encuentro.

Más de 200.000 neocatecumenales este agosto en Madrid
Los más de 200.000 jóvenes que han confirmado su presencia en la JMJ impulsarán también la nueva evangelización durante los días previos al encuentro personándose en diferentes ciudades de toda Europa para anunciar a Jesucristo. Así, un ‘ejército’ de 200.000 jóvenes misioneros de todo el mundo llegará a la capital de España tras esta experiencia.

Además, como es costumbre, el día posterior a la misa de clausura de la JMJ, el Camino celebrará un encuentro vocacional que estará presidido por el Cardenal Arzobispo de Madrid, Antonio María Rouco Varela y contará con la presencia de otros cardenales y numerosos obispos y sacerdotes. Al final del encuentro se recogerán ya los frutos de esta JMJ mediante la petición de vocaciones al sacerdocio y a la vida consagrada.


Madrid y el Camino Neocatecumenal
La ciudad de Madrid tiene una especial importancia en el Camino Neocatecumenal ya que esta iniciación cristiana de adultos –como ha sido reconocida por la Santa Sede- nació en la capital española en 1964 entre los pobres de las barracas del barrio de Palomeras Altas bajo el impulso del Concilio Vaticano II.

"En la Iglesia primitiva, cuando el mundo era pagano, el que quería hacerse cristiano debía iniciar un 'catecumenado', que era un itinerario de formación para prepararse al Bautismo.

Hoy, el proceso de secularización ha llevado a tantas personas a abandonar la fe y la Iglesia: por esto es necesario un itinerario de formación al cristianismo". (Estatuto Camino Neocatecumenal)



Pensamento do dia



"Mais vale uma boa discórdia,

do que uma falsa concórdia."


(São Tomás de Aquino)

terça-feira, 17 de maio de 2011

Sementes de Esperança



MEDITAÇÃO - MAIO


UM ANO DEPOIS DA VISITA DO PAPA BENTO XVI A PORTUGAL

Ocorre neste mês o aniversário da histórica visita Pastoral de Bento XVI a Portugal. Foi um momento de graça para a Igreja e mesmo para a nação portuguesa que assistiu, através dos seus mais altos representantes – o Presidente da República, o Presidente da Assembleia da República, o Primeiro-Ministro e o Governo, e outras instituições representativas do Estado e da Sociedade Portuguesa – a este momento de enorme transcendência espiritual e escutou as Palavras do Pastor Universal, palavras cheias de sabedoria, que nessa altura tocaram o coração dos católicos em Portugal, porque foram especialmente providenciais para aquele momento da nossa história colectiva. Nessa altura, vivíamos em plena crise mundial dos mercados, que afectava particularmente os portugueses e especialmente os mais carenciados, que são sempre os que mais sofrem com as crises por que passam os Estados e as sociedades. Foram palavras cheias de esperança, a recordar, não só os momentos mais marcantes da nossa história, de um povo que ofereceu novos mundos ao mundo, mas também, e a partir dessa memória, a projectar a nação portuguesa para o futuro, com uma enorme missão ainda por cumprir, a de oferecer, a partir do fundo humanista e cristão da sua história, uma nova alma ao mundo.

Passou-se um ano: a crise financeira global do mundo não só não foi superada como se agravou e, no caso da nação portuguesa, se adensou com a crise política que conduziu à demissão do Primeiro-ministro e por conseguinte do governo de Portugal. Os cristãos e muito concretamente os católicos conscientes e empenhados não podem demitir-se dos seus deveres e das suas obrigações para com a sociedade. Se não se empenharem activamente, no campo da política, da economia e da ética, - os núcleos essenciais em torno dos quais gravitam e se estruturam os grandes valores de uma sociedade -, ninguém o fará por eles. Se hoje se fala da crise de valores e de ideais na nossa sociedade, isso não se deve apenas a razões estruturais ou de conjuntura da evolução das sociedades modernas, mas também à omissão dos católicos e dos homens bons. Ser católico não pode de modo nenhum reduzir-se a uma fé ou a uma religião sem incidência na coisa pública que a todos deve dizer respeito. Interessar-se pela coisa pública é um dever que decorre do mandamento da lei de Deus a respeito do amor do próximo. Dizer que a Igreja não se deve meter na política só tem sentido na acepção da luta partidária ou do sistema representativo das democracias modernas. A Igreja, ou seja, neste caso, os seus representantes mais autorizados – bispos e sacerdotes – não devem tomar partido, isso é evidente; mas a sociedade não se reduz aos partidos. E neste sentido o interesse pela coisa pública está inscrito nas preocupações da Igreja, como a riquíssima tradição do empenhamento social o documenta e, do ponto de vista teórico e sistemático, a doutrina social da Igreja, desde Leão XIII até Bento XVI. Infelizmente a doutrina social da Igreja está hoje tão esquecida. Mas se a hierarquia não se deve misturar na luta política, o mesmo não se diz dos leigos, cuja vocação e missão secular passa por aqui. E aqui o pecado da omissão e da demissão é seguramente dos mais graves, mesmo mortal.

Não podemos deixar apenas aos partidos e às organizações sindicais e outras a responsabilidade pela solução das questões que dizem respeito à coisa pública e à sociedade. Tudo o que é verdadeiramente humano interessa à Igreja e aos católicos, pois em última instância para a Igreja e para os católicos em particular, seja qual for a sua condição ou o seu lugar e o seu grau de responsabilidade na Igreja, não há em rigor questões religiosas, mas apenas e tão só questões humanas.

Mas é evidente que a Igreja e o catolicismo não se reduzem a um simples humanismo. A sua inspiração é colhida no mistério da Incarnação, no mistério de Cristo, o qual é a cabeça da Igreja, o esposo, do qual a Igreja é corpo e esposa. Somos todos membros do corpo místico de Cristo, verdade ensinada por S. Paulo, e que hoje parece estar um pouco esquecida. E grande mistério é este, que a oração e os sacrifícios de uns podem contribuir para a salvação dos outros; como o pecado e as omissões de uns, podem prejudicar e fazer mal aos outros.

Na homilia que Bento XVI fez na celebração eucarística em Fátima, no dia 13 de Maio, recordou o essencial da mensagem de Fátima, no que diz respeito à experiência mística dos pastorinhos: o sentido da Igreja corpo místico de Cristo, em todos, mas especialmente na Jacinta; o sentido da presença do mistério de Deus, em todos, mas especialmente no Francisco. E o que aconteceu nos Pastorinhos é um sinal e exemplo e testemunho do que pode e deve acontecer em todos os Peregrinos. E concluía dizendo que se enganam aqueles que pensam que o segredo de Fátima – precisamente nesta sua dimensão mística de vivência do mistério da Santíssima Trindade – pertence ao passado ou é algo que se esgotou; pelo contrário, o segredo de Fátima continua, como desafio e como missão, a cumprir-se em Portugal e a irradiar para o mundo. Num certo sentido, pode dizer-se que o segredo de Fátima contém em si a missão do catolicismo português para o mundo, no sentido mesmo de dar ao mundo uma alma nova.

Nessa altura, como hoje, no meio da crise, - que é mais do que política ou financeira, mesmo se esta é grave, pois é uma crise de sentido e de vazio que estamos a viver -, o Papa recordava que é preciso olhar para o alto, para o Senhor do qual nos pode vir ao auxílio (cf. Sl 121), e que, no meio da crise ou pela crise podemos aprender que nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.


P. José Jacinto de Farias, scj

Assistente Eclesiástico da Fundação AIS