Um rei foi até ao seu jardim e descobriu que as árvores, arbustos e flores estavam morrendo.
Então, encontrou um craveiro florescendo e mais fresco do que nunca. O rei perguntou-lhe: Como é que cresceste tão saudavelmente no meio deste jardim tão triste e sombrio?
A flor respondeu: Talvez seja porque supus que, quando me plantaste querias mesmo ter cravos. Se tivesses querido um Carvalho, tê-lo-ias plantado. Tentarei ser um craveiro da melhor maneira que puder e serei o mais bonito e belo craveiro do teu jardim.
Assim por vezes se passa connosco. Vivemos martirizando-nos em nossas próprias insatisfações em nossas absurdas comparações com outros.; se eu fosse... se eu tivesse isto... se a minha vida fosse... Podemos escolher o dia de HOJE para estarmos felizes com o que somos, com o que temos ou não temos. Só poderemos “crescer e florescer” no dia em que aceitarmos qu SOMOS O QUE SOMOS, que Deus nos fez únicos e irrepetíveis. “Começa: fazendo o que é necessário, depois o que é possível e de repente estarás fazendo o impossível.” – S Francisco de Assis.
(Do: correio electrónico)
A ROSA E A VIOLETA
“...Compreendi que, todas as flores que Deus criou são belas, que o esplendor da rosa e a brancura do lírio não ofuscam o perfume da violetazinha ou a simplicidade encantadora da margarida. .. Assim acontece também no mundo das almas que é o jardim de Jesus. Quis criar os grandes santos que podem ser comparados aos lírios e às rosas; mas criou também outros mais pequenos, e estes devem contentar-se com ser margarida ou violetas, destinadas a deleitar os olhares de Deus...” (Do Livro: História de uma alma – Santa Teresa do Menino Jesus)
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