Nestes tempos que correm, em que nos
deparamos com situações de penúria e muito sofrimento, porque há
muitas pessoas que passam fome, não tem emprego, não entra dinheiro
para pagar pão, casa, um caderno escolar, um café, a doença, é
preciso partilhar bens materiais, afectos, palavras e ajudar a
aguentar e a equilibrar barcas que tendem a afundar-se. “Dai
a César, o que é de César...”.
Ajudar a manter à superfície um barco
frágil sacudido por alterosas ondas, é preciso que ao leme vá um
bom timoneiro. S. Pedro, o pescador, diz que aproveitemos o
tempo de “espera”, para aprendermos a manejar os instrumentos
apropriados e a colaborar uns com os outros, para que a barca onde
viajamos, chegue a bom porto.
Tudo vai depender daquilo que cada um
fizer com a formação, a instrução que escuta e como a põe em
prática ao longo da sua vida. É preciso muito cuidado para não
vencer o orgulho e a auto-suficiência como aconteceu ao Titanic.
Deixemos então conduzir por quem sabe! pelo bom Timoneiro, porque é
um bom guia, cuidadoso, zela pelo bem estar dos passageiros, conforta
e dá a sua vida por eles, nós.
Queremos ser assim: gente
que confiadamente se entrega ao Timoneiro “... e a Deus o que
é de Deus.”. Será Ele a distribuir a cada um de nós, os
dons com que serviremos os nossos irmãos.
TEM UM BOM DIA
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