terça-feira, 5 de junho de 2012

“ … dá a Deus o que é de Deus.”




Nestes tempos que correm, em que nos deparamos com situações de penúria e muito sofrimento, porque há muitas pessoas que passam fome, não tem emprego, não entra dinheiro para pagar pão, casa, um caderno escolar, um café, a doença, é preciso partilhar bens materiais, afectos, palavras e ajudar a aguentar e a equilibrar barcas que tendem a afundar-se. “Dai a César, o que é de César...”.

Ajudar a manter à superfície um barco frágil sacudido por alterosas ondas, é preciso que ao leme vá um bom timoneiro. S. Pedro, o pescador, diz que aproveitemos o tempo de “espera”, para aprendermos a manejar os instrumentos apropriados e a colaborar uns com os outros, para que a barca onde viajamos, chegue a bom porto.

Tudo vai depender daquilo que cada um fizer com a formação, a instrução que escuta e como a põe em prática ao longo da sua vida. É preciso muito cuidado para não vencer o orgulho e a auto-suficiência como aconteceu ao Titanic. Deixemos então conduzir por quem sabe! pelo bom Timoneiro, porque é um bom guia, cuidadoso, zela pelo bem estar dos passageiros, conforta e dá a sua vida por eles, nós.

Queremos ser assim: gente que confiadamente se entrega ao Timoneiro “... e a Deus o que é de Deus.”. Será Ele a distribuir a cada um de nós, os dons com que serviremos os nossos irmãos.


TEM UM BOM DIA


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