segunda-feira, 27 de abril de 2015

NOTÍCIAS DO DIA




Quatro portugueses em expedição nos Himalaias
 «estão bem» apesar do sismo no Nepal



Luís Almeida, um dos quatro portugueses que estão nos Himalaias há uma semana numa expedição, disse hoje à agência Lusa que “estão todos bem”, apesar das dificuldades causadas pelo sismo no Nepal, que causou até agora 3.218 mortos.
Numa mensagem escrita, enviada hoje à agência Lusa, Luís Almeida, que está a participar numa expedição organizada pela Espaços Naturais às montanhas dos Himalaias, garantiu que os portugueses “estão todos bem”.
“Estamos bem. É o meu quarto ano consecutivo nos Himalaias. Esta expedição já era assumidamente de grande aventura, pois a zona é pouco conhecida e muito remota, e encontrámos condições climatéricas adversas”, adiantou.
Luís Almeida explicou na mensagem via telemóvel que, devido ao sismo, “o trilho era inexistente ou estava cortado por avalanches ou deslizamentos de terra e rochas, tornando o trajeto mais difícil”.
“Tivemos de montar o campo base a cerca de 4400 metros, não era possível ir mais além. Fizemos um cume de apenas 5.480 metros em 4 horas”, disse ainda.
Uma fonte da família de Luís Almeida disse hoje à Lusa que os quatro portugueses que estão nos Himalaias há uma semana "estão bem", mas "com muitas dificuldades de comunicação”.
A mesma fonte disse que os quatro portugueses, residentes em Coimbra e no Porto, ainda não pediram ajuda e estão a tentar chegar hoje a uma aldeia (Tal).
No sábado, o secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, disse à Lusa que os sete portugueses referenciados como estando no Nepal, na altura do sismo, "estão todos bem" e não há notícia de qualquer ferimento.
O número de mortos na sequência do forte sismo de magnitude de 7,9 na escala de Richter de sábado ascende a 3.000, de acordo com fontes oficiais do Nepal e de países vizinhos.
O sismo, de magnitude 7,9 na escala de Richter, foi registado no sábado e teve o epicentro a cerca de 80 quilómetros de Katmandu. O abalo foi sentido noutros países, como Índia, Bangladesh e China, e provocou avalanchas nos Himalaias.
A comunidade internacional mobilizou equipas de resgate e ajuda humanitária para o Nepal.
Membros do exército da Índia, país onde o sismo provocou pelo menos 51 mortos, foram mobilizados para a capital nepalesa de Katmandu, para ajudar nas operações de resgate. As autoridades indianas também mobilizaram vários helicópteros para sobrevoar a zona afetada.
São estes helicópteros que estão a ajudar nas operações de resgate dos montanhistas retidos na região do monte Everest, nos Himalaias, devido às avalanchas que ocorreram após o terramoto. O último balanço dava conta de 18 mortos e 51 feridos nesta região.
A União Europeia (UE) também informou que equipas europeias de assistência e de resgate já estão no terreno a trabalhar.

Diário Digital com Lusa




«500 Alunos a aprender mandarim nas escolas portuguesas a partir de setembro» Diário de Notícias



«Negociação de Nuno Crato com as autoridades chinesas prevê criar 20 turmas do secundário já no próximo ano letivo. Será disciplina curricular para os alunos de Humanidades e opcional para os restantes, a partir do 10ºano, nas escolas abrangidas pelo projeto-piloto».

«Atualmente existe já um projeto-piloto em curso nos agrupamentos de escolas de São João da Madeira, iniciado em 2013, que já abrange mais de 750 alunos do 3º, 4º e 5º ano de escolaridade».

«Também no ensino particular o Colégio de São Tomás, em Lisboa, arrancou neste ano letivo com a oferta de chinês mandarim, abrangendo 73 alunos dos 5º, 7º e 8º anos de escolaridade».

«Um dos maiores desafios do projeto será encontrar professores chineses capazes de ensinar alunos portugueses». Diário de Notícias 27/4/2015
Redação
(news. google)


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