segunda-feira, 30 de abril de 2012

A VISITA DO “ESPÍRITO SANTO”




Ontem tivemos uma visita especial, que foi uma verdadeira surpresa: vieram trazer-nos um dos símbolos do Espírito Santo: a Pomba. Este símbolo encima o cetro que é colocado dentro de uma “coroa de rei” e também decora o interior do estandarte muito grande e antigo, vermelho, que recebemos.

A visita de oito dias “obedece” à tradição desta Ilha que, nesta altura do ano realiza muitas festas dedicadas ao “Senhor Espírito Santo”, onde se realizam muitas coroações, almoços e arraiais com touradas à corda. Quem é como nós, “irmão do Império”, pode ter esta visita agora, ou ao longo do ano.
É uma expressão exterior, popular e até dizem, cultural.

Preparei um lugar digno para expor este símbolo e estou muito contente porque me fazem pegar na Bíblia e ler no Livro dos Actos dos Apóstolos, tudo quanto se refere aos frutos do Espírito Santo, dom de Cristo Ressuscitado. Neste Tempo Pascal é providencial.

É costume abrir a porta da nossa casa, para quem quiser visitar e rezar ao “Espírito Santo”.



Fátima: Peregrinação Nacional de Acólitos


(Veste para acólito)



Fátima, Santarém, 30 abril 2012 (Ecclesia) – Fátima vai acolher esta terça-feira uma peregrinação nacional 
de acólitos, iniciativa organizada pelo Serviço Nacional de Acólitos (SNA), com o apoio do Secretariado 
Nacional de Liturgia e do Santuário.
O encontro adotou como tema aquele que o Santuário de Fátima propõe neste ano pastoral aos seus 
peregrinos e visitantes, ‘Quereis oferecer-vos a Deus?’.
O programa inicia-se às 10h00, no Centro Pastoral de Paulo VI, com o encontro dos vários grupos de
acólitos participantes; pelas 12h30 celebra-se a eucaristia, na igreja da Santíssima Trindade, presidida por 
D. Anacleto Oliveira, bispo de Viana do Castelo.
SISF/OC
(AgEcclesia)

REGINA CAELI DO PAPA BENTO XVI JORNADA MUNDIAL ND DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES









ROMA, domingo, 29 de Abril de 2012 ( ZENIT.org ) - Nessa Jornada Mundial de Oração Pelas Vocações, Domingo do Bom Pastor, publicamos As Palavras Que o Santo Padre Bento XVI pronunciou os antes e depois da Oração dominical do Regina Caeli.

***

Queridos Irmãos Irmãs!

Acabou de terminar, na Basílica de São Pedro, a Celebração eucarística em que ordenei nove Sacerdotes para a Diocese de Roma. Vamos agradecer a Deus este dom, Sinal de Seu Amor providente e fiel à Igreja! Reunamo-nos em Espírito em torno desses novos padres e rezemos.

Que acolham totalmente a Graça do Sacramento que lhes conformou com Jesus Cristo, Pastor e Sacerdote. E oremos para que todos os Jovens estejam atentos à Voz de Deus que fala ao seu coração interiormente e chama-os a deixar tudo para servi-Lo. 

Na Verdade, o Senhor estabelece sempre contacto, chamando, mas muitas vezes nós não escutamos. Estamos distraídos por muitas coisas, por outras vozes superficiais; e depois temos Medo de escutar a voz do Senhor, porque pensamos que possa tirar-nos a liberdade.Na verdade, cada um de nós é fruto do Amor: Claro, o Amor dos pais, mas, mais profundamente, do Amor de Deus. Diz a Bíblia: ainda que a tua Mãe te desprezasse, eu não te desprezaria, porque te conheço e te amo (cf. Isaías 49,15). No momento em que eu perceber isto, tudo muda na minha vida. ...

Os Jovens que hoje consagrei Sacerdote não são diferentes dos outros, mas foram tocados profundamente pela beleza do Amor de Deus, e não puderam deixar de responder com toda a sua Vida.
Como é que encontraram o Amor de Deus? Encontraram-no em Jesus Cristo: no Seu Evangelho, Eucaristia e na COMUNIDADE eclesial. 
Na Igreja descobrimos que a vida de cada homem é uma história de amor. A Sagrada Escritura nos mostra claramente isso e o Testemunho dos Santos nos confirmam.
Exemplar é uma Expressão de Santo Agostinho, que nas suas Confissões se dirige a Deus e diz: "Tarde te amei, ó Beleza tão antiga e nova, tarde te amei estavas dentro de mim ... Estavas Comigo, e eu não estava contigo ... Mas me chamastes, e TEU grito venceu minha surdez "(X, 27,38).

Caros amigos rezemos pela Igreja, em CADA COMUNIDADE local.
Que seja como um jardim regado, onde podem germinar e crescer todas como Sementes de vocação que Deus semeia em Abundância. ..."





domingo, 29 de abril de 2012

HOJE É O DIA DO SENHOR



IV DMINGO DA PÁSCOA



O Bom Pastor

O 4º domingo de Páscoa é conhecido como o Domingo
do BOM PASTOR, porque nele todos os anos,
Jesus é apresentado como o "Bom Pastor".
- No Antigo Testamento, essa imagem aparece com freqüência…
Grandes personagens foram pastores (Abel… Moisés… Davi…)
Num país árido, a presença do pastor era vital para a ovelha sobreviver...
O pastor passava o dia todo com ela e estabelecia profunda identidade com ela.
- O próprio Deus se compara a um Pastor,
que guia, defende e alimenta o seu povo (Sl 80).
- Quase todos os Reis de Israel foram "Maus pastores",
que conduziram o Povo por caminhos de morte e desgraça.
Por isso, o Senhor promete:
"Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas". (Ez 34,15)

A 1ª Leitura mostra o PRIMEIRO PASTOR da jovem Comunidade:
Pedro responde ao Sinédrio, que curou o aleijado: "em nome de Jesus Cristo, crucificado por vós, mas ressuscitado por Deus". (At 4,8-12)
Ele é o único Salvador, o Pastor que nos conduz à verdadeira vida.

Na 2ª Leitura, João afirma que somos todos FILHOS DE DEUS.
Mas essa filiação divina deve ser percebida em nossos atos. (1Jo 3,1-2)

No Evangelho, Jesus afirma: "Eu sou o BOM PASTOR". (Jo 10,11-18)

É uma Catequese sobre a missão de Jesus: conduzir o homem às pastagens verdejantes e às fontes cristalinas, de onde brota a vida em plenitude.

O BOM PASTOR é diferente dos outros, por duas razões:
- Porque está disposto a DAR A VIDA pelas ovelhas que ama.
O mercenário no perigo abandona as ovelhas e foge…
- Porque CONHECE suas ovelhas e é conhecido por elas…
Ele as chama pelo nome… e elas o seguem…
"Conhecer" é mais que um ato intelectual… é comunhão de vida...
É fruto do convívio e do diálogo, e gera o amor.

+ Quem são as ovelhas desse rebanho?
São os que seguem a voz do Pastor.
Mas não só os que participam da Igreja de modo organizado:
"Tenho ainda outras ovelhas que não são desse rebanho,
é preciso que eu as conduza. E elas ouvirão a minha voz.
E haverá um só rebanho e um só pastor".

* Esse apelo de unidade de Cristo nos pede:
- um zelo apostólico para cativar outras ovelhas
que ainda não descobriram o amor apaixonado do Bom Pastor...
- um espírito de unidade: que vença as barreiras que nos separam...
Ele não quer uma Igreja dividida em rebanhos separados...
É um convite ao verdadeiro ecumenismo...

+ Quem é o nosso Pastor, que nos aponta caminhos e nos dá segurança?

- O Pastor por excelência é CRISTO.
- Pastores são também o Papa, os Bispos, os padres...
- São também as pessoas que prestam um serviço
na família, na sociedade, no ambiente de trabalho...
- São também pessoas que receberam de Deus e da Igreja a missão
de presidir e animar, em nossas comunidades cristãs, apesar das suas limitações.
Cada um pode ser um pouco "Pastor" de seu irmão...
Mas o "único Pastor", que devemos escutar e seguir sem condições, é Cristo.
Os outros pastores têm uma missão válida se receberam de Cristo.
E a sua atuação nunca pode ser diferente do jeito de atuar de Cristo.
+ Como Cristo exerce a Missão de Pastor?
Ele não atua por interesse pessoal como o mercenário, mas por amor:
Ele aponta caminhos, defende as suas ovelhas no momento de perigo,
mantém uma relação pessoal com cada uma,
conhece os seus sofrimentos, sonhos e esperanças.

* As Pastorais são serviços de Pastor nos diversos setores da Comunidade.
- Qual é o espírito com que atuamos?
Por amor ou preocupados em levar alguma vantagem, prestígio ou poder?

+ Como reconhecer o "Bom Pastor"?
Para distinguir a "voz" do "Bom Pastor" (ou falsos pastores)
é preciso um permanente diálogo íntimo com Cristo,
um confronto permanente com a sua Palavra
e a participação ativa nos sacramentos,
onde ele nos comunica essa vida, que o Pastor nos oferece.

* Jesus mostra o rosto bondoso de Deus e
os gestos de carinho e de acolhida do Bom Pastor.
Sejamos continuadores dos gestos e das palavras do Bom Pastor,
que dá a vida por todos.

+ Nesse domingo, celebramos o Dia Mundial de Oração pelas Vocações.
- O próprio Jesus pediu: "Rogai ao dono da messe para que mande operários…"
- Com o tema: "As Vocações, dom do amor de Deus",
o PAPA nos lembra em sua mensagem, que a "abertura ao amor de Deus
e como fruto desse amor, nascem e crescem todas as vocações".

Acolhamos o apelo do Papa e façamos já dessa celebração
um momento forte de oração pelas vocações…


Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa - 29.04.2012


sábado, 28 de abril de 2012

La JMJ, una marca profundamente joven




Una marca no es sólo una imagen. Es una identidad. Y la identidad de todas las Jornadas Mundiales de la Juventud, especialmente de la próxima, se centra en la universalidad y el carácter evangelizador.
“Id y haced discípulos a todas las naciones”, es el lema bíblico elegido y que refleja el logotipo creado por un joven brasileño de 25 años, Gustavo Huguenin, y que se presentó el pasado 8 de febrero tras ser seleccionado de entre 200 propuestas.
El logotipo, en forma de “corazón de discípulo”, representa elementos de la geografía brasileña (la montaña Pao de Açucar, el litoral brasileño), así como el Cristo Redentor con los brazos extendidos en actitud de acogida. También es importante la cruz, que recuerda la Cruz y el Icono de los jóvenes que peregrinan por todo el mundo desde 1984 y que tuvimos la ocasión de recibir en España en 2010 y 2011. Los colores y las formas, suaves y frescos, encajan perfectamente con el carácter juvenil e internacional de la JMJ.
La Organización de la JMJ ha publicado recientemente el manual de Identidad Visual de la Jornada, donde se explica en profundidad los elementos y el significado de la marca JMJ.

Por Israel Viana · 26 marzo, 2012 · Blog

"Dios nos anima a confiar en Él"


Partilha





       " Comenzamos nuestra reflexión meditada –nuestra oración– tomando pie de estas palabras que nos transmite san Juan – 10,11-18 - , y damos gracias a Dios porque nos ha querido tanto, porque nos trata con todo primor para nuestro bien. Jesucristo se compara a un buen Pastor y nosotros seríamos las ovejas de su rebaño. No pensemos, sin embargo, en cualquier tipo de pastor, sino en el pastor que nos describe Jesús: en el buen pastor que da la vida por sus ovejas. Así es el Señor: como un pastor bueno, dando su propia vida –del todo– por cada uno de nosotros. ¿Y, por qué da su vida por los hombres?: porque somos suyos, porque nos ama, porque le pertenecemos. El es nuestro dueño. Por fuerte y excesiva que a alguno pueda parecerle la expresión, así es; y es, además, la razón de su interés por nosotros:. Sino fuéramos suyos, no tendría por qué dar su vida. Pero Nuestro Señor no se interesa por los hombres por encargo, como quien se dedica a algo determinado, pero podría ocuparse igualmente a otra actividad, quizá también satisfactoria.
        Nos conviene meditar en lo que es la razón del interés de Dios por cada uno. Que somos suyos: cosa de Dios. No como las cosas nuestras, que muchas veces tratamos con descuido y hasta con desprecio, que son puros instrumentos que utilizamos, a los que damos poco valor por sí mismos y, más bien, los tenemos en cuenta por el servicio que nos hacen. No, que nadie da su vida por algo así.
        El que simplemente se ocupa de alguien, por alguna razón, pero sin interés por la persona, sentirá no pocas veces la tentación de despreocuparse. En cambio, ni la incomodidad, ni el cansancio, ni la falta de correspondencia o de resultados, son motivo de desánimo para quien siente como algo suyo, muy suyo, al que debe mejorar. El buen Pastor es así: se demuestra pastor bueno ante las rebeldes, las perdidas o enfermas, ante las flacas, ante las poco valoradas, ante las más necesitadas. Y no se echa atrás porque la entrega y el sacrificio que su trabajo supone se le haga más difícil. Ante todo tiene presente –es lo que le mueve– el bien de aquellos a quienes puede ayudar.
        Resulta ciertamente atractiva la figura evangélica del buen Pastor. Podemos y debemos alimentar nuestra oración meditando repetidamente estas palabras de Jesús. Por una parte, y en primer lugar, podemos fijarnos en que, como cristianos, hijos de Dios, somos cada uno de esas ovejas del Señor, por las que da su vida. ¡Qué honor, imposible de valorar, ser, sin mérito alguno por nuestra parte, de esas ovejas! Aunque de vez en cuando nos rebelemos. De otra parte, el Señor nos da ejemplo, y debemos preguntarnos si sentimos una responsabilidad como la suya, por muchos que están alrededor nuestro. Por la gracia de Dios, tenemos más visión sobrenatural, tal vez; somos más fuertes que otros para vivir una vida cristiana, también por la gracia de Dios; y esto nos compromete con Dios, Nuestro Padre, autor de la gracia.
        ¿Cómo somos tú y yo buenos pastores? ¿A cuántos procuro conducir suavemente por caminos de fe, intentando que valoren su vida contemplándola de tejas arriba: como Dios la contempla? ¿A cuántos llevo por caminos de esperanza, intentando que se alegren porque les ayudo a ver a Dios y su eternidad, como la felicidad inmensa que les aguarda? ¿A cuántos por caminos de Amor, con mayúsculas, enseñándoles a responder con el quehacer cotidiano a la voluntad de Dios, porque “obras son amores”?
        Tal vez comprendemos que cada uno debemos ser la primera oveja de ese rebaño nuestro, si queremos que con el tiempo vaya siendo más numeroso. Comencemos fomentando los actos de fe durante nuestra jornada: unas palabras de cariño a nuestra Madre del Cielo cuando contemplamos su imagen; una visita –basta un instante–, aunque sólo sea una genuflexión, ante el sagrario que nos pilla de paso; un saludo, también al angel de la guarda, cuando nos cruzamos con un conocido, quizá más especialmente en casa, con los nuestros... Del mismo modo, sentiremos como una obligación –dichosa obligación– tener siempre y transmitir suna alegría contagiosa, que puede extrañar a los que nos traten y que no nos importará reconocer, que es la alegría de sentirse hijos de Dios: raíz y fundamento de la virtud teologal de la esperanza. La caridad teologal debe ser la cima de la mujer y del hombre cristianos. Confiando en Dios y con la esperanza de poseerle, la vida va concretándose en instantes de amor. Se trata habitualmente de cosas pequeñas que parecen intrascendentes, por lo ordinarias y corrientes que son, pero que están cargadas de toda la trascendencia y la grandeza de Dios: Él las espera, como espera el buen padre un beso de su hijo o que cumpla su pequeño encargo.
        En el redil de los hijos de Dios está también Santa María. Su sola presencia anima, comforta, alegra y colma de celo apostólico el corazón. Y entonces nos sentimos con santa inquietud, pensando en esos otros que aún no quieren que Cristo los conduzca."
(eldomingo)

sexta-feira, 27 de abril de 2012

“Porque me persegues?»




«Saulo, Saulo, porque me persegues?»
Ele perguntou: «Quem és Tu, Senhor?» Respondeu: «Eu sou Jesus, a quem tu persegues
.” Act 9,1-20

Este Saulo, sou eu e és tu. Cristo Ressuscitado escolheu-o para evangelizar os pagãos, passando a chamar-se Paulo! É a conversão que o Senhor também quer fazer connosco neste caminhar!

Sempre que eu murmuro contra a minha Igreja, falo mal do Papa quando ele se mantém fiel à Lei de Deus e não quer condescender com as novas tendências que atentam contra a vida e a dignidade do Homem, quando ponho de rastos a figura do pároco apontando-lhe todos os defeitos, porque eu, sou o maior, o melhor, o que está acima de tudo e de todos, quando desprezo o meu irmão ... sou Saulo.
Saulo és tu quando não és obediente ao teu Bispo, quando criticas e desdenhas o teu colega porque se desinstalou do marasmo habitual e se libertou da escravidão do comodismo e da auto-suficiência, ou quando és obstáculo ao crescimento espiritual do Povo de Deus que te foi confiado.

O Senhor ressuscitado está a chamar-nos HOJE a todos com grande veemência, para sermos "Paulo", para deixarmos de ser convencidos e aproveitarmos verdadeiramente a riqueza deste Tempo Pascal para assumirmos que somos barro de má qualidade. 

Dizer que quero vestir-me com outra roupagem, a da humildade que é branca, parecida com a que vesti no dia do meu Baptismo, é o que eu sinto neste momento!.

Como responder ao Cristo Ressuscitado:

... porque me persegues?

«Eu sou Jesus, a quem tu persegues.”


O OLHAR DO AÇOR


HOJE, DIA DE "S. VAPOR"



A cidade encheu-se de turistas.
O sol deu-lhes as boas-vindas!




O espelho do céu!




Água límpida e transparente a convidar o turista
a um bom banho refrescante, no Atlântico!



UMA DIA AGRADÁVEL PARA TODOS!



quinta-feira, 26 de abril de 2012

quarta-feira, 25 de abril de 2012

O 25 DE ABRIL




No meu tempo não se escolhia o país para nascer. Este foi a terra onde a minha mãe me deu à luz. Na escola ouvi coisas maravilhosas acerca dele. Mais tarde verifiquei que não foi bem assim...
Um povo que se meteu mar adentro numas caravelas e foi desalojando povos pelos lugares por onde passou, tomando posse dos mesmos...

Mas hoje, é suposto ser um dia de festa porque estamos a comemorar a mudança de regime deste antigo país e não é isso que eu vejo de portugueses que tinham obrigação de dar exemplo.

Há muitos anos atrás, não precisávamos pensar, não convinha falar, não podíamos escrever; tínhamos que fazer parte de um grupo que tinha uma farda, que marchava …; lembro-me do meu pai ter de se levantar muito cedo ao domingo, vestir uma farda cinzenta, pôr uma arma às costas e ser levado com outros, numa camioneta de “caixa aberta” para exercícios. Nunca me disse o que fazia e para que era aquilo... . Por ali, éramos todos pobres, mas ajudavamo-nos uns aos outros.

O país não soube aproveitar a liberdade, não soube voar! Criou-se uma elite política de recém formados, sem ideais, cujo primeiro emprego é a política. Ascensão fácil, ordenado desmedido o que gera prepotência, intolerância, inveja... “Eles não sabem que o sonho comanda a vida...”Eles não sabem o que era antes! Este punhado sem preparação, sem experiência, sem maturidade, decide a existência de um povo, que ainda não atinou em votar e votar bem!

VIVA PORTUGAL!
VIVA O 25 DE ABRIL!
VIVA A LIBERDADE!


S. Marcos, evangelista


IDE POR TODO O MUNDO E PROCLAMAI



Evangelho segundo S. Marcos 16,15-20

Naquele tempo, Jesus apareceu aos Onze e disse-lhes: «Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura.
Quem acreditar e for baptizado será salvo; mas, quem não acreditar será condenado.
Estes sinais acompanharão aqueles que acreditarem: em meu nome expulsarão demónios, falarão línguas novas,
apanharão serpentes com as mãos e, se beberem algum veneno mortal, não sofrerão nenhum mal; hão-de impor as mãos aos doentes e eles ficarão curados.»
Então, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi arrebatado ao Céu e sentou-se à direita de Deus.
Eles, partindo, foram pregar por toda a parte; o Senhor cooperava com eles, confirmando a Palavra com os sinais que a acompanhavam.”



........

Comentário ao Evangelho do dia feito por : Bem-aventurado John Henry Newman (1801-1890), teólogo, fundador do Oratório em Inglaterra
Sermão «A cobardia religiosa»


«Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura»


«Fortalecei as mãos débeis, os joelhos enfraquecidos» (Heb 12,12; Is 35,3). [...] Levado por Barnabé e Paulo aquando da sua primeira viagem apostólica, São Marcos abandonou-os muito rapidamente para regressar a Jerusalém (Act 15,38). Ora, depois disto, tornou-se colaborador de São Pedro em Roma (1P 5,13). Foi lá que compôs o seu Evangelho, principalmente a partir do que este apóstolo lhe terá contado. Por último, foi enviado por Pedro a Alexandria, no Egipto, onde fundou uma Igreja, que foi uma das mais rigorosas e das mais eficazes desses tempos iniciais. [...] Por conseguinte, aquele que abandonou a causa do Evangelho perante os primeiros perigos revelou-se depois [...] um servo muito determinado e fiel de Deus [...], e o instrumento desta mudança parece ter sido São Pedro, que soube admiravelmente fazer renascer este discípulo tímido e cobarde.


Através desta história é-nos dada de uma lição: pela graça de Deus, o mais frágil pode tornar-se forte. Por conseguinte, não podemos confiar apenas em nós mesmos, nem desprezar um irmão que demonstra fraqueza, nem desesperar por sua causa, mas carregar o seu fardo (Ga 6,2) e ajudá-lo a seguir em frente. [...] A história de Moisés mostra-nos o exemplo de um temperamento orgulhoso e impetuoso que o Espírito domou ao ponto de fazer dele um homem de uma doçura excepcional [...]: «um homem muito humilde, mais que todos os homens que há sobre a face da terra» (Nm 12,3) [...] A história de Marcos mostra um caso de mudança ainda mais raro: a passagem da timidez ao arrojo. [...] Admiremos então em São Marcos uma transformação mais surpreendente que a de Moisés: «Graças à fé, da fraqueza, recobraram a força, tornaram-se fortes» (cf. Heb 11,34).



(evangelhoquotidiano)


A Boa-Nova



Continuamos no tempo pascal, tempo de festa e alegria e por isso nunca é demais gritar bem alto o motivo dessa alegria, que hoje vem expresso na Liturgia das Horas : a Boa Nova é a de que Cristo morreu e ressuscitou, conforme Deus prometera desde sempre.
S. Paulo, numa das suas Cartas disse que se Jesus não tivesse ressuscitado, vã seria a nossa fé. Se Cristo não tivesse ressuscitado, tinha faltado à verdade!
Mas cumpriu-se a promessa feita por Jesus durante a sua evangelização pela terra: que iria ressuscitar ao terceiro dia.
Deus diz e faz! É fiel e justo, porque ama verdadeiramente a obra das suas mãos, nós, as suas criaturas!
É este o anúncio que ecoa, hoje na Igreja, pela boca de Paulo.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Franciscanos: Evocar Assis no 25 de abril


Assis

Lisboa, 24 abr 2012 (Ecclesia) – A Família Franciscana Portuguesa vai reunir-se esta quarta-feira em Coimbra, para o seu segundo ‘Capítulo das Esteiras’, evocando os “800 anos da vocação de Francisco e Clara de Assis”.
Durante o encontro vai haver uma sessão na Câmara de Coimbra, dedicada ao tema ‘O «Espírito de Assis» e o 25 de Abril’.
A iniciativa recorda “os momentos vividos por Francisco e seus frades nos primeiros anos em que se juntavam alguns dias em Santa Maria dos Anjos (Assis) para rezar em conjunto, partilhar a vida que iam vivendo e descobrir a vontade de Deus perante os desafios que se iam colocando ao primitivo movimento franciscano”, assinala um comunicado enviado à Agência ECCLESIA pela organização do evento.

OC

Lista de espera para hacer las Jornadas de Vida Monástica con las Dominicas de Lerma





Un sábado cualquiera, un grupo indefinido de jóvenes se sienta ante uno definido de monjas de clausura. Ellos callan, escuchan y observan. Ellas cuentan cómo un día cambió su vida. No hablan tanto de su vocación, sino de haber conocido a Cristo en persona. Los chicos permanecen durante horas pegados a la silla. Al cabo de unas horas pasan a la capilla, en silencio. Ni catequesis ni charlas. Tan solo la Eucaristía expuesta en el altar. No saben cómo, pero se ha iniciado una nueva relación con Cristo. No con Cristo muerto, sino con Cristo resucitado.

“Todo se inició casi sin querer. Acondicionamos fuera del monasterio un albergue para recibir visitas y un fin de semana, un grupo de amigos decidió pasarlo aquí. Les ofrecimos un rato de compartir con ellos y la experiencia fue inolvidable. Marcó un antes y un después en sus vidas, y también en la nuestra”. Lo explica sor Leticia, Maestra de Novicias del monasterio de san Blas, de las Dominicas de Lerma, y lo hace con el entusiasmo de quien está viendo con sus propios ojos cómo muchos jóvenes reconocen a Cristo en la experiencia monástica. “Desde entonces, han sido pocos los fines de semana que no hayan venido a pasar con nosotras lo que hemos llamado Jornadas Monásticas”.

Así es como han llamado al simple hecho de pasar con ellas un fin de semana, viviendo en el albergue externo al monasterio, pero compartiendo con ellas la práctica totalidad del día. La dinámica de las Jornadas es muy sencilla, como explica sor Leticia. “Testimonios y oración. Ni catequesis ni charlas. Eso vendrá después, o no, en la medida de lo que suceda, pero para encontrarse con Cristo no son necesarias. Se trata de una evangelización vivencial, no teológica ni teórica, en la que cada una de nosotras damos testimonio de cómo hay Alguien que puede cambiar tu vida, si le dejas, igual que cambió la nuestra”. De este modo, si alguien se siente presionado ha de saber que “los jóvenes que vienen no tienen que hacer nada más que venir. El resto lo ponemos nosotras, porque la idea es compartir, anunciar el Kerigma de nuestra vida, que Cristo está vivo y se le podemos presentar.

“La primera reacción para muchos es que dicen: anda, sin estas tías son normales- explica sor Leticia-, porque les contamos cómo fue nuestro encuentro con el Señor, y ven que también somos pecadoras y que en nuestra vida hubo muchos dolores y sufrimientos”.
...

Las Jornadas Monástica están abiertas tanto a grupos de chicas como de chicos, o mixtos, y por el Monasterio ha pasado gente de todo tipo, “desde curiosos por ver cómo viven las monjas o personas que buscan el sentido de su vida, hasta gente profundamente rebotada, porque la Iglesia está llena de bautizados que le dieron una patada a la Iglesia en algún momento de su vida. Ellos no conocieron a Cristo, sino la moral. El amor te llevará a la moral, a la vocación, a la religiosidad, pero la moral no es el camino hacia el amor. La moral sin amor es insoportable. Hace falta conocer a Cristo para entender y asumir esa doctrina. La Nueva Evangelización pasa por un encuentro personal con Cristo, con todos tus pecados y toda tu historia. A veces es una historia insoportable, pero es que no la tienes que soportar, porque Cristo ya ha vencido a tu pecado. Cuando le conoces, todo fluye, todo va bien, todo cambia”.

Tras el tiempo de testimonios las monjas pasan a la oración, ante los ojos atónitos de aquellos por los que rezan. “Pedimos al padre por ellos, les imponemos las manos, como nos dijo Santiago: orad los unos por los otros. Luego les sentamos durante más de una hora delante del Señor, en silencio, ante la Eucaristía. Ahí no hay charla que valga ni catequesis. Son solos Dios y ellos, y es ahí donde se debe dar la primera conversación, que eso es la oración”. Siendo consciente de lo difícil que puede resultar para muchos el tema de la oración, sor Leticia explica que “orar no es pedir, sino hablar. No se trata de que pidas por tu padre a Dios, sino de que le hables de tu padre a Dios, o de tu hermana, o de tu amigo, o de ti. Cuando pides algo concreto, estás ya condicionado para ver la obra de Dios en tu vida, porque has creado una expectativa. Cuando hablas con Dios, cuando le expones una problemática, y le dejas hacer, Él te va a sorprender, porque Dios siempre escucha y siempre responde, nunca calla”.
...

El éxito de las Jornadas es providencial, puesto que ha sido solo el “boca a boca” de los que han participado lo que las ha promovido. Además, cuentan con el valor de que “no cuestan nada, no pedimos ni por el albergue ni por la comida. Si alguien quiere dar un donativo nos lo da, y el que no, pues no. Todo se sustenta en la Providencia y nunca nos falta nada. Lo que sí pedimos es que participen con nostras de nuestro testimonio y de la oración. Nada más”.
Para hacer las jornadas de Vida Monástica, se puede llamar al Monasterio de San Blas (Dominicas), en Lerma: 947170231.


Jesús García/Alba

Thu, 12 Apr 2012 16:01:00
(camineo.info)

Partilha




Evangelho segundo João 6, 30-35

Naquele tempo, perguntaram a Jesus: "E que sinal nos mostras para vermos o teu poder e acreditarmos em ti? Que milagre nos vais mostrar? Os nossos antepassados comeram o maná no deserto, como lemos na Sagrada Escritura: Deus deu-lhes a comer pão vindo do céu." Disse-lhes então Jesus: "Fiquem sabendo que Moisés não vos deu o pão do céu, mas é o meu Pai que vos dá o verdadeiro pão do céu. O pão que Deus dá é aquele que veio do céu e dá vida aos homens." Disseram-lhe então: "Senhor, dá-nos sempre desse pão." Respondeu-lhes Jesus: "Eu sou esse pão que dá vida. Aquele que me aceita nunca mais há-de ter fome, e o que acredita em mim nunca mais há-de ter sede?”


  •  Tenho-me aproximado da comunhão sempre que posso, para receber esse pão que dá vida?
  •  Procuro saciar as minhas fomes e sedes n’ Aquele que me pode dar a felicidade para sempre?
  •  Vamos pedir a Jesus ressuscitado que nos dê a nós, e a todos os que se cruzam na nossa vida, o pão que vem do Céu, o Seu Espírito Santo que nos sacia e para sempre, de toda a fome e sede de plenitude!

(Nuno, Macau)

domingo, 22 de abril de 2012

HOJE É O DIA QUE O SENHOR FEZ



III DOMINGO DA PÁSCOA



"Testemunhas"

Nesse tempo de Páscoa, a liturgia nos apresenta
as primeiras aparições de Cristo ressuscitado aos apóstolos, que tinham a missão de continuar a sua obra salvadora
iniciada por Cristo.
- Eles continuam tendo muitas dúvidas.
- Cristo vai ao encontro deles,
para fortalecer a fé deles profundamente abalada.

No Evangelho o Ressuscitado aparece à Comunidade e
a convoca para ser sua Testemunha. (Lc 24,35-48)

Cristo está vivo e continua a ser o CENTRO da Comunidade.
- Jesus toma a iniciativa: aparece aos apóstolos, desejando-lhes a "Paz":
"A Paz esteja convosco"
- A Reação dos apóstolos: ficam apavorados pensando ser "um fantasma"

- Jesus apresenta PROVAS de sua identidade:
- Físicas: mostra os pés e as mãos… come com eles…
- Bíblicas: Abre as inteligências para compreenderem as Escrituras:
Jesus devia padecer e ressuscitar…

- Aponta a MISSÃO: "Vós sereis minhas testemunhas"
Ser testemunha é conhecer, viver e anunciar a mensagem de amor,
que Cristo trouxe. Cristo continuará vivo na Igreja, através deles.

Assim na 1a Leitura, vemos São Pedro, cumprindo essa Missão:
- ANUNCIANDO com coragem o Cristo Ressuscitado diante do povo:
"O Cristo, que vós matastes, Deus o ressuscitou dos mortos.
E disso nós somos testemunhas..."

- E AGINDO: provando com sinais... que Jesus ainda estava vivo.
Cura o coxo na porta do Templo em nome de Jesus. (At 3,13-15.17-19)

* Pedro testemunha Jesus com palavras e gestos e faz um apelo
ao arrependimento e à conversão, para o perdão dos pecados.

E na 2a Leitura, João nos lembra que devemos testemunhar,

- VIVENDO o que se conhece e se anuncia:
"Quem diz conhecer o Senhor e não vive a sua mensagem
é mentiroso e a verdade não está nele...” (1Jo 2,1-5)

* É um forte apelo à coerência entre Fé e Vida..
É com a vida que demonstramos "conhecer" Deus.
Se pecarmos, Jesus é o nosso intercessor junto do Pai...

+ No Evangelho, a Ressurreição de Jesus aparece como um FATO REAL,
mas assim mesmo os apóstolos não conseguiam acreditar facilmente.
O caminho foi longo, difícil, penoso, carregado de dúvidas e incertezas.
* O caminho espiritual para chegar à fé continua o mesmo.
Como os apóstolos, também nós podemos "ver" Cristo ressuscitado,
no meio de muitas dúvidas, incertezas e medos.
Quando nos reunimos em comunidade, ele está sempre entre nós.
Aos poucos os nossos olhos vão se abrindo e nós vamos descobrindo que,
quem morre com ele, com ele entra na plenitude da vida de Deus.

+ ELEMENTOS IMPORTANTES, que o texto nos apresenta:

1. Os discípulos descobriram a presença de Jesus, vivo e ressuscitado,
no meio da sua COMUNIDADE.
Cristo continua a ser o centro, onde a comunidade se constrói e se articula.

2. Esse Jesus ressuscitado é o filho de Deus, que reentrou no mundo de Deus, mas NÃO DESAPARECEU da nossa vida, nem da vida da Comunidade.

3. AS DÚVIDAS dos discípulos mostram a dificuldade
que eles sentiram em percorrer o caminho da fé,
até o encontro pessoal com o Senhor ressuscitado.
Foi uma longa caminhada de amadurecimento da própria fé.

4. O gesto de TOCAR E COMER nos ensina que o encontro
dos discípulos com Jesus ressuscitado foi um FATO REAL e palpável.
5. O Ressuscitado revela o sentido profundo das ESCRITURAS.
A comunidade deve reunir-se com Jesus ressuscitado
para escutar a Palavra, que sempre ilumina a nossa vida e
nos ajuda a descobrir os caminhos de Deus na história..

6. Os discípulos recebem a MISSÃO de serem testemunhas de tudo isso...

* A raiz da Missão é o Encontro com o Ressuscitado e
a compreensão das Escrituras.
Viver e anunciar essa novidade é a missão da comunidade eclesial,
que vive do amor e da presença do Senhor em seu meio.

+ Cristo continua precisando ainda hoje de testemunhas

E nós somos chamados a ser testemunhas da presença do Ressuscitado,
através de nossas Palavras e Ações.

* Até que ponto, somos TESTEMUNHAS de Cristo:
conhecendo… vivendo… e anunciando… essa mensagem?

Não adianta proclamar que Jesus ressuscitou e
não viver o projeto do Reino que ele anunciou e viveu.

Cristo ainda hoje continua nos lembrando:
"Vocês também devem ser minhas testemunhas..."

O que pretendemos testemunhar nesta semana?


Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa – 22.04.2012


Jesus morreu e ressuscitou, para nos dar Vida Eterna!



A Igreja, fruto do Ressuscitado!



Continuamos com Liturgia de festa e de muita alegria porque VERDADEIRAMENTE, CRISTO RESSUSCITOU!

É precisamente este o KERIGMA, que ecoa nas nossas comunidades, neste Tempo Pascal. Jesus morreu e ressuscitou por mim e por ti irmão, tal como havia prometido, para nos dar Vida Eterna.

Mas não nos deixou “orfãos”, porque Jesus Ressuscitado está presente no meio de nós através do Seu Espírito, na Sua Palavra - que é Luz e guia para os nossos caminhos -, na Eucaristia – onde nos é oferecida a mesa da Palavra e a mesa do Pão - e na Comunidade que é a Igreja - onde está inserida a nossa comunidade neocatecumenal. Nós somos Igreja!
É neste tripé que vivenciamos os Mistérios da nossa Fé, na oração, no “partir do pão”, na unidade e no amor fraterno, amar o inimigo e os irmãos, na dimensão da Cruz – tal como fazia a 1ª Comunidade dos apóstolos. Foi assim que Jesus fez, é assim que Ele quer que a gente faça!

CRISTO RESSUSCITOU e o Seu Espírito suscita dons à sua Igreja para que Ela cresça e dê fruto. Destaco hoje, o dom da fé, pois sem ele os Apóstolos e nós, continuaríamos na ignorância, sem crer e no escuro; o dom da misericórdia, que nos permite entrar dentro do coração aberto de Cristo Ressuscitado para amá-Lo mais e confessar que Ele é o nosso Senhor dizendo como Tomé: “Meu Senhor e meu Deus”.
Irmãos:

Aceitemos pôr em prática os mandamentos de Deus!

Aceitemos com humildade a vontade do Senhor ressuscitado!

Aceitemos, a partir de agora, e com o ânimo do Espírito Santo,
ser testemunhas do KERIGMA que hoje vai ser proclamado
na Eucaristia!


VERDADEIRAMENTE, CRISTO RESSUSCITOU!


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Agradecer a Jesus pelo Pai que nos deu!




O DOM DO RESSUSCITADO


Hoje ainda é Páscoa!
O Senhor Ressuscitado apresenta-nos o Pai, como o primeiro Dom da Sua ressurreição. A primeira vez que Jesus chama “irmãos” aos Apóstolos, é quando aparece a Maria Madalena e diz-lhe “... vai a meus irmãos...” - Jo 20,17. Jesus dá-nos o Seu Pai! O Pai de Jesus é o mesmo..., é o nosso Pai.

Este Pai ama-nos desde a Criação do mundo e o seu amor é infinito, que quer dizer, é sem tamanho! É eterno, para sempre. Não é um amor, tipo “electrocardiograma”: se te portares bem gosto de ti, mas se te portares mal, já não gosto...; isso fazemos nós. Deus é fiel e ama-nos tal qual somos, pecadores, traiçoeiros, oportunistas, negociadores, auto-suficientes, interesseiros....

Este amor é uma marca que se projecta ao longo da História da Salvação. Basta ler a Escritura e “ver” como Deus guiou, protegeu e abençoou o Seu Povo. Apesar de muitas vezes nos afastarmos do seu amor, de adorarmos outros deuses, Ele está sempre a chamar-nos de volta, porque não quer perder nenhuma das ovelhas do seu redil. Por isso Ele exorta-nos, anima-nos, dá-nos esperança de Vida Eterna ao dizer: se ouvires a minha voz, se seguires os mandamentos que eu te ensinei e os puseres em prática, salvar-te-às; vou ajudar-te, rasgando o teu coração para que se transforme em coração dócil; abrindo os teus olhos para que deixes de andar nas trevas e vejas a Luz; abrindo os teus ouvidos para que escutes a minha Palavra e a pratiques... e vou conduzir-te aos prados verdejantes e falar-te de amor!

Lúcia/Lilia/Maria, tu és minha filha! Ponho em ti, todo o meu amor. Já pensaste bem, que eu e tu, somos alguém amado por Deus Pai! Que alegria!

Vamos agradecer a Jesus pelo Pai que nos deu!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

O PRIMOGÉNITO DE DEUS



O ESPÍRITO DO RESSUSCITADO, faz mover montanhas, faz cair as amarras de ferro, dá liberdade ao homem que procura a Luz!




terça-feira, 17 de abril de 2012

HOMILÍA DEL PAPA EN EL DÍA DE SU CUMPLEÑOS


“Me encuentro en la recta final del viaje de mi vida y no sé qué me espera. Sé que la luz de Dios existe, que Él ha resucitado, que su luz es más fuerte que cualquier oscuridad"






Ciudad del Vaticano, 17 abril 2012 (VIS).- Ayer por la mañana, en la Capilla Paolina del Palacio Apostólico, tuvo lugar una Santa Misa de Acción de Gracias por los dos aniversarios que el Santo Padre celebra esta semana: su cumpleaños (ayer, 16 de abril, 85 años) y su elección al solio pontificio hace siete años (el 19 de abril). A la Misa asistieron los miembros del colegio cardenalicio y una amplia representación del episcopado de la tierra natal de Benedicto XVI.

En su homilía, el Papa recordó que, en el día de su nacimiento y de su bautismo, la liturgia de la Iglesia ha colocado tres hitos que, dijo, “me indican a dónde lleva el camino y que me ayudan a encontrarlo”: la memoria de santa Bernadette Soubirous, la vidente de Lourdes; la de San Benedicto José Labre; y, el Sábado Santo, que en el año de su nacimiento fue el 16 de abril.

Santa Bernadette, crecida en medio de una pobreza “difícilmente imaginable (…) sabía mirar con corazón puro y genuino. María le indica un manantial, (…) agua pura e incontaminada, agua que es vida, que da pureza y salud. (…) Pienso que podemos considerar este agua como una imagen de la verdad que nos viene al encuentro en la fe: la verdad incontaminada. (…) Esta pequeña santa ha sido siempre para mí un signo que me ha indicado de dónde procede el agua viva que necesitamos -el agua que nos purifica y da la vida-, y un signo de cómo deberíamos ser: con todo el saber y todas las capacidades, que son necesarias, no debemos perder (...) la mirada simple del corazón, capaz de ver lo esencial; debemos rogar al Señor para que podamos conservar siempre la humildad que permite al corazón ver lo que es simple y esencial, la belleza y la bondad de Dios, y encontrar así el manantial del que brota el agua que da la vida y purifica”.

El Papa recordó a continuación que Benedicto José Labre, que vivió en el siglo XVIII, “fue un santo un tanto particular que, mendigando, peregrinó de un santuario a otro y no quiso hacer otra cosa que rezar, y con ello dar testimonio de lo que cuenta de verdad en esta vida: Dios. (…) Nos muestra que (…) más allá de lo que puede haber en este mundo, más allá de nuestras necesidades y capacidades, lo esencial, es conocer a Dios. Él solo basta”. La vida del santo, que recorrió toda Europa viajando santuario en santuario, “hace evidente que quien se abre a Dios no se aleja del mundo y de los hombres, sino que encuentra hermanos; (…) solo Dios puede eliminar las fronteras, porque gracias a Él somos todos hermanos”.

“Por último -continuó Benedicto XVI- está el Misterio Pascual. El día en que nací, gracias a la atención de mis padres, renací también en el agua y en el Espíritu (...) La vida biológica de por sí es un don, y sin embargo está rodeada por una gran pregunta. Se convierte en un don verdadero sólo si, junto con ella, hay una promesa que es más fuerte que cualquier desventura que nos amenace, si se sumerge en una fuerza que asegura que es bueno ser hombre, que para esta persona es un bien cualquier cosa que el futuro traiga. Por lo tanto, al nacimiento se asocia el renacimiento, la certeza de que, en verdad, es bueno existir, porque la promesa es más fuerte que la amenaza. Este es el sentido de la regeneración por el agua y el Espíritu (…) Ahora, el renacimiento se nos da en el bautismo, pero tenemos que seguir creciendo en la fe, tenemos que seguir dejándonos sumergir en la promesa de Dios para nacer realmente de nuevo en la grande y nueva familia de Dios, que es más fuerte que todas las debilidades y todas las potencias negativas que nos amenazan”.

“El dia que me bautizaron (…) era Sábado Santo. Entonces se solía anticipar la Vigilia Pascual a la mañana, a la que habría seguido todavía la oscuridad del Sábado Santo sin el Aleluya. Me parece que esta singular paradoja, esta anticipación singular de la luz en un día oscuro, puede ser casi una imagen de la historia de nuestros tiempos. Por un lado, todavía permanecen el silencio de Dios y su ausencia; pero en la resurrección de Cristo está ya la anticipación del 'sí' de Dios; y, basándonos en esta anticipación, vivimos y a través del silencio de Dios, escuchamos su palabra, y por medio de la oscuridad de su ausencia entrevemos su luz. La anticipación de la resurrección en medio de una historia que evoluciona es la fuerza que nos muestra el camino y que nos ayuda a seguir adelante”.

“Me encuentro en la recta final del viaje de mi vida y no sé qué me espera -concluyó el Papa-. Sé, sin embargo, que la luz de Dios existe, que Él ha resucitado, que su luz es más fuerte que cualquier oscuridad; que la bondad de Dios es más fuerte que cualquier mal de este mundo. Y esto me ayuda a seguir adelante con seguridad. Esto nos ayuda a seguir adelante, y en esta hora doy las gracias a todos aquellos que constantemente me hacen sentir el 'sí' de Dios a través de su fe”.

(blog do Vaticano)