Ainda ontem um irmão me disse que
somos apelidados de “fanáticos” !
Após o impacto da notícia, comecei a desenrolar na minha
cabeça o que poderia ser considerado na minha vida, de fanatismo!
Percorri rapidamente toda a minha história na religião
católica, desde os ensinamentos dos meus pais até hoje, porque foi com eles que
eu aprendi a ver a vida de uma forma muito séria, dialogante e de muita paz.
Então, não se falava
de fanatismo, mas sim de transmitir a fé aos filhos, bem como as condutas
apropriadas aos filhos de Deus: a obediência à vontade de Deus e aos pais,
sendo o meu pai a “cabeça” da nossa família - nunca os ouvi discutir; o padre
era o representante de Cristo na nossa Igreja e por isso nos merecia respeito;
a catequese, as devoções religiosas eram as reconhecidas na época – década de
50; o namoro tinha que ser castro e as raparigas mereciam ir de branco para o
casamento – lembro ainda as conversas dos meus pais comigo sobre o que hoje se
chama de “teologia do corpo”; a roupa
que eu vestia, era de acordo com a minha idade e adequada ao lugar que
frequentava – nunca usei um decote; casal que se separasse não podia voltar a
casar para não cometer adultério. As famílias eram numerosas e alegres. A minha
família era pobre e muito unida.
Eu vivia feliz e não fiquei com nenhum trauma por ter sido
educada desta maneira.
Agora, quem quer continuar com esta conduta é apelidada de
fanático? Quem quer por em prática a Palavra de Deus, é fanático? De facto,
Jesus disse que vem trazer a “discórdia”! que é a “pedra de escândalo”, mas
também é “pedra angular”!
Então, gente! eu estou bem situada, porque isto é sinal de
que caminho na direção certa. . . Venham comigo...
Por que é que não abrimos o nosso coração ao Senhor, e o
deixamos entrar para Lhe dar a oportunidade de nos converter?
PASSA UM BOM DIA
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