DOMINGO XXV DO TEMPO COMUM – ANO A
“A BONDADE DO SENHOR”
Leituras
Is 55, 6-9
Sl 144, 2-3.8-9-17-18
Fil 1, 20c-24.27a
Mt 20, 1-16a
“Deus é diferente! A justiça de Deus é bondade e misericórdia. O proprietário do Evangelho de hoje é Deus, evidentemente! Os homens vivem, em geral, a pensar no lucro, são calculistas, buscam o proveito próprio, têm, muitas vezes, inveja dos que sobem na vida, gostam de se comparar com os outros, em benefício próprio. Jesus sabe como somos e, com as parábolas, põe-nos um espelho à frente da cara, para nos converter. Em jogo está o Reino de Deus, que Ele anuncia e que, com a sua vinda, iniciou na terra.
Com os primeiros trabalhadores, combinou a retribuição justa, a ser paga ao fim do dia. Não há desacordo, nem injustiça, ninguém protesta. Aos da terceira, da sexta e da nona hora, promete, apenas, dar-lhes «o que for justo». Os da décima primeira hora simplesmente são enviados para a vinha. E chega a hora do pagamento do salário: os últimos recebem tanto como os primeiros. Ninguém foi injustiçado, mas parece que alguns foram beneficiados. Como se o proprietário dissesse: «os primeiros, com o que recebem, podem alimentar a família durante um dia; os outros também têm que poder viver!» Não se trata de merecer, mas sim de precisar. A justiça justiceira é injusta. Sucede, na parábola como na vida, começar-se logo a murmurar, sem razão. Como os Israelitas libertados do Egipto, contra Moisés e Aarão e, em última análise, contra Deus (Num 14, 2.27). Como os Judeus contra Jesus, ao não entenderem como é que Ele lhes podia dar a sua carne a comer, «pão que desceu do Céu» (Jo 6, 41). Como eles, queremos ensinar a Deus como é que Ele Se deve comportar, como é que se fazem as contas, sobretudo com os outros, que achamos serem piores do que nós. E a misericórdia? E o amor?
Que diferentes dos nossos, os caminhos e os pensamentos do Senhor! (1ª leitura).
Porque é bom ser bom! «Os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos»: é assim que conclui o Evangelho deste Domingo. Deus vira do avesso os critérios do mundo. Para Ele, servir é reinar, é morrendo que a semente dá fruto; foi sendo morto que Jesus «venceu o mundo», da cruz é que Ele atrai todos a Si. Na sua compreensão de justiça, Deus trata a todos de igual modo, com bondade e misericórdia. A Deus não se pedem contas. Não há razão para invejas: sou tão amado por Ele, como todo e qualquer outro. Deseja o Senhor que cultivemos, como Ele, um trato mútuo cordial e misericordioso. É nesse sentido que nos queremos e devemos deixar transformar e converter. Jesus revela-nos o rosto, bom e amigo, de Deus Pai. O Senhor chama os indivíduos para o serviço de muitos. Deus quer que, por nosso meio, outras pessoas tenham uma vida feliz.
Vale sempre a pena ser bom, porque assim fazemos chegar aos demais, a bondade de Deus, a sua proximidade de todos. Ser bom e fazer o bem, porque o Senhor quer que a vida corra bem às pessoas todas. Ser bom, para imitar a perfeição do «Pai do Céu», que faz brilhar o Sol e cair a chuva sobre bons e maus!”
Com os primeiros trabalhadores, combinou a retribuição justa, a ser paga ao fim do dia. Não há desacordo, nem injustiça, ninguém protesta. Aos da terceira, da sexta e da nona hora, promete, apenas, dar-lhes «o que for justo». Os da décima primeira hora simplesmente são enviados para a vinha. E chega a hora do pagamento do salário: os últimos recebem tanto como os primeiros. Ninguém foi injustiçado, mas parece que alguns foram beneficiados. Como se o proprietário dissesse: «os primeiros, com o que recebem, podem alimentar a família durante um dia; os outros também têm que poder viver!» Não se trata de merecer, mas sim de precisar. A justiça justiceira é injusta. Sucede, na parábola como na vida, começar-se logo a murmurar, sem razão. Como os Israelitas libertados do Egipto, contra Moisés e Aarão e, em última análise, contra Deus (Num 14, 2.27). Como os Judeus contra Jesus, ao não entenderem como é que Ele lhes podia dar a sua carne a comer, «pão que desceu do Céu» (Jo 6, 41). Como eles, queremos ensinar a Deus como é que Ele Se deve comportar, como é que se fazem as contas, sobretudo com os outros, que achamos serem piores do que nós. E a misericórdia? E o amor?
Que diferentes dos nossos, os caminhos e os pensamentos do Senhor! (1ª leitura).
Porque é bom ser bom! «Os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos»: é assim que conclui o Evangelho deste Domingo. Deus vira do avesso os critérios do mundo. Para Ele, servir é reinar, é morrendo que a semente dá fruto; foi sendo morto que Jesus «venceu o mundo», da cruz é que Ele atrai todos a Si. Na sua compreensão de justiça, Deus trata a todos de igual modo, com bondade e misericórdia. A Deus não se pedem contas. Não há razão para invejas: sou tão amado por Ele, como todo e qualquer outro. Deseja o Senhor que cultivemos, como Ele, um trato mútuo cordial e misericordioso. É nesse sentido que nos queremos e devemos deixar transformar e converter. Jesus revela-nos o rosto, bom e amigo, de Deus Pai. O Senhor chama os indivíduos para o serviço de muitos. Deus quer que, por nosso meio, outras pessoas tenham uma vida feliz.
Vale sempre a pena ser bom, porque assim fazemos chegar aos demais, a bondade de Deus, a sua proximidade de todos. Ser bom e fazer o bem, porque o Senhor quer que a vida corra bem às pessoas todas. Ser bom, para imitar a perfeição do «Pai do Céu», que faz brilhar o Sol e cair a chuva sobre bons e maus!”
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